Parasitas
Já ouvi seu trap
Mas nunca compara
Ela sabe que cê mente pelo olhar de prata
É meu bonde parasita na caça da plata
Com a corrente ouro,
Com a corrente lata
Eu tô querendo tudo porque, mano, vim do nada
O futuro é consequência do presente. Parasita hoje, um coitado amanhã. Corrida hoje. Vitória amanhã. Nunca se esqueça disso irmão.
"Aquela a que julgamos de interesseira, é vaidosa, a vaidade é como uma parasita que domina algumas mentes femininas, ela não quer dinheiro, quer capital para financiar sua vaidade, vantagens para se posicionar no altar."
Eu quero acabar com isso
Parar esse sentimento ruim
que se instalou em mim como um parasita
anos e anos e ele continua aqui.
Não vejo outra saída!
Sou meu próprio parasita
Não preciso de um hospedeiro para viver
Nos alimentamos um do outro
Podemos dividir nossas endorfinas
O ser humano é o parasita mais monstruoso
que existe sobre a terra, em razão dos crimes hediondos que pratica contra as leis naturais.
Olha para dentro de si e vê se não existe um parasita afetivo.
Que vive a sugar, sem nada dar
Não sabe o que é reciprocidade.
Talvez porque, nunca amou de verdade.
Vive de falácias, de aparências.
Amor sem os atos é hipocrisia de fato
Isso é o que eu penso, e o que penso eu relato.
A hipótese central do livro de Pascal Boyer é de que a religião é um parasita dos módulos cognitivos da mente humana. Segundo o autor os seres humanos teriam de qualquer maneira as capacidades mentais que consideramos originárias da religião como rituais, comportamento social, cuidado com os mortos, moral e busca por explicações sobre o mundo, a vida e a morte. Assim, para Boyer não há um instinto religioso e nem a religião é um subproduto direto da evolução cognitiva do ser humano e sim um parasita que se utiliza dos módulos cognitivos para se perpetuar e disseminar-se entre as mentes humanas ao longo do tempo.
Todo organismo, quando flagelado a longo prazo por um parasita, cria anticorpos. Talvez, um dia, o planeta evolua e crie anticorpos para nos expelir.
Me tomas como velha companheira;
Se agarras a mim como parasita;
Suga do meu ser, a minha existência (e tenta levar contigo)
Me deixa pra baixo, me xinga, me bate, acaba comigo e...
Quem sou eu? Como sou eu sem ti? Há um eu onde não me abuses? Por que eu? Por que assim? Por que?
Sinto, ainda hoje, tu rastejando dentre minhas entranhas querendo sair;
Mistura de dor com desassossego que teima em habitar em mim;
Me causa ânsias, náuseas, vômitos, mas não se desprende (por que?)
Deixe-me sorrir e expor verdade, aparta-te de mim, voe para longe e me deixe
Deitado na cama eu espero, enquanto mal respiro, ajuda. [AJUDE-SE, AMIGO]
