Peito Apertado

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Caminhada
Nasci no compromisso de vencer, esqueci o passado que revivi, mas em meu peito corre o fel dos erros que não aprendi. Hoje em minha frente a vida mostrou os degraus para evoluir Escolhi caminhar!!! Escolhi subir!!! Mas em cada degrau a vida mostrava o doce amargo do aprender, não desisti, continuei a insistir, segurei na mão do mestre e mas um passo eu consegui A vida me mostrou alguns atalhos, momentos com tempo mais curto, mas hoje eu não quis. Segurei na mão do mestre e continuei a prosseguir Subi vários degraus sem ódio e sem orgulho, recebi de recompensa o aprendizado que não vivi Ainda sei que há vários a prosseguir, caminhos e jornadas até parecem sem fim. Entrego de olhos fechados minha vida. Até o último degrau de minhas escolhas de um começo desta jornada para a eternidade que não tem fim.

A espera
Dentro do peito habita a luz de minha alma em flor Dentro do peito coberto de flor de minha alma. E para viver meus sonhos encantados de menina Vou cantar o hino mais bonito do amanhecer Vou correr entre as nuvens de meus sonhos em súplicas de saudades Vou esperaras sem renunciar o aprendizado de meu passado de dor, vou aprender com amor as lições dadas de meu caminhar E quando novamente encontrar teus olhos, minha alma cantará, e as harpas do céu anunciarão o seu retorno, e juntos recomeçaremos sem erro e aprenderemos o verdadeiro amor. Com a sublime espera do amanhã aprenderemos com amor a doce jornada de nosso encontro

Chovia na cidade e no interior do peito da moça .

Incontentado

Paixão sem grita, amor sem agonia,
Que não oprime nem magoa o peito,
Que nada mais do que possui queria,
E com tão pouco vive satisfeito...

Amor, que os exageros repudia,
Misturado de estima e de respeito,
E, tirando das mágoas alegria,
Fica farto, ficando sem proveito...

Viva sempre a paixão que me consome,
Sem uma queixa, sem um só lamento!
Arda sempre este amor que desanimas!

E eu tenha sempre, ao murmurar teu nome,
O coração, malgrado o sofrimento,
Como um rosal desabrochado em rimas.

Amor de navegantes

Duro namorar
Quem namora o mar
Faço do peito o porto
Para que possa voltar
Já houve desembarque
Neste velho peito
Mas não teve jeito
O lugar já era seu
Por destino ou direito
Agora vivo a esperar
Cada dia é um baque
A vaga é sua, ocupe-a
Não navegue mais
Volte, marinheira,
Volte para o cais

Bomba atômica

Saudade é bomba
Que explode no peito
E cai do olho

Dentro do peito

Lá fora
Chuva e vento
Engraçado
Faz mais frio
Aqui dentro
Não da casa
Mas do peito

Ainda espero acordar ao seu lado numa manhã qualquer, com você deitada em meu peito, enquanto observo sutilmente cada detalhe seu. E em cada toque e beijo que me fizesse acelerar, eu pudesse pausar aquele momento, para debruçar minha esperança em seu olhar, e encontrar o 'pra sempre'.

No peito raso o coração ralo se vê em saltos por entre galhos.Será a "febre do rato" ou apenas passos falhos?

Corpo bem desenhado
lindo e perfeito
que me faz cair em tentação
e uma chama acende em meu peito.

quero possui-la
oh corpo sedoso
ver sem panos, sem objetos
limpo e cheiroso.

contemplar as curvas
a anatomia do corpo
junta-lo ao meu, despido
deixar-me louco

e me render a força
a força da tentação
no teu belíssimo corpo
distribuir minha paixão.

Antes um tiro no coração do que no cérebro, pois no peito a bala passa reto no coração partido, mas no cérebro crava como um pensamento, empacamos e paramos por pensar só naquilo.

Na verdade tenho sorrisos guardados no fundo do peito. São memórias de muitos sentimentos. Onde meu eu, relembra dos olhares de amor. Amores amigos! Amores incorruptíveis! Amores que levo comigo. Eles me acariciam a alma além de qualquer fronteira. Por isso meu direito e também dever é sorrir pra vocês.

Preciso de um remédio que cure essa saudade
Que diminua a dor que no meu peito invade
Que me cure ou me ajude a esquecer.
Preciso de um antídoto que salve esse amor,
que tire os sintomas que me causam dor.
Eu não sei mais o que vou fazer,
se pra curar o meu remédio é você.

Não sente tristeza, quem carrega a lua no olhar, o mar no peito, e a esperança nos pés.

Coração Sensivel

Na sentelha do meu peito,
Há um coração que pulsa,
Enganando a si mesmo de ser forte,
Mas bem sabe ele mesmo que,
Ele é tão frágil, quando uma rosa a desabrochar na alvorada do amanhecer.

Em cada pulsar que ele dar,
Me obrigar a compreender, o que
estar além da imaginação;
A sentir sentimentos
divergentes da compreenção.

Teimoso esse meu coração,
Vive se aventurando com
Paixões e amores ilusóticos,
Esquecendo ele, que somos um.

Prisioneiro desse meu
Coração, tão quão eu sou,
Ele se apega, eu sofro,
Ele se entrega, eu me iludo,
Ele não pulsa, eu morro.

Ah, quem dera eu, por
Um só instante qualquer,
Viver em concordância
Com os sentimentos,
Provocados por ele.

Ah, quem me dera,
Viver em paz comigo mesmo
Na imensidão do meu silêncio,
Sem ter que confrontar, esse
Meu coração sensivel.

A luz da saudade
Se faz intensa...
E enche o peito
de um choro silencioso.

E busco timidamente
Estar com minha alma.

Os dias que não te vejo

Os dias que não te vejo
Me da um aperto
No peito
Bem aqui no meu coração

Os dias que não te vejo
Há um vazio enorme
E tem o seu cheiro na minha cama
Pra me fazer lembrar

Faz dois dias que não te vejo
E não agüento essa saudade
Que me massacra
Que me dilacera
E me destrói
Somos somente um
E quando você está longe não estou inteira

Eu te amo
Mais que um dia imaginei
Sinto saudade da sua voz
Do seu cheiro
Do seu corpo
E de você

O dia que eu não penso em você
Não existe
Penso em ti todos os dias
E olho nossa foto
Quase do lado da minha cama
E tento amenizar essa vontade de ter você
Eu pego o poema que me entregou e lá tem o seu perfume
Nada mata minha saudade
Tudo me da mais vontade
De você!

Ah, meu amor
Você é mais lindo que a primavera
Você é mais lindo que tudo
E eu to com tanta saudade
Vem pra cá que a tristeza vai embora
Fica por aqui toda hora
Retorna aqui no seu verdadeiro lar
Que é o meu corpo.

Eu tive medo de sentir de novo, toda vez que ela chegava perto, meu estômago borbulhava, peito e mãos gelavam... olhar fixo naquela boca, e uma vontade quase que incontrolável de tomá-la em meus braços.
E toda a felicidade que eu sentia em saber que ela chegaria me assustava. Eu tive medo de sentir, de viver de novo... Eu descobri q ainda tava machucada, que passado deixou varias marcas... Então eu fugi.
02 de junho de 2018 16:20

Enquanto a fé germinar em meu peito,não sentirei tanto o peso nos ombros.
Pois onde Deus se faz céu,
A humildade vira o chão onde a gente pisa sereno,o amor se faz casa e o sorriso brota entre uma lágrima e outra.
Mas nunca desaparece da alma.

O meu mundo seria perfeito
e a minha vida teria razão,
se você abrisse o seu peito
e me guardasse no seu coração.