Para minha filha pequena dedicatória
A alegria é a filha
mais moça
de Deus
tem nos ombros, tatuado,
o perdão para todos os pecados
nascidos nos dias.
Não sei se viro menina, se viro senhora, se viro todas.
Se viro mãe, se viro filha ou só esposa.
Se viro santa, se viro neutra ou pecadora
Se terapeuta, se paciente, se viro doida
Quem sabe só vire a mesa, a vida do avesso... vire outras
Uma coisa é certa...cedo ou tarde, eu sempre me viro...toda!
Com a filha no colo, Dark presenciara a descida de sua mulher para a cova. Era como se observa-se um grupo de desconhecidos enterrando seu coração.
- Mãe , quanto custa seu sonho ?
- Hã ?
- Deixaria de acreditar nele por algum valor ?
-Não filha , sonhos não se vendem .
A falata de explicação da mãe deixa a menina confusa .
- Todos os sonhos mãe ?
- Sim .
- Porque ?
-Porque agente precisa acreditar em algo .
- Isso quer dizer que quanto mais agente acredita em um sonho mais chance de realiza-lo termos ?
- Exatamente .
- Mãe a senhora sonha muito ?
-Hã ?
- Nada não .
A mãe contiunua costurando . Enquanto isso Pollyana senta no chão da sala e abraça forte a boneca Lilica e diz : " Mais eu acredito Lilica . "
- Mãe !
- O que foi agora ?
- Tem alguma doença que faz com que esses nossos sonhos não se realizem ?
- Sim , não é bem uma doença , seria nossa falta de fé .
- E o que é fé ?
- Fé é acreditar naquilo que não se pode ver .
- Mas se não pode ver como acreditar ?
- Tem que ter fé .
Como é issso ?
- Ah Pollyana chega!
-È que eu tava pensando ....
- Pensando o que ?
- Acho que estou doente .
- Não entendi .
- Então posso continuar ...?
- Filha tenho mais o que fazer né .
Pollyana sai , e volta para a sala , e em um cantinho olha nos olhos da boneca e diz :
- Não liga não , um dia você vai falar , andar e respirar é de vagar viu ?
Abraça forte a boneca . - Porque eu acredito ! Minha mãe disse que agente tem que acrditar !
Decepção é você criar uma filha com tanto amor e carinho, dar educação e tudo de melhor a ela, e ela crescer e se envolver com um traste qualquer. Acho que ela não deve estar no seu juízo perfeito, só pode.
A enfermagem foi uma Mãe que nutriu, zelou e amparou a Filha medicina até que ela cresceu e se destacou
“Filha, você sabe que seu pai nunca desprezou você. E não seria desta vez. Se você cometeu um erro, eu já cometi vários e sempre fui perdoado. Então, você está perdoada. Pode vir que eu estou de braços abertos para te receber”
Sim, sou filha... Sou mãe... Sou esposa... Sou irmã... Sou prima... Sou sobrinha... Sou neta... Sou amiga... Sou tia... Sou madrinha... Sou cunhada... Sou nora... Sou sogra... E quer saber? Sou muito feliz por, simplesmente ser: MULHER!
Ela era a última menina sozinha daquela cidade. Amelie, dezessete anos, filha de pais separados, um metro e sessenta e nove centímetros de drama, sorrisos e amores. Com cabelos na altura do seu ombro. E ela adorava se comparar a Capitu, a personagem de Machado de Assis.
Não lembra a que horas chegou ontem em casa? Não sabe quem sua filha está namorando? Sem problema... Pergunte àquela vizinha!
A mãe olhou para sua filha e disse:
- Você deve amar todos como você ama a si própria.
A garota olhou atentamente nos olhos de sua mãe e apenas respondeu:
- Então é melhor eu não amar ninguém.
Para a ( filha da Fenix)
Agora a menina anda descalça,
como pisando em algodão
serão nuvens ou sera o chão?
agora os olhos abrem-se em pura luz
ja não existe a neblina do tempo a turva-los
e tudo ficou tão claro
agora as pernas retomaram a força da
infância
e correm ligeiras entre flores e passaros
agora a face volta a sentir o frescor
da brisa da manhã
e os cabelo soltos dançam, dançam , dançam
com se ouvissem a mais linda melodia
agora o corpo paira leve sobre o mundo
agora ja não há dor nem aflição
e em seu rosto ilumina-se um sorriso inteiro
e ela olha-se no espelho mágico da vida
como esta linda, como nunca antes percebera
agora esta onde nem em sonhos imaginou
e é quente o sol, e é leve a brisa
faz-se sem sentido qualquer tristeza
que razão teria para sentir-me amuado
se agora em vez de mim
ela caminha com Deus a seu lado...
Quando eu tiver um filho ensinarei ele a nunca magoar uma menina. Mas quando tiver uma filha, a ensinarei que os menino também possuem sentimentos e também amam.
Filha
Amora
que comigo mora,
quando fica triste
logo chora.
Amora
sorri agora,
querendo dançar
comigo lá fora.
Triste que agora
a nuvem lá fora
chora...
E com a rua toda molhada
a Amora pode
ficar gripada.
Chove lá,
mas de cá
a Amora liga o som
pra gente poder dançar.
Eu sou desanimado,
sem jeito pra a dança.
Prefiro ficar
no sofá deitado
assistindo a essa criança.
Mas Amora teimosa
logo me puxou
do confortável estofado
e me ensinou até
um belo rebolado.
"Sim. Eu já cometi inúmeros erros.
Eu fracassei...
Fracassei como filha,
Como irmã,
Como neta,
Como amiga...
Fracassei como ser humano
Eu me arrependi, Sofri. Chorei.
Ainda sofro. Ainda choro
Mas, em todos esses momentos.
Ninguém estava lá por mim.
Ninguém nunca buscou me entender.
Ninguém me deu uma mão amiga.
Sempre, sempre escolheram me julgar.
Sempre preferiam apontar os meus erros.
Sempre.
"Todos os homens deveriam falar para sua filha,mulher, namorada ao acordar:
- Bom dia flor do dia 🌸
Meu pai fazia isso e lembro de sempre acordar sorrindo."
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
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