Passagens da Bíblia que iluminam o caminho da fé
Terminem o que começaram.
[2 Coríntios 8:11.]
Uma explicação, um desenho, um texto, um romance, um conto, uma novela, a letra de uma música, uma declaração de amor ou de amizade, uma frase, uma carta, um poema, um verso, um curso, uma faculdade.
Muitos demonstram um alto conhecimento das coisas religiosas; outros demonstram fazer grandes prodígios; porém, poucos demonstram uma verdadeira piedade.
A igreja não precisa de homens que se acham capacitados, a igreja precisa de homens fiéis a Deus, comprometidos com a Escritura e piedosos na vida diária.
A arte é uma ferramenta didática para registrar fatos históricos ou fortalecer de maneira encantadora a atenção e o fluir imaginário daqueles que vivem a fase mais importante na vida.
Um método fácil de ganhar mais almas, para o rebanho de Cristo, é falar como Deus cuida do Seu pasto, através da Bíblia.
A VONTADE DE DEUS É SOBERANA
Querer fazer a vontade de Deus é fácil, mas conseguir realizar esse intento é difícil. Por isso, devemos vigiar e orar para não desagradarmos a Deus com atitudes reprováveis.
“Vigiem e orem para que não sejam tentados. É fácil querer resistir à tentação; o difícil mesmo é conseguir” (Mt 26:41).
Que a minha felicidade esteja no Senhor. Isso significa que eu devo ser feliz do jeito que Deus quer, conforme a sua determinação.

“Que a sua felicidade esteja no Senhor! Ele lhe dará o que o seu coração deseja” (Sl 37:4).
Assim como com a semente, Deus me deu o corpo que ele determinou, como lhe aprouve. Sou o verdadeiro reflexo da vontade do Senhor. Foi assim, do jeito que sou, que ele quis me fazer para realizar o seu propósito para a sua glória.
“Deus dá a essa semente o corpo que ele quer e dá a cada semente um corpo próprio” (1 Co 15:38).
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LIVRES EM CRISTO PARA COMER OU DEIXAR DE COMER: sexta santa e todos os dias.
"O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu " (Rm 14:3).
Não por obrigação ou constrangimento, mas Deus se agrada de quem o ouve com alegria. Então, o que "está escrito"?
Um dia Jesus morreu pelos nossos pecados e para nos dar a salvação eterna. Isso deve ser lembrado todos os dias: ele morreu por nós e ressuscitou por nós, o que equivale respectivamente à sexta-feira em que ele morreu e ao domingo em que ele ressuscitou.
Entende-se pela leitura da Bíblia que Jesus transcendeu, sobrepujou, suplantou, ultrapassou a tradição judaica que, por isso mesmo, condenou-o à morte de cruz, e não os seus seguidores. Jesus, portanto, coloca-se acima da tradição, de qualquer tradição criada pelos homens (religiosos). Nenhuma religião pode se colocar acima de Deus. Aliás, nada pode estar acima de Deus.
No entanto, como Deus dá liberdade de escolha a todas as pessoas, elas têm o direito de escolher seguir tradições humanas ou não. E quanto às suas escolhas, assim como Deus não interfere, ninguém tem o direito de interferir. No entanto, isso não exime um cristão zeloso da palavra de Deus de falar sobre a verdade das Escrituras Sagradas. Para quem tem fé em Deus, a Bíblia Sagrada é a sua bússola, pois ela é a sua palavra escrita. Quem o ama em espírito e em verdade lhe obedece; quem diz que o ama lhe obedece ou não. Isso também é direito de cada um.
Igualmente, cada um tem o direito de falar sobre o que acredita de modo que cada opinião deve ser respeitada: uns acreditam que não devem comer carne, outros acreditam que devem comer carne. Com quem está a verdade sobre esse princípio? Antes de buscar quais desses grupos estão com a verdade, é mister, primeiramente, buscar a verdade bíblica sobre esse assunto.
Então, o que a Bíblia diz sobre isso, considerando que para os cristãos “que acreditam na palavra de Deus” ela é a sua regra de fé e prática? Ou estariam as doutrinas de homens religiosos acima da verdade de Deus descrita na Bíblia?
Pode haver muitas interpretações humanas sobre os textos bíblicos, mas nenhuma pode ser posta acima da vontade revelada de seu Autor, o próprio Deus. O problema é que o homem aprendeu que tem o dom de interpretar e considera tudo sob o jugo da sua interpretação humana que é falha e nem sempre corresponde à verdade escriturística.
Antes de aceder às determinações feitas por homens religiosos seria recomendável examinar as Escrituras para saber se de fato aquele ensinamento é pertinente, como faziam os bereianos que não aceitavam tudo o que lhes diziam só porque alguns mensageiros se consideravam “homens de Deus” que detinham a verdade suprema: “Todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade” (At 17:11b). E isso era com o apóstolo Paulo, hein!
A tradição carrega consigo o fardo do medo:
“Aprendei de mim, porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11:30);
“Ai de vocês também, mestres da Lei! Porque põem fardos tão pesados nas costas dos outros, que eles quase não podem aguentar” (Mt 11:46);
“No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo” (1 Jo 4:18).
Quem é o Amor? O próprio Deus! Deus é amor (1 Jo 4:8). Quem está em Deus não tem medo de agir com base no que está escrito na Bíblia nem tem medo de deixar de fazer algo justamente por não estar escrito na Bíblia. Mas isso é uma questão de fé.
Fé em que ou em quem?
