Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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É necessário emprestarmo-nos aos outros e darmo-nos a nós próprios.

Pessoas controladas e manipuladoras não se questionam. Elas não se perguntam se o problema pode estar nelas. Sempre dizem que o problema está no outro.

Foi para ti que criei as rosas.
Foi para ti que lhes dei perfume.
Para ti rasguei ribeiros
e dei ás romãs a cor do lume.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., As Mãos e os Frutos, 1948

Ela era tão jovem, tão solitária e ingênua, que se imaginava uma espécie de recipiente a ser enchido de amor. Mas não era nada disso. O amor estivera dentro dela o tempo todo e só se renovava ao ser doado.

Coisas ruins acontecem as vezes com pessoas boas. Não existe um motivo para isso, elas apenas acontecem.

O Brasil só tem DOIS problemas: uma incultura MONSTRUOSA e a ânsia do brilho fácil.

Dificil falar que acabou uma coisa que nem sequer começou... Dificil falar que já passou porque afinal estamos falando do amor...

O aborto é pior do que a fome, pior do que a guerra.

Moça linda, bem tratada, três séculos de família, burra como uma porta: um amor!

⁠Ando muito completo de vazios.

Manoel de Barros
O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Record, 2000.

Vez ou outra precisamos “aparar as arestas” com a vida, separar o joio do trigo, selecionar o que é vivo e presente daquilo que só ocupa espaço. Precisamos trilhar novos horizontes.

O futuro é mais bonito do que todos os passados.

A desgraça é o vínculo mais estreito entre os corações.

Conversar comigo era que nem ir ao zoológico, uma experiência diferente.

O ódio não passa de insatisfação. Todo ódio tem um sentido profundo, que, aliás, o domina. As diversas ervas odeiam-se e comem-se uma às outras, mas não a árvore, única, onde cada ramo aumenta com a prosperidade dos outros.

Reviver, reamar, recomeçar. Vice-versa todo dia, você topa?

A existencia e um enorme vazio se não tiver com quem partilhar a sua curta passagem neste mundo sem sentido.

A histeria é um comportamento fingido e imitativo, no qual o doente nega o que percebe e sabe, criando com palavras um mundo fictício cuja credibilidade depende inteiramente da reiteração de atitudes emocionais exageradas e teatrais.

A pungência do discurso não depende da ênfase oratória, mas da clareza com que você viu o seu objeto e da busca da expressão certa.
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A oratória agrada aos ouvidos, mas só a fidelidade das palavras às impressões genuínas toca os corações.

"Os ignorantes pensam que já sabem tudo. Os espertos aprendem com os próprios erros. Os inteligentes aprendem na escola e nos livros. E os sábios, cientes que nada sabem, aprendem muito mais com a experiência e os erros alheios”. (J. M. Jardim)