Partida de um Colega de Trabalho
Encontrei Deus nesta manhã,
enquanto eu ia pro trabalho.
Na verdade, topo com Ele de vez em quando
- ô Carinha para estar em todo canto!
Mas desta vez eu resolvi dar mais que um aceno
e fui lá ter um dedinho de prosa.
Perguntei se estava tudo bem com Ele,
e Ele disse que ia levando... muita dor de cabeça,
muita correria...
Eu imagino, lhe falei.
Não deve ser fácil ser Deus.
Daí Ele, cordialmente, perguntou de mim,
como eu estava.
Falei que eu estava bem,
que tinha conseguido
algumas coisas muito boas neste início de ano,
e que eu estava bastante empolgado
com meus novos desafios.
Ele sorriu.
Mas aí olhei no relógio,
vi que já estava atrasado
e me despedi às pressas.
Nem ouvi direito quando Ele disse
'abençoado seja, filho.'
E nem muito menos lhe abracei para lhe dizer
'muito obrigado, Pai'...
Quem acompanha o trabalho do Cirque du Soleil sabe o que pode esperar, mas nunca deixará de se surpreender: a turma sempre dá mais do que promete. Se pela tevê já encanta, ao vivo arrebata.
Breve me mudo.
Estou de partida. Breve me mudarei para a curva do teu braço. Busco a terra sem vento, a mansa terra do teu peito. E a batida surda e quente do magma mais profundo para embalar o meu sono. Busco a tranquilidade da enseada. Já conheci as águas que eu preciso saber. Fui bem além das colunas de Hércules, e há muito descobri que, por mais longe o mar, jamais despenco.
Desbravei os mares, lancei-me por entre espumas. Naveguei seguindo as estrelas do céu, contando as estrelas do mar, até chegar a portos dos quais nem suspeitava a existência.
Agora é tempo de lançar meus braços'a água, deixando que enlacem nos rochedos ancorando - me ao meu destino. Escolho o teu lado esquerdo , onde me beija o sol poente. E espero que tua mão direita amaine minhas velas.
Assim, acima do teu coração, encosto a cabeça. E pequena como um grão, deito raízes. Aprenderei a conhecer-te através da planta dos meus pés, como o cego sabe onde pisa, como o índio que conhece a trilha.
Se for mansa a maré das colinas, terei certeza de que dormes, ou pensas em silêncio.Se de repente meu solo se encrespar tangido por um vento só seu, será o frio que te toca. O medo, saberei no tremor subterrâneo. E quando o suor correr farto enchendo rios sem peixes, ameaçando me levar, será tempo de calor, será o verão cantando na tua pele.
Aprenderei a tatear-te com as mãos, procurar meus caminhos nos vales dos músculos. Fluirei devagar, dormirei nas axilas. Não preciso de casa. Não preciso de abrigo. A terra de tua carne é quente, e nada me ameaça. Posso deitar-me nua, tranquila, ou ficar acordada olhando para o alto. O céu é calmo, as nuvens passam indo a outros lugares. Nenhuma traz a chuva ou a tempestade.
Não preciso de pente, não preciso de panos. O orvalho da tua pele me banha de manhã, e a tua respiração arruma os meus cabelos. Só quero um cavalo. Galoparei com ele as dunas do teu corpo, descerei pelos braços, avançarei pelas mãos, arriscando-me a queda nos penhascos dos seus dedos.
Explorarei teu ventre, matarei minha sede no poço do teu umbigo. E armada de desejo, penetrarei na selva de teus pêlos, emaranhada e perfumada noite, delta dos sumos, labirinto que imperioso me chama e suave me perde.
Só depois, percorridas as pernas, visitado os pés, voltarei corpo acima ; ventre, peito, subindo em peregrinação até o pescoço, repousando no vale da omoplata. Talvez leve um cantil, para a dura escalada do teu queixo. Subirei com cuidado, procurando a caverna das orelhas para repouso e abrigo. Barulho não farei, prometo. Nada que te perturbe.
Talvez no dia seguinte, ou mais ainda, passando-se outro dia na difícil subida , eu procure chegar até os teus olhos. Se estiverem fechados , sentarei com paciência esperando o milagre da íris descoberta, o nascer dos olhos que se renova a cada despertar, o astro de luz surgindo sob o horizonte da pálpebra . Se estiverem abertos, sentarei a beira deste lago, fonte, olho d'água, encantada com a dança dos reflexos ilusórios, peixes deslizando suas sombras sobre um fundo sem algas. E haverá um momento em que vencendo o medo, mergulharei na transparência para nadar em direção ao redemoinho negro da pupila.
