Pedro Bial Sorriso

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Tinha um sonho antigo que era ver as estrelas de perto, mais com vc conseguir realizar isso, pois quando estou perto de vc me sinto iluminado pelas estrelas dos seus olhos e cada vez mais fico fascinado pelo seu sorriso que me ilumina fazendo a função da lua nesse lugar chamado universo...

“No amor, não adianta tentar se preservar, até os preservativos são usados e jogados fora.”

Hoje em dia o coração de uma mulher é, freqüentemente, mais impenetrável do que ela mesma.

" QUAND JE PLUS NE SERAI CELUI QUE T'INCANTA AVEC DES MOTS, LESQUELS DÉMONTRE LE TOUT TEMPS QUI SERA PRÈS DE TOI ET QUE RÉELLEMENT IL IMPORTE, OU MÊME NON PLUS TE PESSA L'ATTENTION DES YEUX POUR LESQUELS MON COEUR CONTINUE À BATTRE, OU MÊME UN BAISER POUR QUE LA PLUS PROFONDE TRISTESSE SE CONVERTISSE DANS JOIE… JE NE M'AURAI CESSÉ TE D'AIMER PLUS OUI SERAI MOI EN ATTENDANT QUE JE TU IL DÉMONTRE TOUS CEUX-CI SENTIMENTS DONC SEULE CHOSE QUE SI COMPARE LE DON AIMER C'EST LE BONHEUR AUSSI D'ÊTRE AIMÉ…"

"QUANDO EU NÃO MAIS FOR AQUELE QUE TE INCANTA COM PALAVRAS,QUE DEMOSTRA A TODO TEMPO QUE ESTAR PERTO DE TI E QUE REALMENTE IMPORTA,OU MESMO NÃO MAIS TE PESSA A ATENÇÃO DOS OLHOS PARA QUE MEU CORAÇÃO CONTINUE A BATER,OU MESMO UM BEIJO PARA QUE A MAIS PROFUNDA TRISTEZA SE CONVERTA EM ALEGRIA ... NÃO TEREI EU DEIXADO DE TE AMAR MAIS SIM ESTAREI EU ESPERANDO QUE A MIM VOÇÊ DEMOSTRE TODOS ESTES SENTIMENTOS POIS A ÚNICA COISA QUE SE COMPARA AO DON DE AMAR É A FELICIDADE DE TAMBEM SER AMADO..."

A desconfiança é a mãe dos discretos.

São estranhos os caminhos de Deus,
mas todos nos levam às estrelas

Qual o seu potencial?

Alguns animais confiam em seus dentes afiados,
no coice forte confia o cavalo,
o touro nos chifres, no pulo o gato.
Os seres humanos são diferentes,
muitas são as habilidades:
o boxeador confia em seu soco poderoso,
o atirador na mira com fogo,
o tirano na ira contra o povo
e o jogador no seu chute no jogo.
Na verdade,
devemos descobrir onde está nossa força interior,
necessitamos descobrir o caminho ideal,
Albert Einstein descobriu o dele
e você, qual seu potencial?
A pessoa boa trabalha a honestidade,
o apaixonado luta por seu grande amor,
e o amigo pela amizade.
Descubra sua habilidade!

Quando morto estiver meu corpo, evitem os inúteis disfarces, os disfarces com que os vivos procuram apagar no morto o grande castigo da morte.

Não quero caixão de verniz nem ramalhetes distintos, superfinos candelabros e nem as discretas decorações.

Quero a morte com mau gosto!

Dêem-me coroas de pano, flores de roxo pano, angustiosas flores de pano, enormes coroas maciças como salva-vidas, com fitas negras pendentes.

E descubram bem a minha cara.

Que vejam bem os amigos a incerteza, o pavor, o pasmo. E cada um leve bem nítida a idéia da própria morte.

Descubram bem minhas mãos!

Meus amigos, olhem as mãos!

Onde andaram, o que fizeram, em que sexos demoraram seus dedos sabidos?

Meus amigos, olhem as mãos que mentiram a vossas mãos!

Foram esboçados nelas todos os gestos malditos: até os furtos fracassados e os interrompidos assassinatos. Mãos que fugiram da suprema purificação dos possíveis suicídios.

