Patrimônio
Sem investimentos na educação, na arte e na cultura, mata se a verdadeira liberdade e a soberania das escolhas, ficando bem mais fácil a dominação por qualquer um para qualquer direção, sem incomodas resistências.
A inclusão social e a expressão comunitária de cidadania pela arte e pela cultura hoje não é mais uma meta e sim uma realidade naturalmente alcançada, vive de forma independente diante da não participação omissa do estado politico-educacional e cultural brasileiro.
Infelizmente devido ao negligenciamento e sucateamento das politicas publicas brasileiras dos últimos governos pode se afirmar que hoje o estado cultural agoniza, o patrimônio artístico desfalece pois sem educação não há arte e cultura, no máximo uma perversa maquiagem pela industria mercadológica menor do entretenimento que favorece escolhidos.
Enquanto o povo não for educado incessantemente dentro de uma politica de pertencimento, que o patrimônio artístico e cultural publico, é nosso. Nenhuma ação de preservação e cuidado com ele, será feita... nada do que existe é deles mas tudo que existe, é nosso.
Não existe direito ambiental que se sobreponha ao direito universal do homem da mesma forma que não existe direito patrimonial que se sobreponha ao direito inalienável da liberdade de expressão, dentro de um governo democrático, composto pelas diferenças.
Toda avaliação definitiva de qualquer tipo de objeto, ser ou material por uma imagem deve ser encarado como um ato arbitrário de vaidade, uma expressão inconsequente e um achar irresponsável.
Quem é de Marte é de Marte mas quem é de Arte vive generosamente fazendo arte sem parar em todo o lugar.
A arte e a cultura mais que só avança perante ao novo. Ela em si por tempos retrocede ao velho, resinificando o que já existe e foi feito por futurismo no passado, mas que começa a fazer mais sentido perante o hoje, diante da contemporaneidade.
Para melhores gestões e administrações de acervos artísticos e patrimoniais materiais públicos e privados necessitam de verdadeiros inventários, bem avaliados e discriminados de forma estritamente profissional pois sem eles nada pode ser feito e quando muitas vezes são feitos por curiosos e aventureiros de formas incompletas pouca serventias tem.
Vejo a arte e a cultura muito mais que substratos de identidade. As vejo como novas plataformas para a linguagem da filosofia publica edificante na diminuição das diferenças, na correção das distorções históricas sociais e mesmo um dos mais abrangentes meios e veículos na promoção da felicidade.
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