Pe Fabio de Melo os que te Amam
Embora não seja
Eu sei que bem seria
Que na verdade deveria ser!
E quem sabe um dia será?
Confesso, desejo que seja.
Fotografando sorrisos.
Fotografar sorrisos é muito bom né,
Como é bom!
Ruim é fotografar todo dia olhares da amarguras,
Pedras e julgamentos,
Sentimentos ruins e etc...
Existem pedras tão preciosas que mesmo usando a pior das maquinas a qualidade é 4K.
Agora tem umas que não há Photoshop que resolva.
Sorrir não custa nada...
Alguém sabe o preço do sorriso?
Ele não é dentário não!
Ele é do próprio olhar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Evidências.
Delicados segredos,
Profundos mistérios,
Sedutor,
Apetitoso e perigoso,
Olhos!
Marcante e alvejado pelos meus,
Pequenos torpedos,
Tradução por mim bem calculada,
A malícia do bem vai se alastrando,
Essências!
Suas flores me chamam,
Como um beija-flor sedento deixo em ti minhas evidências,
Moderado,
Vou coletando seus odores,
Poeta que sabe o que quer,
Poeta que sabe te usar sem nada desperdiçar,
Tudo que preciso já tenho em mãos na realidade do teu olhar...
Marcante,
Cobiçada boneca e única,
Que faz o meu sol brilhar,
Olhos!
Não sou um perito formado,
Sou apenas um habilitado escritor adestrado,
E agora tenho boas mãos,
Mãos boas para saber te Amar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Nem sempre
me agradam
as palavras,
embora use-as
com frequência,
são elas ...
a clausura
dos meus versos,
na ânsia de gritar
o meu silencia.
Poema;
Digitais.
Como tudo na vida tem seus sabores.
Hoje !
Quero criptografar em teu corpo minhas digitais.
Saborear milimetricamente cada detalhe...
Farei tudo ao meu modo e ao meu gosto.
Cada desejo,
Um toque.
Cada traço ,
Uma degustação.
Serás para mim,
A refeição principal.
Nele,
Quero beber.
Nele ,
Quero me embriagar.
Teus olhos serão testemunhas de tudo que eu fizer.
Neles,
Quero me banhar em tuas lágrimas de alegria no êxtase do seu prazer.
Nelas,
Quero me afogar.
Tua boca murmurando me pedirás,
E em meus ouvidos,
Quero tua voz gravar.
___Não pare meu Poeta!
___Toda para ti,
___Quero me entregar.....
E o Poeta deixa as marcas,
De suas ,
"Digitais."
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sabia Paixão.
Sabia paixão,
Não te esgote não,
Tudo é possível,
Quando as coisas não são do coração,
Sabia paixão,
Te calas no teu mundo,
Quando o amor é da alma,
O beijo doce fala e sara,
E o que prevalece,
É a razão....
Sabia paixão,
Feche seus olhos,
Sinta o cheiro do amor,
O quê é para ser,
Tardas mais acontece,
E cura
Até o coração....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Propaganda volante.
Boa tarde distinta freguesia!
Acabamos de chegar em sua cidade,
Aproximem-se,.
É o caminhão da amizade que tem frutas em promoções e doces de verdade,
Venham ver,
Venham conhecer,
Pois venham,
Venha a dona Maria e o senhor João,
Venha a dona Tereza e as senhoras da nobreza,
Venha o compadre e as criancinhas,
Venha provar as doces frutas do caminhão de Varginha,
Aqui!
Somente aqui,
Você encontrará o preço baixo,
Não tentem buscar imitações,
É o ambulante do bem,
Que bonitoooooo!
É esse trem,
Melancias e laranjas,
Uvas saborozissimas,
Tangerinas adocicadas com o verde da selva pintada,
É promoção!
É o sacolão da laranja ou da tangerina que são amarelinhas como uma loira menina,
Pague apenas 5,00 reais,
A propaganda que narro,
É original
E não é assim tão caro,
Melancias vindo diretamente do cerrado,
Não adianta olhar e não comprar,
Comprem para vocês,
Comprem para a família,
Comprem para os parentes,
Tudo é genial aqui com o baita narrador de Frutal,
É prata, é ouro,
O tesouro está na uva dona viúva,
Uma caixa,
Um caixotão de uvas,
Compre hoje e não perca a liquidação,
Compre agora sem demora,
Pague 10 contos de réis,
Antes que acabem e aqui não volto mais...
Venham!
