Para o nosso Filho Fruto da nossa Uniao

Nossa verdadeira obrigação é sempre encontrada indo em direção dos nossos mais dignos desejos.

A nossa pátria está onde somos amados.

O estudo é um trabalho em que somos obrigados a pôr toda a nossa vontade para realizá-lo com o maior rendimento possível.

Talvez amar alguém seja o único ponto de partida para tornar nossa a nossa vida.

Lastimamo-nos da nossa ignorância, mas é ela que produz quase todo o bem do mundo: não prever faz com que nos empenhemos.

Como a nossa confiança, assim é a nossa capacidade.

Nós não o conhecemos, mas sentimos: existe um irmão barco para a nossa vida que leva uma rota completamente diferente.

Aflige-nos a glória alheia contrastada com a nossa insignificância.

O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.

Muitos compositores de nossa época pretendem ser modernos, sem possuir o dom da originalidade. E não compreendem que todo artista original é moderno por força.

No mundo, apenas há duas maneiras de subirmos, ou graças à nossa habilidade, ou mediante a imbecilidade dos outros.

Onde nos sentimos bem, é aí a nossa pátria.

Foi para o sobrestimarmos que o passado foi incorporado na nossa memória.

A nossa missão é dar às pessoas o poder de partilhar e tornar o mundo mais aberto e conetado. Precisamos de encontrar os melhores talentos para chegar lá.

À força de prazeres a nossa felicidade cai no abismo.

A nossa desconfiança justifica o engano alheio.

Essa outra vida que é esta vida desde que nos preocupemos com a nossa alma (...).

A cultura é a busca da nossa perfeição total mediante a tentativa de conhecer o melhor possível o que foi dito ou pensado no mundo, em todas as questões que nos dizem respeito.

Toda a nossa força é colocada na alma e no corpo: a primeira é destinada a comandar, o outro, a obedecer; uma aproxima-nos dos deuses, o outro, dos brutos.

A solidão da poesia e do sonho tira-nos da nossa desoladora solidão.