Pensadores da Educação

O ideal da educação não é aprender ao máximo, maximizar os resultados, mas é antes de tudo aprender a aprender, é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se desenvolver depois da escola.

Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.

A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto.

A educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta.

O dinheiro investido em educação seria menor que o gasto com armas e traria mais benefícios.

Não se pode falar de educação sem amor.

⁠Todo ensinamento contrário ás escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres.

A educação é um ato de amor e, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.

O educador se eterniza em cada ser que educa.

Uma pessoa só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto do qual faz parte, a saber quais são suas origens e as condições de que depende.

As pessoas educam para a competição e esse é o princípio de qualquer guerra. Quando educarmos para cooperarmos e sermos solidários uns com os outros, nesse dia estaremos a educar para a paz.

A sociedade e cada meio social particular estabelece o ideal que a educação desenvolve.

Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso aprendemos sempre.

A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir.

Não temo dizer que inexiste validade no ensino de que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado, em que o ensinado que não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz.

Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.

Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias.

A verdadeira educação é aquela que vai ao encontro da criança para realizar a sua libertação.

Ensinar não é transferir conhecimento e sim criar as possibilidades de apreensão.

Não basta saber ler que 'Eva viu a uva'. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.