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Penteado
No penteado de um alfabeto,
Busco aquelas letras que me favorecem,
Passo horas com elas meditando,
E quando sincronizo meus dados nelas,
A poesia em mim rejuvenesce,
Juntos,
Voamos ao infinito,
Sem cor e sem dor,
Vou enxergando coisas que nem existem,
Assim eu componho,
Assim eu recomponho-me em uma singela canção ainda em formação,
Como passarinhos sem ninho,
Minha voz canta em busca de um manto,
Na forma de uma ilusão,
O que foi colocado no forno,
Tudo fica irreparável,
Sem chances de voltar o que nem era para ser,
E se transforma tudo em melodia....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eu gosto tanto da sua voz, estava aqui escutando novamente o áudio que você me enviou.
Só de ouvir a sua voz eu comecei a sorrir.
A sua entonação, o seu timbre, o jeito pausado que você fala, como quem esqueceu a palavra que ia usar, tudo isso me fascina tanto.
Se tivesse como, eu emolduraria esse último áudio e colocaria na parede do meu quarto.
O Poeta e os pássaros
Em minh'alma a poesia canta,
Como mágica se transforma em ternuras,
Os pássaros descem para eu ouvir os seus cânticos,
Meus olhos de menino ficam fixados na beleza dos beija-flores,
Meu coração dispara,
Tudo se torna belo e colorido,
A felicidade aumenta,
Mesmo tímido tento agracia-los com pequenos versos,
Mas eles não se contém com pouco,
Querem mais,
E muito mais,
Me incentivam e acabo compondo,
Para cada um faço uma melodia,
Assim são minhas infinitas horas,
Em doces mistérios,
Em doces martírios,
Na mesma hora que dói em mim,
Ao mesmo tempo me faz sentir vivo e livre como eles....
Destino único,
Pássaros e o Poeta juntos,
Em um cenário que nem eu mesmo sei descrever....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Amiga Noite
Noite,
Amiga noite....
O corpo está cansado.
O espírito está abatido.
Leve vida bem vivida evitando danos.
Emoções correspondidas com o próprio coração.
No olhar,
Afetos....
Um café por direito e merecimento.
Segredos ocultos,
E de alma despida no colchão.
Valores que satisfazem.
Do acordar e sair,
Varrendo a imensidão.
Suor despojado.
Mas mãos,
Os calos são insaciáveis.
Dia,
Viva o dia que se finda.
Aplausos para o dia de ontem.
Resta-me,
Deixar ao menos uma fatia,
Pro agora....
Se sobrar tempo e energia...
Aplaudirei o amanhã por sua terna e gloriosa,
Aurora.......
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Vovó dos eletrônicos
Máquina de escrever
Coisas que a gente não esquece:
O primeiro lápis;
A primeira caneta;
O primeiro caderno;
Até aquele versinho bobo de criança, sempre vem na lembrança.
Primavera florida!
Flutuou pelo vento a palavra psicografada no verbo "Escrever"
A máquina que datilografou através do amor em busca da flor, deixou poemas maus informados e na gaveta congelou.
Já velha e enferrujada...
A máquina do tempo,
Pelos anos vividos hoje é a vovó...
Vovó dos eletrônicos.
Tento esquece-la...
Mais como...?
Procurei nas ferragens antigas em busca de algumas iguarias,
Lá estavam elas...
Ainda com flores e elas são testemunhas de um passado de gloria.
Cartas comuns e recados de amores se dissiparam na ilusão perdida e nunca mais voltaram.
Oh!Tempo...
Que viveu ,viu e amou,
Quem a usou nunca esquecerá dos calos nas pontas dos dedos e as marcas no olhar.
São os datilografados dos belos dias passados na era estudantil e dos escritores que ao passar do tempo,
Esqueceram da máquina pesada que muitas vezes quem a carregava de um lado a outro, até dores na coluna ela causou.....
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Sem aplausos
Sem palmas por favor!
Aplausos não...
Deixem isso para um momento oportuno.
Quem não está para sorrir ,não sorrirá....
Esse choro, é ético....
Essas lágrimas contém asteriscos...*****
Enquanto esses olhos derramam cachoeiras...
Sinais gráficos estremecem a arquibancada.
E muitas dúvidas abalam minh'alma.
As estrelas defeituosas se perderam pelo espaço sideral.
Até a chamada telefônica emudeceu...
No palco da vida em que participo,
Nunca me deram o que eu mais sonhei.
Antes, assinalei o verbo voar para eu mesmo gargalhar...
E me ofereceram uma cópia falsificada.
Os maestros quebraram seus instrumentos.
E os mestres do vocabulário me apontaram os dedos..
O circo ficou tenebroso...
E o palhaço que quis fazer o planeta sorrir...
Não conseguiu e chorou......
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Desparasitando a poesia
Ando colhendo no tempo ,imagens...
