Paz Platao

Cerca de 30536 frases e pensamentos: Paz Platao

O Passado liberta quando nele só ficou o bem a ser lembrado e não há culpa por ter errado, e sim a consciência tranquila por ter somente ajudado e orgulho por ter caído e levantado .

Inserida por giovannidulorchagas

⁠Normalmente quem gosta de ler, não comete erros de português, leitores não são assassinos da gramática!

Inserida por giovannidulorchagas

"Tempos difíceis fazem grandes homens, mas grandes homens não devem fazer tempos difíceis."

Inserida por francisco_jose_11

⁠Agredir quem vive na Luz só tem uma explicação: É porque ama viver no conforto da escuridão.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Estou no silêncio da alma, busco na Luz a calma para continuar vivendo essa incrível jornada...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠É preciso desarmar a alma para discernir melhor a diferença entre a descontração e o menosprezo.

Inserida por PoetaFernandoMatos

De nada adiantará paredes claras se a alma residir na escuridão...

Inserida por PoetaFernandoMatos

Qualquer que seja a rebelião ou aversão aos bons conselhos é uma forma indigesta, intratável e infeliz da outra pessoa absorver o juízo e a paz.

Inserida por HelgirGirodo

Antes de se meter em confusão, busque a salvação, a oração e a leitura da Palavra de Deus, para que em paz, resolva os seus problemas e as suas dificuldades.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A vida não é um videogame.
Então não jogue com ela, porque o game over é definitivo.

Inserida por DeverliOliveira

⁠A graça de Deus tem o poder de ressignificar vidas.

Inserida por FredLima

Enquanto a alma do político continuar primitiva, por mais sofisticada que seja, nenhuma política garantirá verdadeira inclusão, desenvolvimento, igualdade até mesmo paz para a fauna e flora.

Inserida por TomasKisseleca

⁠CREPÚSCULO
No oriente brilha lua
No ocidente a luz recua
Mais uma noite se aproxima
Um sol laranjo se dizima
Que mistérios têm lá em cima?
No lusco-fusco nos ensina
Nem sempre é o brilho que fascina
Um acalanto pra retina
Em meio a tanta pantumima
Penumbra de paz repentina
Depois de mais uma rotina!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠VERACIDADE VORAZ
Grandiosa sensação de impotência
Vendo estouros aqui acomodado
A situação anda "russa" pra paz
A guerra já não está na iminência
E o pior que são todos eslavos
Na ambição essa luta voraz
É preciso invocar muita clemência
Na inércia nos tornamos escravos
Em frente a essa fúria mordaz
Que se possa ver na resiliência
Homens mais justos num único brado:
De que o fraterno seja o veraz!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠PRATO QUEBRADO
Há que cuidar o que se semeia
Terra dourada, lindos trigrais
A despertar a cobiça alheia
Que escuta a ira demais
O que antes era mesa cheia
Deixou virar o prato da paz.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠QUIEVE
E o peso das armas ao que serve?
Que venham aos homens outros estalos
Não são bombas que os deixam mais leves
Enquanto um irmão é feito xibalo
Infeliz história que se reescreve
Um colo de paz precisa de embalo
Pra louvar a vida lá em Quieve.

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠MÉXICO RUSSO
Terá chegado o fim dos tempos
Humanidade em carne viva
Até no entretenimento
Já está tudo à deriva
Resgatar outro alimento
Para que a paz sobreviva
Num Divino Provimento.

Inserida por alfredo_bochi_brum

MELODIA
Tantos sons distorcidos
Mais música aos ouvidos
Sem rusgas no "sentido"
Aprumo erigido
Prazer de paz "consigo"!

Inserida por alfredo_bochi_brum

⁠INVASÃO
Meio assim sem alarde
Em um final de tarde
Bem antes que o céu parde
Alguma luz resguarde
Brilhando paz que invade.

Inserida por alfredo_bochi_brum