Fé na tradição ou fé em Deus?
Por exemplo, comer peixe na sexta-feira santa é uma tradição que muitos cristãos seguem à risca por acreditarem que não o fazer implica em castigo divino nesta vida e em punição eterna.
Porém, essa doutrina é bíblica? Não!
Em que texto da Bíblia se encontra tal recomendação de se comer peixe e a proibição de se comer carne vermelha por causa do sangue em respeito ao sangue de Jesus?
“Não é o que entra pela boca que faz com que alguém fique impuro. Pelo contrário, o que sai da boca é que pode tornar a pessoa impura” (Mt 15:11), disse Jesus.
Comer peixe e deixar de comer carne durante quarenta dias ou especificamente na sexta-feira santa pode prover redenção para as pessoas que o fazem ou pode prover castigo para os que não o fazem?
O sacrifício de Jesus na cruz do calvário, o sangue de Jesus derramado e a sua ressurreição não foram suficientes para abolir toda tradição que não pode prover libertação e salvação?
Por que se colocar sob o jugo da lei da tradição em detrimento do sacrifício vicário de Jesus, em que outro era o pecador e ele o substituiu naquela cruz?
Por que não se submeter à graça oferecida por Jesus que não constrange ninguém a práticas religiosas legalistas?
Há tradições alegres e saudáveis, mas tradições que ofuscam a verdade bíblica não são benéficas nem aprovadas por Deus, e não ajudam a alimentar a fé como alguns preconizam; ao contrário, alimentam a veneração aos ditos dos homens em oposição à verdade de Deus: “Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Ml 3:18). “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:16).
Os contextos em que a Bíblia fala sobre não comer determinados alimentos, como em Levítico 11, dizem respeito à questão de higiene e medidas preventivas de saúde, mas nada tem a ver com a prática de comer peixe para purificação do corpo na sexta-feira santa ou para a pessoa se oferecer como sacrifício pela morte de Jesus, como alguns religiosos pretendem incutir nas mentes de crentes ingênuos, o que contradiz o texto bíblico acerca de Jesus que se fez sacrifício “uma vez por todas”, não cabendo mais sacrifício algum por parte dos homens (Hb 10:10).
A teologia é a mensagem da mudança, do ultimato, da poesia para com a vida... Teologia é atravessar muitos desertos no encalço também do bem e do belo que dão sentido à difícil vida que nos toca viver... A teologia está em mutação constante em favor do bem estar do ser humano, até mesmo no rever radicalmente suas formas de expressão... Veja que até “... Ageu, o mensageiro do Senhor, falou ao povo, conforme a mensagem do Senhor, dizendo: Eu sou convosco, e diz o Senhor.", isso é o DIVINO revelando o seu teólogo com a SUA teologia em direção dos teologizados... #Ag1.13
Muitas vezes, na ânsia de "sermos alguém" aos olhos do mundo, nos esquecemos de quem já somos aos olhos do Pai.
Ser cristão em países como o nosso, onde sempre existiu e existe (ainda) certas liberdades, em comparação com outros países, parece tranquilo e fácil, mas a verdade é que não é!
A gente vai se deixando levar pelas perigosas facilidades e futilidades que "a vida" nos proporciona, nos envolvendo de forma paulatina com o sistema e padrões deste mundo, ao ponto de não nos darmos conta do que estamos nos tornando e para onde estamos indo. É tão nocivamente sutil, sedutor e convidativo, que é (quase) imperceptível!
O intuito daquele que é contrário a Cristo é fazer com que larguemos a cruz, mas de modo consciente, voluntário e desejoso, para assim nos agarrarmos avidamente aos nossos prazeres, conceitos e sonhos.
O que nos leva ao abismo não é a nossa fraqueza ou falta de fé, mas sim o excesso do "Eu" contido nas arriscadas convicções de sentimentos e pensamentos, como: "Eu posso", "eu sou", "eu quero", "eu mereço"... Eu, eu, eu...
O evangelho da Graça não é sobre nós e nossas conquistas fúteis, mas sim sobre nossos sacrifícios e generosidade genuína. É justamente sobre quem somos para o outro, e do que ou do quanto estamos dispostos a perder para não soltarmos a cruz.
Essas palavras de Jesus dizem tudo a respeito: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me". E também: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo".
Negue-se a si mesmo... Isso é tão forte e direto! Não há dubiedade nessa fala. Há quem interprete essa colocação de outra maneira que não a que está dita?
Essas coisas me fazem refletir que talvez não estejamos preparados para a volta de Jesus. No entanto, isso não O impedirá de vir a qualquer momento.
Se Ele voltasse hoje, em que situação encontraria você? Carregando a cruz com aflição e bom ânimo sem tirar os olhos e o seu coração Dele? Ou completamente absorvido pelas coisas deste mundo, acumulando tanto peso que até já deixou a cruz pelo caminho?
A nossa atual "cova dos leões" é não se deixar corromper por este mundo, conseguindo ter contentamento e gratidão com as coisas simples da vida; especialmente em um país onde a visão cristã está tão distorcida, que o amor próprio está cada vez mais evidente que o ato de "negar-se a si mesmo", e onde "aflições" é coisa de gente fraca, sem fé e sem Deus.
Muitas vezes, na ânsia de "sermos alguém" aos olhos do mundo, nos esquecemos de quem já somos aos olhos do Pai.
Quase não há mais um dia que passe sem que aconteça algo que nos chacoalhe fortemente e nos traga à lembrança que Jesus está voltando.
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