Viajo na ilusão.
Não vejo o futuro.
Esqueço do ontem.
O chamado botão play é priorizado.
O agora é agora,
E provérbios e advérbios em minha mente são elaborados.
Palavras analógicas me conduzem.
Metáforas conexas e desconexas me perturbam.
Imaginativa planetária que roda sem cessar em uma só fusão explodindo o meu coração.
O Sol nasceu iluminando o meu dia.
Bem vinda então alegria danada!
E xô pra lá tristeza parasitada!
Maravilhosa é a poesia que escrevo.
Grito bem alto como o rugido da fera indomada.
Agito a garrafa de café, minha companheira das madrugadas
Venha comigo dia arrumado!
Chora comigo a canção, composta em uma noite enluarada.
Somos sofredores e gladiadores, trazendo sorrisos e expulsando as vacilações persistentes.
O orgulho cai no chão e a soberba contaminada, sai de mansinho sem se despedir.
Aqui não há vaga para a arrogância e o desdém.
O mar que nos derruba é o mesmo que nos encanta.
A agulha vai chiando no prato de vinil;
Gira sobre o eixo carente, desistindo da cobiça.
Trata-se de uma composição que me faz velejar.
Entre os gêneros,
Abrigam-se os versos do perdão e do amor.
Quem bateu, nem sempre teve motivos.
Quem apanhou, não se deu o devido valor ou se perdeu no meio do fogo e ressequido ficou.
Desatam os nós dos faraós e a frase perversa não desmorona essa minha inspiração.
De malas e sacolas em mãos, lá vou eu, ouvindo moda de viola, ela sempre me consola.
Esses dedos calejados que dedilham minha viola, são os mesmos que escrevem esses versos conjugados que nesse instante veio em minha. cachola.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta quu Voa
Alma latejante
O alfabeto corre nas veias,
Os versos pegam caminhos desconhecidos.
Deixo minhas escritas voarem pelo espaço A natureza é amiga.
Sou da terra,
Sou do Amor e o meu arco caçador busca o almoço para eu degustar.
No capim rasteiro não ficam minhas pegadas.
De alma gentil,
Vou alcançando a lenha para o fogão.
Como amante dos ventos.
Paro para beber água e espantar os tormentos.
Oh, Terra Santa!
Embora a felicidade as vezes falhe e as lágrimas tomem o lugar dos sorrisos engatados, vou aos poucos esquecendo das palavras que tenho que usar.
Um passarinho qualquer pousa em minha janela e o meu dia vem alegrar.
Vida de compostos incentivos faz minha voz ecoar.
Gentileza!
Na flor da framboesa a ilusão que me faz sofrer é notória e com ela eu vou pelejando.
Na patria amada que vivo,
Revejo portos imaginários e demarcações que fiz no passado.
Dancei com os pássaros e pinguins;
Toquei em veleiros em mares diferente;
Gosto de explorar novas portas abertas,
Nas fechadas, eu bato por educação,
E aquelas abandonadas, dou um ponta pé e as boto no chão.
Como filho valente,
Dou um abraço no povo,
E um cheiro no cangote do meu amor.
Se chorei por amor, vou continuar chorando.
Na idade que tenho, qual é o mal que posso fazer se as lágrimas insistem em derramar?
Se existe de fato a felicidade absurda que ainda não vi, deve ela chegar a qualquer momento diante do meu olhar..
E até hoje, ainda sinto saudade daquilo que não vivi.
É porque Deus também tem um plano para cada um.
Deus é o realizador de sonhos.
E se sonho, é pela permissão dele.
Vou seguindo perambulando e pairando no ar.
Revivo o que não sonhei e vivo aquilo que não conheci.
Vivo na poesia e ela parece que não se aparta de mim.
Quando digo que não quero inspiração.
Lá vem ela com sua intimidação.
Intimado,
Nos versos já me vejo sonhando,
E os sonhos ainda ei de disseminar.
Algumas frases na vida ainda irei eu de apagar
Mistérios!
Náufrago de uma alma latejante que chora constante por um amanhã melhor.
Porém, só tenho o hoje.
O amanhã é uma incógnita,
Pois não sei se amanhã aqui,
estarei ....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Querida vida !
Décadas se passaram,
Décadas respirando e andando em horizontes desconhecidos.
Hoje,
Eu me deparo com os meus pensamentos e pergunto a cada um deles:
Até onde vocês irão me acompanhar?
E de onde eu vim?
Para onde vou?
Quem eu sou?
Quem eu fui?
E até quando irei respirar?
Quem ainda eu posso ser?
Destino amigo cruel e desumano.
Insana criatura do tempo,
Custou você chegar a mim.
