Pe Fabio de Melo os que te Amam
A realidade não é aquilo que aparenta ser. Mas pouca gente conseguirá enxergar as coisas como de fato elas são.
Hoje em dia a verdade perdeu a sua razão de ser. Pois, a verdade passou a ser determinada pela ideologia política e/ou convicção religiosa.
Jamais roube nada do outro. Seja bens, dinheiro, objetos ou mesmo o tempo e a paz interior de alguém.
Na atualidade tentam despolitizar a política, afastando-a da realidade. Além de banalizar a importância da ética e da verdade.
Como é difícil a vida de um socialista quando chega no poder para endividar uma nação, desfrutando de tudo que é de melhor que o capitalismo pode oferecer.
Hoje cada postagem na internet é um grito desesperado por uma curtida, e quanto mais curtidas maior será a satisfação do ego vazio e carente de sentido.
É como o correr das águas que a existência procura sentido, ou talvez simplesmente significâncias tardias no caminho. A chuva quando cai, não parece liberta para a salvação dos que sonham o verde frágil de seu encolhimento?! Água não tem barreiras; quando inquieta translada um novo começo, num instante revoluções para outras vidas. E nós, quanta água permanece adormecida? Quantos mergulhos mais precisamos para não recuar dessa sobriedade restaurada que não hesita e nem dormirá outra vez?! Água é lançamento imediato de momento nascido que nunca encontra estranhamento; como de um tempo antigo que vive em nós o entendimento de não pensar, apenas molhar a vida e sonhos num provável respiro de existir água.
Revi a teia do grande mistério; não pela metade mas, por inteiro. Dona Aranha não anda nos trilhos, não anda em bandos, existe seu simbolismo paciente para além dos limites. Em cada fio um outro passo na jornada, sem esconderijos, apenas a narrativa da própria existência nessa viagem.
TODO VERDE
Num respiro de dia passando por ali
O verde se pôs a cantar
Todo vento vinha soprando ligeiro
Num azul de céu clarinho feito azul de mar
Deixa a vida escorrer
Toda nascente carrega um espírito que seguirá
O dia não abandona nenhum sentido
Na folha está o vislumbre de mais vida continuar
As árvores guardam o Tempo
Diante a realidades dos fragmentos que escrevo
Enquanto os pássaros cantam
Os sonhos dessa manhã que não esqueço
As máquinas são impertencentes do verde abundante; o amanhecer pode revelar qualquer sagacidade inclinada do homem e sua vaidade não encontrar palavra que justifique o final do dia. O verde do contrário segue extraordinário infiltrando sozinho uma doçura a qualquer hora da vida.
O canto de um pássaro é dado ao vento do acaso, levanto na poeira notas de um espírito em glória; nesse Tempo deixo livre cada versão natural enveredar os tons na passagem sem a necessidade de entender ou questionar qualquer milagre que experimento ao nascer desse dia.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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