Pensamentos de Amor Fraterno

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Todo grande amor só é bem grande se for triste!

A culpa é dos ciúmes, das brigas, das desconfianças, das mentiras e da falta. O amor não tem culpa.

O amor, quando acaba, parece que ele nunca existiu. Você olha para a pessoa, assim, na sua frente. E aí você fala “Pô, eu quase me matei por uma porcaria dessa aí?"

Nas asas do amor a alma anseia por voar "para casa", para o mundo das ideias. Ela quer ser libertada da "prisão do corpo"...

Amor tem que doer um pouco
tem que ter gostinho de luta
e de saudade
que é pra não apagar o fogo da paixão
e tudo virar apenas amizade.

‎Talvez, se você viesse depressa, o café não esfriaria. Porque café, assim como o amor, quando requentado dá embrulho no estômago.

O amor usa o correio, o correio trapaceia, a carta não chega, o amor fica sem saber se é ou não é.

O amor é o perfume das almas.

"Não me falou em amor. Essa palavra de luxo."

Amor nenhum dispensa uma gota de ácido

Pensamentos de carinho são emanações de amor e podem ser sentidos por qualquer pessoa, em qualquer lugar, até mesmo por aqueles que nunca conheceram você.

É que o amor é como árvore. Rebenta por si próprio, penetra profundamente em todo o nosso ser e continua muitas vezes, a verdejar sobre um coração em ruínas.

O homem, guiado pelo amor-próprio, corrompe-se; passa a ter o desejo de ser superior aos outros, aliena-se.

Meu amor, minha flor, minha menina
Solidão não cura com aspirina

Zeca Baleiro

Nota: Trecho da música Meu amor, minha flor, minha menina.

Amor com seus contrários se acrescenta.

Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva.

Não é tão comum morrer de amor, mas, neste momento, em todas as partes do mundo, milhões morrem por falta dele.

Amor a gente não procura. É assim: você deixa a porta meio aberta, se distrai plantando girassóis e ele entra. Ele adora contrariar.

No entanto como seria bom construir alguma coisa pura, liberta do falso amor sublimizado, liberta do medo de não amar...Medo de não amar, pior que o medo de não ser amado...

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.

Martha Medeiros

Nota: Trecho de crônica de Martha Medeiros.

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