Saudades que me maltratam,
Torturas que me atam.
Terra vermelha e roxa que deixei.
Desatino, hoje não mais aflora na alma desse Poeta menino.
Vou tocando a vida,
Viola traiçoeira que bambeia as cordas faceiras.
Querida vida!
Ah! Com certeza, há tempo para tudo nessa vida.
Não sei o que esperar.
Restam dias ou anos pra eu aqui não mais estar.
Jurei amor e tive dissabores,
Jurei cavalgar e os meus pés criam calos.
Jurei voar e mergulhei entre os mares.
Sou consciente que morrerei um dia.
Levo comigo ouro, prata e bronze.
De coração salpicado por um fôlego, contínuo entre ruas e matas.
Levo alegrias e dores.
Levo amor e muitos amores.
Os inimigos ficam.
Se eu não agredei a todos peço agora aqui meu perdão.
As melhores riquezas foram os aprendizados e os arrependimentos e os bons conselhos.
Vi terra de tamanha beleza e agora meus cabelos estão brancos.
Não posso pintá-los,
Pois eles e as rugas do meu rosto fazem parte da luta maravilhosa e bruta.
Se mereci bênçãos divinas e não as cativei para obtê-las, foi porquê minhas mãos se abriram quando eu estava dormindo.
De todo modo a vida toda foi paixão, foi emoção , foi calor e foi trovão.
O Sol ficou para todos.
Não sou o tal João e nem José das sabedorias supremas.
Mas me considero um homem rico de paz e com algumas experiências.
Enquanto eu respirar estou abraçando o destino.
Cedo ou tarde, estou aqui de braços abertos para esse futuro,
Encarar......
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Poeta determinado.
Te olho,
Meus instintos de Poeta me fazem abusar nas escritas.
Te uso apagando de mim a escuridão que me cega.
Retiro uma vírgula qualquer para atordoar seus pensamentos.
Tento evitar a ebulição do seu corpo,
Incapaz eu me sinto.
No toque requintado, extraio de ti o mel absoluto que te leva ao extremo.
Em outro toque,
As camadas de sua pele emergem arrepios por mim tão esperados.
Bagunçando os panos que nos cobrem,
Automaticamente você vai repelindo seus trajes até o chão.
Rendida,
E entregue toda a mim.
Minha gratidão te faz me dar outra dose.
Em fogaréu.
Com determinação,
Observo-te , Olhos nos olhos...
Me pedes para não parar.
Abusador de ti,
Me declaro como decifrador dos teus desejos.
Analiso-te dos pés até sua boca sedenta.
Através dos seus lábios,
Vejo traduções fácil de entender.
Faminta como felina,
A pulsação das das suas veias dilatam.
Maltratada por mim de forma serena,
Seus olhos se fecham lentamente e seus gemidos estremecem até a cabeceira da cama.
Neutralizada,
Dormes e só no outro dia acordas dizendo.
O que houve comigo?
Como eu dormi ?
E eu,
Com risos de macho dominante e apaixonado.
Te abraço e te beijo,
Sem meus segredos á ti,
Revelar...
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Boêmio.
Ah! ❤ bandido,
Ah! 🌹 do cheiro inebriante.
Ah! 😭 amigas.
Ah! 🔥 que me arde.
Ah! 🌟 que me guia.
Ah! 👰 dos meus sonhos.
Ah! moça!
Moça!
Meu sonho de consumo.
Pelo jeito estou embriagado,
Se estou,
Não me convém continuar.
Olhos que me cativam.
Pele macia que reluz em meu amanhecer.
Rosto angelical.
Boêmio !
Porquê sofres assim?
Oh ! Sina...
Imagem,
Paisagem que me embebeda só em te ver,
Assim......
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Soldado Troiano.
Destruí o heroi de dentro de mim.
Como ele não era tão bom como eu pensava.
Mergulhei nas profundezas dos mares.
Descobri tesouros valiosos tão escondidos.
Troquei as roupas,
Experimentei várias,
Tirei-me do trono ilusório,
E acertei o alvo.
Com determinação,
Vesti minha própria armadura.
Desenrolei o poema umedecido.
Joguei pelos ares em busca de uma calorosa secagem.
Pois o sol era fraco e não me ajudava.
Quando cheguei em terra firme,
A beira da praia,
Lá estava o papel seco com as letras retorcidas.
Peguei um punhado de areia,
E joguei em minha própria face.
Meu senso estético me fez destruir o tal comandante.
Bloqueei minhas feridas,
E fui em busca de levantar o meu Palácio.
Artista ?
Não !
Só me tranformei em um teimoso Soldado Troiano que faz questão de se redimir.....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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