Peito Apertado
AUSÊNCIA
(Sem ir, sem vir. Tudo o mesmo e no mesmo esmo!)
Irmão:
Chama acesa no peito.
Filho:
Chama acesa no peito.
Amigo:
Chama acesa no peito.
Ardência de tantas chamas.
Ausências.
Presença de si,
de mim,
de ti.
Do, ré, mi, fá, sol, lá, si... ________
• O retorno! }
• A partida! }
Ida X Volta!
2017
Apostas # postas
(Dormente... ente, ente, ente!)
O peito desponta,
Aponta,
Ponta.
________________________
Lance de erros.
Lance de certos...
Acertos.
Erros que ficam,
Persistem,
Não ficam mais comigo.
Partir a lança,
Quebrar os elos,
Abrir a porta,
A mão fechada.
Passar...
* Passado
* Presente
________________________ Futuro
Dez/ 2017
Estás sempre bela como as cores da aquarela
Um dia depois do teu abraço meu peito clama teu espaço.
Teus olhos cor de castanhas
E o seu beijo me deixa mais alto que mil montanhas.
Amo seu jeito meigo de me abraçar
Meu amor sempre clama tua presença
O seu beijo faz-me despedaçar curando quaisquer doenças.
O vazio chegou ao peito? Não temas, é apenas saudades de ti.
Cavalga os sonhos vindouros
Veste o sorriso mais largo.
Pois num piscar de olhos mudaremos de cenário.
Prepara-te.
O colorido da bandeira
ressalta a coragem gravada no peito
e no centro do coração.
A identidade pioneira,
nesse mundo de exclusão.
Mostra, borboleta altaneira,
que a perfeição da vida
renasce em comunhão.
Grita, aos quatro cantos da Terra,
que tu és mais que um corpo inerte trancafiado numa prisão.
Registra em teu rosto a dignidade, o direito ao amor e à união.
Voa, passarinho de mil cores,
que te encontrarei no caminho rumo a transformação.
No sorriso da menina
toda a alegria reluz.
Convidando-nos para a vida.
Inundando-nos o peito de luz.
Marina, assim como o mar,
ensina-nos sem cessar, que a intensidade da vida desabrocha
e caminha livre
a partir de um breve olhar.
Há no céu tantas estrelas
que não consigo alcançar.
Mas guardo a lembrança no peito
de cada uma a bailar.
Não tenho amigos, pois os amigos se guardam no peito. No entanto, tenho muitas amizades que permanecem na minha memória por algum tempo.
Até o Fim do Mundo
Foi um amor que não deu certo,
Mas no meu peito ainda desperto.
Os anos passam, mas não apagam,
Outros vieram, mas ninguém te iguala.
Eu só queria uma chance pra te pedir perdão,
Reparar o mal que causei, acalmar nosso coração.
Ainda lembro da promessa, te amaria até o fim do mundo,
Você é e sempre será, meu amor mais profundo.
Acordo e vejo onde errei,
A culpa é minha, agora sei.
Cada dia sem você é um tormento,
O arrependimento, meu lamento.
Eu só queria uma chance pra te pedir perdão,
Reparar o mal que causei, acalmar nosso coração.
Ainda lembro da promessa, te amaria até o fim do mundo,
Você é e sempre será, meu amor mais profundo.
Se pudesse voltar no tempo,
Correria ao seu encontro,
Direi que você é tudo pra mim,
Mesmo separados, esse amor não tem fim.
Mesmo não estando mais juntos,
Você é a mulher da minha vida,
E até o fim do mundo,
Esse amor não finda.
Você é e sempre será,
Meu amor mais profundo,
Até o fim do mundo...
EGOISMO
No peito estreito, onde a alma delira,
ergue o egoísta seu reino sombrio!
Seu coração é prenhe de vazio,
e a empatia jaz ali, em mentira!
Cego ao clamor da dor alheia, é frio
e surdo aos rogos que a bondade inspira!
Só para si o mundo inteiro gira,
e nele vai, para um norte sem brio!
Deixando rastros de seu desamor,
segue isolado, em torre de vaidade,
colhendo espinhos onde existe flor!
Rompendo os laços da fraternidade,
há de encarar, ao fim, o próprio horror,
de não saber do amor e afinidade!
Olhos tristes, um sorriso quebrado e um coração em pedaços. Carrega no peito tempestades que poucos enxergam, cicatrizes que o tempo não apaga. Há uma beleza silenciosa na dor, um brilho discreto nas sombras. Nem todo amor chega para curar, mas alguns aprendem a ficar, mesmo entre os destroços.
Ói que dó!
Qual a dor que tu sente menina?
É uma dor que rói o peito
Que móia ozói
Qu'invade p corpo todo e dói inté a alma
Mas é assim uma dor tão doída, indefinida?
Ê mais que isso dotô
Mas eu num sei contá pru sinhô.
Na tristeza, as lágrimas caem como chuva
Um peso no peito que a alma curva
Mas lembre-se, a tristeza é passageira
Logo o sol voltará a brilhar na sua vida inteira.
Na tristeza, o coração se entristece
Mas é preciso lembrar que tudo se fortalece
Os momentos difíceis são apenas uma fase
A esperança renasce com força e coragem.
Na tristeza, a dor parece insuportável
É esse momento que nos torna mais capazes
Enfrentar os desafios da vida sem voragem
Achar felicidade em meio à tempestade selvagem.
Na tristeza, os olhos se enchem de lágrimas
O coração se aperta e a alma se agita
Mas lembre-se, a tristeza é apenas um momento
E logo a alegria voltará, trazendo alento.
[...]
ajoelho apenas que meu nome vibre
ainda no teu peito,
que ao contemplares o sol te lembres
que se te queimas é porque penso em ti com fervor.
[...]
Carrego nas costas algumas décadas e, no peito, a certeza de que há muito a caminhar. Desejo ainda ser lido, mesmo depois de, enfim encontrar minhas origens. Até lá, espero que meus olhos pareçam mais sábios aos que me descobrirem. Não sou proprietário do que é meu. Tudo o que tenho e fiz só faz sentido se puder ser apropriado pelos outros, de alguma forma. Sou poeta, e a poesia não tem dono; cada um que a ressignifica torna-se coautor. Essa é a forma que encontrei para me tornar eterno, cada vez que for recontado.
Todos nós temos
no fundo do peito
Um desejo maior
Que sobressai
Nossa realidade
Que nos da coragem
Ou nos deixa só
Pra viver nesse
Mundo de cão
Um latido é razão
Capital setimento
Uma pura maldade
Que invadi condena
E destrói o amor
Me diz onde vamos parar
Com tanta inconsequência
Será um castigo essa tal da ciência
Que renega o bem o dom do criador
Meu Deus
meu filho ta crescendo no meio da zorra
Então não permita senhor que eu morra
Sem antes lhe ensinar como sobreviver
Perdão por eu não ser o homem que tu tanto querias
Sou produto do meio desse dia a dia
Que os olhos secaram de tanto chorar
Fortaleza
A minha cidade tem um Q de saudade
Que o meu peito invade e me faz chorar
A minha cidade é coberta de luz
É repleta de sol é lavada no mar
No escuro da noite onde o breu ninguém vence
O feroz cearense tem por deus o farol
Numa estrada dourada sobre águas inconstantes
O jovem navegante traz na corda o troféu
Se aqui não é o céu sei que longe não estou
Pois de tanto amor nunca irei te esquecer
Forte,lábios de mel,de Alencar,Manoel
Letras num papel não podem descrever.
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