Pedido de Casamento
Um brinde ao psiu antes do namoro. Se não fosse por ele, muitos casamentos não teriam uma data para comemorar.
Fiz uma pequena pesquisa e divórcio é o segundo maior causador de estresse na vida de uma pessoa. Claro que o casamento é o sétimo. Tome cuidado, pessoal. Tudo faz mal.
Muitas vezes você se pergunta: "Por que só eu tenho que ceder?"
E quem disse que você tem que ceder? Você tem que querer!
Quem será que falou
que amor a tudo resolve?
Pelo contrário,
a tudo complica,
a tudo e a todos envolve.
Fica sempre se intrometendo
e dando palpite na lógica e na razão,
se não bastasse,
amor não se prende a nenhuma razão.
Tem suas próprias razões exatas ou tresloucadas
que a própria razão desconhece,
nunca é razoável,
nunca se curva
e jamais se porta com humildade.
Porque em tudo se insinua
e com todos de alguma forma e de algum jeito
mexe,
mas quem sabe se não é assim mesmo,
primeiro estremece e abala,
depois de algum jeito a tudo e a todos
conserta.
Você é música pra mim. Cada nota que te compõe é como uma doce melodia que harmoniza as batidas do meu coração. Se canto, danço e amo, você é a razão.
No meu aniversário (dia 11/06), de presente, ela me deu a banda de uma meia, no dia dos namorados (12/06), me deu a outra banda da meia, no dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro (13/06), ela me pediu em casamento.Acho que essa menina quer me pegar pelo pé.
Em um matrimônio, é imperativo fortalecer os aspectos positivos da relação, conduzir negociações com habilidade e sensibilidade, e avaliar a capacidade de aceitar o que pode e o que não pode ser modificado.
Alinhar gostos, interesses, aspirações, valores e prerrogativas, discernindo quando é apropriado ceder e como conduzir negociações.
Manter uma comunicação franca e respeitosa, preservar o romantismo, construir projetos em conjunto, celebrar as conquistas do parceiro, prevenir que o estresse externo afete o relacionamento e nutrir a conexão diariamente, não relegando tal cuidado apenas aos happy hours.
A Lei do Amor é, sem dúvida, um princípio fundamental que Deus nos deixou para guiar nossas interações e relacionamentos. Infelizmente, em muitas situações, o ódio e a violência têm prevalecido sobre o amor. O Dia dos Namorados é uma excelente oportunidade para os casais refletirem sobre a importância de celebrar o amor e fortalecer os laços nos namoros e casamentos. É essencial que esses relacionamentos sejam baseados em um amor verdadeiro, equilibrado e com um foco maior na espiritualidade, ao invés de nas coisas materiais. Que este dia inspire todos a praticarem e valorizarem o amor em sua forma mais pura e sincera.
Embora o amor traga paz e harmonia, está sujeito à mudança dos critérios de admiração ao longo do tempo, o que pode levar à crise e ao término da relação.
Essa constante reavaliação do fascínio depende das escolhas e mudanças individuais, impactando diretamente o relacionamento.
Durante o casamento, alguns cônjuges tentam forçar a mudança no parceiro em vez de se concentrarem em seu próprio desenvolvimento, o que resulta em um esforço vão.
É importante frisar que a dor da separação se assemelha mais a uma sensação de luto do que à simples solidão. Quando o relacionamento está desgastado e as expectativas não são atendidas, surge a sensação de incompletude e finitude.
Em resumo, a perda da admiração representa o maior desafio para o amor entre casais.
No entanto, o fim do amor não necessariamente significa o término do relacionamento.
Alguns casamentos assemelham-se a um permanente jogo de dominação, marcado por "brincadeiras", críticas, provocações e implicâncias.
Muitos casais sentem prazer em envergonhar, humilhar e desvalorizar o parceiro, até mesmo em público.
Em vez de companheiros, transformam-se em adversários que destroem a autoestima e a paz um do outro.
Alguns casamentos revelam discrepâncias nas expectativas, apesar de ambos os cônjuges expressarem o desejo por uma relação mais prazerosa, leve e divertida. No entanto, enquanto ele busca paz, tranquilidade e sossego, ela anseia por mais conversa, atenção, reconhecimento, intimidade e romantismo.
Frequentemente, dentro do contexto conjugal, surgem reclamações de ambos os lados. A esposa lamenta que o marido, ao retornar ao lar, se volte imediatamente para o computador, televisão ou outros dispositivos eletrônicos, negligenciando gestos simples de carinho e comunicação sobre os eventos do dia. Ela se sente desconsiderada, assumindo todas as responsabilidades domésticas e enfrentando uma sensação de solidão, mesmo na presença do cônjuge, devido à relutância dele em participar de atividades externas, como sair de casa, ir ao cinema ou jantar fora.