A aresta do nariz é perigosa. Eu bem conheço sua linha sinuosa , sua falsa maciez sobre o duro arcabouço. Não convém que a acompanhe. Seguirei pelo lado, encostando -me as
ventas, esgueirando-me para não ser tragada. Não tentarei desvendar o mistério do sopro.
A boca chegarei com respeito. Irei pelo canto, para descer ao lábio inferior, o mais carnudo. Avançarei deitada, rastejando de leve na pele úmida, até chegar a borda. E me debruçarei sobre suas palavras...
Breve me mudo para a curva do teu braço. Não saberei mais de você do que já sei. Nem você saberá mais de mim. Mas talvez assim tão perto , encostada na raiz do teu ser, eu possa me esquecer de onde começo, e me esquecer em ti na minha entrega...
OS RELACIONAMENTOS E OS CICLOS DA VIDA
Em qualquer relacionamento haverá um momento de chegada e outro de partida. Isto é fato no ciclo natural da existência humana. Assim, nos relacionamentos (amorosos ou não), perceba e aceite o momento de findar o que "já deu o que tinha que dar". Jamais se torne proprietário do sentimento alheio, apenas do seu. Permita que aquela pessoa que já teve grande sentido em sua existência vá agora participar de outras relações. Permita-se também, sem traumas, ao mesmo processo. É um direito conquistado por todos nós: vida em abundância. Afinal, a beleza da vida consiste em nos encontrarmos com as pessoas e, nesses encontros (extensos ou não), trocarmos experiências positivas. Depois, praticarmos o "desamarre", para nos abrirmos a outros relacionamentos. Que sejamos, então, parceiros do outro; jamais posseiros!
Muitas das vezes nos deparamos com pessoas especiais, que logo se vão.
Há aquelas que conhecemos durante um dia e a química é tão grande que é como se nos conhecêssemos há muito tempo! Outras ficam um tempo e logo se vão.
Nem sei por quê! Essas deixam mais saudades. Mas há aqueles, a minoria, ou até mesmo um ou outro, que ficam e mantêm uma amizade especial.
Te escrevo não com o intuito de ser breve, da mesma forma que escrevo para que compreenda que venho dado a você o meu amor, não sei a que proporção é ele, mas este até o momento é o que posso oferecer.
Te escrevo para dizer que os momentos com você são maravilhoso e que tudo em você é permeado de um encanto e beleza única, desde os beijos as birras.
Te escrevo e reescrevo em tantas folhas e formas que mal compreendo porque tenho tamanha necessidade de compartilhar cada passo desses sentimentos.
Te escrevo também para que possa entender que o fato de transbordar desde que você chegou é porque tudo tem sido intenso.
Mas também, escrevo para que saiba que nem todo silêncio é sinal de partida, as vezes a gente parte fazendo barulho.
Te escrevo para dizer que as vezes a partida se dá aos poucos e é bom ficar atento, pois coisas partidas tendem a desmontar aos poucos deixando rastros.
Te escrevo para dizer que nada nunca é um adeus permanente, pois nunca se parte da vida de alguém sem deixar rastros, seja de lembrança ou de gostos.
Te escrevo um pouco mais na intenção de dizer que a saudade é dor passageira, ela chega e parte, as vezes lentamente e outras de forma tão breve quanto começou.
Te escrevo e não é para dizer adeus, mas para dizer que a vida ainda continua após tudo.
Ao fim te escrevo para dizer que amo você a ponto de dizer que mesmo sabendo que partir é tão breve e fácil, desejo ficar. Ficar não aqui onde estou, mas onde você estiver, para que com você eu possa continuar transbordando.
A Arte Secreta de Partir
Não ficaremos presos ao sofrimento para sempre. Haverá um momento em que o cansaço vencerá o choro, em que o silêncio será resposta, e a aceitação, descanso.
Aceitaremos que chegou ao fim. Que nada mais mudará.
Mas não partiremos de qualquer jeito. A despedida precisa de tempo, de rito, de memória.
