Pensamento de agradecimento

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Eu nunca sei o que fazer, muito menos o que falar,
está tudo tão insignificante, talvez eu seja o insignificante.
Só quero ter a alegria de poder te falar,
quem sou eu, como sou eu
minhas tristezas, talvez minhas alegrias,
que até eu mesmo desconheço.

O meu amor e eu nascemos um para o outro, agora só falta quem nos apresente.

É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.

Espero que o mundo mude, e que a situação melhore, mas o que mais quero é que você entenda, quando digo que ainda que eu não te conheça, apesar de talvez jamais encontrar você, rir com você, chorar com você ou beijar você, eu te amo de todo coração, eu te amo.

"O medo se tornou a arma principal desse governo."

Do primeiro amor gosta-se mais, dos outros gosta-se melhor.

Eu sei quem eu sou, os outros me imaginam!

Admirável desconcerto

A gratuidade do amor consiste nisso: amar quando o outro não merece ser amado. Surpresa maior não há. Ser abraçado no momento em que sabemos não merecer ser perdoados. O amor verdadeiro desconcerta.

Falam que o tempo apaga tudo. Tempo não apaga, tempo adormece.

Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam.

Uma pessoa para compreender tem de se transformar.

Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.

A força mais potente do universo é a fé.

Madre Teresa de Calcutá

Nota: Autoria atribuída a Madre Teresa de Calcutá.

Ah! Meu pedacinho de gente, meu amor, como eu gosto de ouir esse riso! Pois é ele o meu presente.

Diga-me quem você mais perdoou na vida, e então direi quem você mais amou.

E nós que morávamos um no outro, ficamos sem casa. Perdoe a falta de abrigo, é que agora eu moro no caminho.

Quando a noite esconde a luz,
Deus acende as estrelas!

Padre Fábio de Melo

Nota: Trecho da música Ao coração.

A gente só conhece bem as coisas que cativou.

Nessa horas de silêncio.
de tristeza e de amor,
Eu gosto de ouvir ao longe,
cheio de mágoa e de dor,
o sino do companaro
que fala tão alto solitário
com esse som mortuário
que nos enche de pavor.

Eu sou o que posso, na medida que me permitem. Quando posso, ultrapasso as fronteiras. Quando não posso, do meu limite, faço arte.
Sou semelhante ao rio. Se me barram, eu aprofundo.