Por outro lado, o marido expressa insatisfação com a falta de tranquilidade e entendimento no ambiente doméstico, relatando que é recebido com críticas constantes da esposa. Ele se sente desvalorizado, considerando o lar um ambiente carregado de insatisfação, e após um dia inteiro de trabalho, deseja encontrar paz em casa, mas sente-se alvo de críticas constantes. Além disso, ele se ressente de ser comparado desfavoravelmente aos "maridos perfeitos" das amigas da esposa, o que intensifica seu sentimento de desvalorização.
O marido também observa que muitas das queixas proferidas pela esposa são praticadas por ela também, criando um ciclo de frustração e ressentimento mútuo entre eles. Ele percebe que ambos compartilham responsabilidades na dinâmica do relacionamento e reconhece a importância de uma abordagem colaborativa para resolver os problemas. No entanto, sente-se desmotivado pela falta de reciprocidade e compreensão por parte da esposa.
Para resolver as tensões presentes no relacionamento, é fundamental que o casal se comprometa a comunicar suas necessidades e expectativas de maneira clara e respeitosa. Buscar encontrar soluções para os desafios enfrentados com compreensão mútua e esforço conjunto pode ajudar a restaurar a harmonia e a felicidade no casamento. Em último caso, recorrer à terapia de casal pode proporcionar um espaço seguro para explorar questões subjacentes e desenvolver habilidades de comunicação eficazes.
Alguns argumentam que o ciúme e a possessividade são traços primitivos, defendendo relações abertas.
Em teoria, tal afirmação pode ser considerada verídica; contudo, na prática, a realidade se revela mais complexa.
O conceito de casamento aberto é adequado para uma parcela reduzida da população, não se configurando como uma fórmula cultural universalmente aplicável.
No Dia de Santo Antônio,
o santo casamenteiro,
a fiel pede um marido
respeitoso e parceiro.
Ela faz sua oração
com tamanha devoção
para ter um companheiro.
Desejo ao casal toda a felicidade do mundo.
Que o amor, a compreensão, a cumplicidade e o companheirismo dessa relação venha se multiplicar por muitos e muitos anos.
Que essa união venha se fortalecer a cada suspiro, a cada abrir e fechar de olhos, a cada minuto de vossas vidas.
Felicidade é um estado, amor não tem limites. Tudo sofre, tudo suporta.
E assim vamos medindo os momentos a dois,
com o termômetro da paciência, conciliando resistência e resiliência.
Vamos nos reinventando.
Nos vestimos com as armaduras da coragem, pedimos forças a todas as forças e seguimos nossa caminhada.
Com olhos no horizonte, os pés no infinito, seguimos nossa caminhada.
Lado a lado! Às vezes no meio, às vezes um na frente, às vezes atrás, às vezes parado, ou até mesmo estacionado, mas o importante é não desistir, o importante é não parar de caminhar.
O importante é, seguir adiante.
Olhar para trás? Só para relembrar os bons momentos.
De tristeza a vida já basta! Um casamento, uma união, requer renúncias, às vezes até lágrimas, mas o mais importante nisso tudo é: olhar para o passado e ver que superaram as adversidades, pensar um futuro de sonhos, esperança e muitas realizações.
Aproveitar o presente, porque o passado já passou.
O futuro está logo ali. Mas o presente é agora! Parabéns meus amados, parabéns!
Muitos e muitos anos de união a vocês!
A proximidade de um casal é medida não só pela distância física, mas por quanto seus valores e visão de mundo são convergentes ou divergentes. Atente se a isso, é aí que estão os riscos e oportunidades de um relacionamento.
Se precisa insistir para ficar.
Deixe ir.
Quem gosta arruma mil desculpas para não ter que partir. Tudo é motivo para ficar mais um pouco. Os sinais estão aí, olhe com atenção...
AH ORDINÁRIA(o)...
Quando o "falso puritanismo" fica frente a frente com você, ele tenta te reduzir ao pó com atitudes bem sutis.
Ele é sempre tão "discreto"... mas é exaustivamente repetitivo!
Sem perceber, de início, você reage e fica pior que eles, por defesa.
Nesse jogo, você é uma peça manipulável e qualquer reação será projetada para uma plateia que só alcança as suas atitudes, por isso, ou seja, você a causa de todos os males.
Os hipócritas (falsos puritanos) são perigosos, mas se você aprender que o problema está mais nele do que em você e deixar "correr frouxo", ele por si perderá força.
No início é bem difícil esse exercício, depois sai no automático e você reconhece um a quilômetros de distância.
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