Então, nos ergueremos. Nos arrumaremos. Sorriremos para que fiquem as melhores lembranças, para que até o perfume da pele se transforme em saudade boa.
Arrumaremos a casa. Veremos os amigos. Daremos abraços longos— daqueles que dizem, sem palavra alguma, que ali, naquele calor, se pudéssemos escolher, ficaríamos para sempre.
E talvez gargalhemos, para que o som ecoe na eternidade.
Antes de partir, a gente se deixa. Porque, embora a decisão já tenha sido tomada, o desejo é ficar.
Ficar no olhar de quem nos viu, no toque de quem nos sentiu, nas memórias de quem nos amou.
E ser lembrada da melhor forma possível.
Sorrindo.
Me desculpa, mas de alguma forma eu achei que precisava te dar uma explicação, eu fui embora da sua vida e você já deve ter percebido (espero que sim). Escrevi para te dizer que o amor que um dia eu senti, fez as malas, pegou uma carona até a estação e entrou no primeiro ônibus que viu pela frente, sem sequer ler o destino. O amor foi embora, eu meio que mandei ele ir, a gente brigava sempre e a convivência já não estava fácil, mas não posso mentir que me doeu, eu até sai na porta, o vi pegar uma carona e desaparecer no horizonte. É isso. O amor acabou. No dia em que ele foi embora, eu acordei mais cedo, troquei as cortinas e os tapetes, pra disfarçar todo o estrago que ele tinha feito, coloquei uma musica calma para tocar, comecei a ler um ou dois livros, adotei um cachorrinho abandonado, voltei a ver desenhos e tomar sorvete. No dia em que ele foi embora, nem doeu tanto, a vida não estava fácil junto dele, eu cantava mais sozinho que cantor solo uma musica pra dois, as brigas eram inevitáveis, a gente sempre quebrava muita coisa e num dia desses eu acabei por me quebrar também, mais ele se foi e agora canto sozinho e sem plateia, em cacos espalhados pelo chão do quarto. No dia em que ele foi embora, agradeci a Deus pela paz, alguns minutos depois culpei o senhor por tanta solidão, era ruim com ele e é pior sem ele agora, decidi guardar as fotos numa caixa em cima do guarda-roupa e quis me guardar junto delas naquela caixa para ver se voltava naquele tempo, o amor foi embora e levou tudo o que tinha, levou parte de mim também. Sempre sobra comida, com ele aprendi a cozinhar pra dois e agora sobra arroz, feijão, beijos, abraços e lagrimas. No dia em que ele foi embora, fiquei sem saber o que fazer, o tempo não passava ou quem sabe o dia dobrou de tempo, e mesmo sabendo toda a dor que ele causava eu o quis de volta, os socos na boca do estomago e os nós na garganta e os cortes na alma nem doíam tanto, dói mais essa solidão que ficou depois que ele foi embora, a TV perdeu a imagem e o som, a agenda de contatos estava cheia de nomes e vazia de corações amigos, a internet caiu e ar ficou emperrado no mínimo ou talvez fosse toda a minha frieza se manifestando. No dia em que ele foi embora, eu aprendi a dor de desejar que não fosse mais do que um pesadelo, pobrezinho, amarrou uma trouxinha nas costas e seguiu sem olhar pra trás, talvez quisesse evitar meus olhos cheios de água que pediam perdão, minha boca num sorriso forçado que por dentro era ilusão, minhas pernas bambas que me impediam de dar um passo sequer para mudar alguma coisa, o amor não olhou pra trás, ainda bem, ele tinha o dom de me ver por dentro e naquele momento eu era ruína, poesia sem rima, canção sem som, eu era fim e ele era a continuação, a minha reticencias que foi embora e me deixou em ponto final. No dia em que ele foi embora, todo o tesouro do mundo seria dado em troca para que ele voltasse, mais eu não tenho muito, só umas moedas no bolso e muito vazio no coração, o mais triste de tudo talvez seja isso, o amor foi embora e não deixou lembranças. Alguém, não me lembro quem, disse que o viu embarcar em um ônibus diferente, daqueles que não levam gente e não tem destino final. Se um dia você o ver, perambulando por ai, me faça um favor. Diga que o quero de volta, porque o amor foi embora mais eu ainda o amo muito.
Aos Impulsivos...
“Oh! Tola Impetuosidade ...
Que fez tão fácil meu arrumar de malas!
