Para o nosso Filho Fruto da nossa Uniao

Todos já viramos um pouco ciborgues. O celular funciona como uma extensão da nossa memória; terceirizamos funções mentais básicas para diversos algoritmos; entregamos de bandeja nossos segredos, para serem armazenados em servidores e analisados por computadores. O que nunca podemos esquecer é que não estamos apenas nos fundindo a máquinas, mas às empresas que controlam as máquinas.

Nesta aventura chamada vida não podemos
perder nem a fé nem nossa esperança!

A cobiça corrói nossa Alma, nos rouba a paz e nos faz nos perder de nós mesmos.

É de olhos fechados, no repouso
No silêncio absoluto de nossa Alma
Que podemos ouvir e até sentir
A pulsação do coração de Deus.

Em que momentos tomamos mais decisões em nossa vida? Quando estamos frustrados ou motivados? A depender da emoção empregada na decisão poderemos ter êxito ou não na vida!

Pelo éden da nossa história, Nada é éter, Tudo é glória, Fruição que nos chama, Somos um único coração que ama...

A tarde acaricia a relva, Enfeita os olhos de beleza, A nossa paixão não é para poucos - ela para nós que somos fortaleza.

Compreender que já vivemos, em outras vidas abre um leque, de oportunidades para entender a nossa atual condição.

Devemos nos libertar das crenças limitantes que arruínam a nossa chance de sucesso! Acreditar que somos capazes já é um passo para conquistar o que queremos!

Quase sempre estamos tão envolvidos, com a ilusão matéria, que esquecemos nossa realidade espiritual e até mesmo chegamos a nega-la.

Cada dia é uma página nova do livro de nossa vida que escrevemos através de nossos atos, pensamentos e desejos.

Nossos pensamentos são molas propulsoras de nossa energia peculiar e através dela nos sintonizamos com pessoas e ações afins.

O alimento de nossa alma
é a esperança recheada de muita fé!

Desilusões todos temos neste corredor da vida! Mas não façamos dela nossa aliada.

Nossa lua

Lembre-se de nós sorrindo
Que hoje escrevo chorando
A dor de um amor florindo
E nunca desabrochando.

Não se esqueça da taça de vinho
Que ficou pela metade
Igual ao nosso carinho
E hoje vivemos de saudade.

Mas bem sei que nunca me esquecerá
O tempo é nosso inimigo
Mas as lembranças vamos guardar

E se nunca me reencontrar
Não se esqueça que sou poeta
E meus contos tu vais morar.

@CarvalhoEscrito

O equilíbrio da nossa Autoestima nem sempre depende de coisas que chegam, e sim de coisas que estão indo.

Ás vezes precisamos fazer alguns esforços para construirmos o futuro que buscamos.
Abandonar nossa casa e criar asas.
Deixar amigos, desgrudar de amores e encararmos sozinhos o que está por vir.
Como dizia Suassuna “A tarefa de viver é dura, mas fascinante”, e estando sempre entre a constante do que dói agora e focar no futuro brilhante, mora a dúvida no peito dos que choram, de saudade ou nostalgia, de melancolia ou alegria.
Deixar nunca foi fácil para mim, simplesmente abrir mão e seguir, mas necessário foi!
Certamente é uma tarefa para os corajosos, esses que já se mudaram tanto que colecionaram lembranças suficientes para lhe marcarem o espírito e tocarem a alma.
E todo conselho que nos damos é: -“Calma!”.
Uma hora você chega, uma hora você descansa, pois a vida é uma dança, mas nunca foi brincadeira para criança, quem tem perseverança alcança e quem cansa não avança.

Chegamos a este universo sem que o tenhamos decidido, num tempo e num lugar que não foram de nossa escolha. Por alguns momentos, como vagalumes cósmicos, viajaremos com outros seres humanos, com nossos pais, com nossos irmãos e irmãs, com nossos filhos, com amigos e inimigos.

Tão bom quando a nossa sensibilidade
percebe que estamos indo de encontro
a nossa maturidade espiritual.
Vem se achegando uma paz que nos enlaça.
E nos faz visitar o universo de nossos sonhos.

Nossa vida vai caminhando às vezes numa pressa e não percebemos os sinais que Deus nos dá. Precisamos estar mais atentos, para não sermos levados por uma tempestade sem volta.