Descubram e exibam todo meu corpo, as partes excomungadas, as partes sujas sem perdão.

Eu quero a morte nua e crua, terrífica e habitual.

Quero ser um tal defunto, um morto tão acabado, tão aflitivo e pungente, que possam ver, os meus amigos, que morre-se do mesmo jeito como se vão os penetras escorraçados, as prostitutas recusadas, os amantes despedidos, que saem enxotados mas voltariam sem brio a qualquer gesto de chamada.

Meus amigos, tenham pena – senão do morto – aos menos dos dois sapatos do morto. Olhem bem para eles. E para os vossos também!

Em algum lugar

Tua silhueta o horizonte espelha
Em noite de luar,
procuro-te olhando as estrelas,
sei que estás em algum lugar.

O horizonte te esconde,
Mas sei que vou te encontrar,
Não te vejo tão distante,
sei que estás em algum lugar.

Os nossos caminhos para convergir
basta ao acaso deixar,
não tente de mim fugir,
sei que estás em algum lugar.

Feche os olhos agora,
tu podes me achar,
encontro-te em outra hora,
encontro-te em algum lugar.

Dois tipos de pessoas

Observando um ancião,
com seus cabelos de algodão,
vi uma boa ocasião
para uma bela reflexão...
vivemos numa grande guerra social
cujo lema principal
não é matar nem morrer,
é tão somente sobreviver.
Há dois tipos de pessoas
que pela luta da vida concorrem,
num paradoxo do mundo moderno,
o primeiro é a dos "jovens"
o segundo a dos "velhos".
Nossos velhos estão se acabando,
nossos jovens estamos perdendo,
a violência está aumentando
e a sociedade continua sofrendo.
Nosso futuro está comprometido,
a juventude em decadência,
enquanto os moços estão diminuídos
os velhos são vencedores da sobrevivência.
o jovem não deseja
tornar-se velho prematuramente,
coisa que mais anseia
é aproveitar a vida naturalmente.
O jovem luta para viver,
O velho vive caminhando e lutando.
Da velhice o jovem tenta se esquecer,
da juventude o velho está se lembrando.
Viver é necessário por vários motivos,
por isso, o jovem sonha com seus objetivos,
histórias tristes ou felizes que nos comovem,
que falam de um mundo mais externo,
o objetivo dos velhos é ser sempre jovem
e dos jovens de morrer de velho.

O amor é o vento

Para onde o vento sopra?
para os horizontes,
para as casinhas perdidas nos campos,
leva as folhas que surfam em bandos.
Vai subindo e descendo os montes
e sopra na alma,
acorda e acalma
numa brisa suave
que nos toma e invade.
De onde vem o vento?
do mar e lento,
do túnel do tempo,
ou da imaginação,
como quem nasce num furacão,
impulsionado pelo olhar,
como aquele que sonha
e sabe onde quer chegar.
Esse vento é o amar,
deixe o amor soprar!

Se você está na nevasca é para ficar congelado

Olinda no coração

Como poderia esquecer
tuas ruas rumo ao céu,
tua brisa em carrossel,
patrimônio em cordel.

Fostes caminho para holandeses,
abrigo para os portugueses,
e para todos, muitas vezes,
lugar de belos prazeres.

Com palavras te lembrar:
praia, orla, sol e mar,
praças, casas, se hospedar,
ladeiras, igrejas, passear.

Bonecos gigantes de montão
no carnaval de tradição,
Olinda tu és o meu pendão,
também estás no meu coração.

Todos os cientistas têm, pelo menos, um ou dois parafudos a menos. Pois assim as ideias podem fluir livremente.

O trabalho dignifica o homem, mas muito trabalho danifica-o.

Numa noite de verão, a meninice passou,
o homem que então adormecia, despertou,
Não pelo barulho da multidão que o rodeava,
mas pela ânsia absurda de aproveitar a vida
em toda a sua plenitude

"Me abrace e me beije
Deixe o futuro pra pensar depois
não diga nada, deixe o silêncio
falar por nós dois..."

Amizade

“Amizade não se faz,
se constrói.
Amizade não se tem,
se mantém.
Amizade com paz,
não destrói.
Amizade é estar bem
com seu bem”

Cada um vê aquilo que quer ver... e eu quero ver a realidade.