Mostre serventia e agora, me falas...
Por que é tão difícil o meu Partir?...”
Recomece quantas vezes for preciso
Perdoe quantas vezes puder
Abrace quantas vezes sentir vontade
Compre só o necessário
Doe não só o que lhe sobra
Assista todos os pôr do sol que conseguires
Chore toda vez que o coração encharcar de dor ou de alegria
Escolha de vez quando um caminho desconhecido
Ouça com atenção as histórias da juventude de seus pais e avós
Tome decisões impensadas pelo menos uma vez por ano
Faça um amigo em cada nova cidade que conheceres
Viaje para onde seus sonhos pedirem
Tome banho de chuva depois de adulto
Balance preguiçosamente em uma árvore
Faça de surpresa uma comida gostosa para quem você ama
Escreva um poema, ou vários...
Tome um porre com seus melhores amigos
Diga a seus irmãos/irmãs que mesmo chatos e tendo feito você comer bolo de terra você os ama
Tire fotos, mande cartas, deixe um cartão com sua caligrafia para quem você ama
Mande flores
Ligue de madrugada falando que você ama e esta com saudade
Faça todas as coisas doces da vida
Não desperdice seu tempo com mágoas ou preocupações
Mas não se esqueça!
Ame somente quem merecer...
Doeu de uma forma que eu achei que nunca mais iria parar. Você deixou uma ferida na minha alma, mas o tempo passa, as companhias ajudam e tudo cicatrizou. Hoje o meu coração está em paz e no fundo eu sei que você partir me fez mais forte, me fez ser uma pessoa melhor. Sinceramente pra você eu desejo sorte. Afinal, outra pessoa igual a mim você não há de encontrar. Passe bem.
Não estou desistindo,
só acho que esse já não é
mais o momento certo pra
apostar as últimas fichas,
te espero na próxima partida.
Ah o tempo.... silencioso, rápido, voraz, destruidor... o tempo pode ser bom ou ruim... ele faz nos alegrarmos com a compensação de uma chegada... e nos faz cair com a tristeza de uma partida.
E com o tempo vamos aprendendo a esperar... Deus tem tudo preparado e no momento certo ele nos presenteia com tudo aquilo que um dia sonhamos... O tempo é o senhor das questões mal resolvidas, das mentiras descobertas e dos amigos se tornarem verdadeiros amigos, de evoliuirmos e de nos tornamos pessoas melhores. Nosso desafio é saber esperar. E como a vida passa tão depressa... e o meu medo é que nesse tempo não dê tempo...
Ana Paula Borgonowy
A vida é um sopro.
Um instante é nada para
aqueles que vão, mas pode
pode ser tudo para os que ficam.
Agradeça mais, ame mais,
perdoe mais...não espere do
outro aquilo que você pode ser!
É PRECISO IR EMBORA
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo.
Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua empregada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso. É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversário, você estando aqui ou na Austrália.
Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
Voltar a viver antigas ideias não é uma opção quando se está bem agora. Se ficou para trás, significa que houve um motivo para não fazer parte do seu presente!
RASTRO
Queria poder dizer o quanto me orgulho de você.
Queria poder correr pros teus braços toda vez que te ver…
Queria poder compartilhar contigo todos os meus pensamentos...
Queria poder não só te olhar de longe, mas te ter sempre perto, seria meu contentamento…
Queria poder não chorar mais pela angústia em meu peito que tua ausência traz...
Queria poder dizer que está tudo bem, mas não está, porque você já não se encontra...
Queria poder dizer que meu coração já é de outro alguém...
Queria poder não relembrar todas as memórias de nós dois que aliviam um pouco a tua falta, mas maltratam-me ao trazer à tona tua saudade...
Queria poder reafirmar o quanto te amo em cada abraço que faço morada...
Queria poder não precisar dizer adeus!
Mas o que posso fazer se nossos universos de pensamentos são duas linhas retas que nunca se entenderão?
O que posso fazer se o nosso eu é maior que nós?
O que posso fazer se todo o amor em comum não destituiu tantos porquês?
O que posso fazer, é deixar-me sentir, viver, sofrer, chorar.
Todos os dias o que a mente lembrar, o que a saudade bater, o que no peito doer.
Faço das minhas lágrimas um rastro de um amor vívido, um ponto sem fim, um adeus sem partida.
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