Para Falar de Si Mesmo
As ideias são em si mesmas divisíveis e as coisas que delas participam só o são parcialmente, não adquirindo nenhuma delas toda a ideia, mas apenas uma parte de cada ideia.
O dinheiro não é o boletim de notas da vida. Ser bem sucedido não significa nada por si só. Significa apenas que você é bem sucedido. Mas isso não significa que você esteja feliz.
"...Na família, as mentes fazem contrato entre si. Se existe amor entre elas o lar vai ser lindo como um jardim. Mas e não houver harmonia entre elas é como uma tempestade que destrói o jardim...!"
“Nenhum homem é um verdadeiro crente, a menos que deseje para seu irmão o que ele deseja para si mesmo.”
Quer ser feliz? Então trate de se preocupar mais com o que você sabe sobre si, do que com o que os outros pensam ao seu respeito. O que pensam é problema deles e diz muito mais sobre quem eles são, do que sobre quem você realmente é.
Não se magoe com as opiniões sobre você. Elas sempre vão existir, mas você pode simplesmente escolher assumir o controle da sua vida e decidir se importar apenas em esbanjar felicidade e segurança por aí.
Cuide-se mais, invista em você, em tempo para si, em colocar-se em primeiro lugar. Afaste-se de tudo que lhe rouba a paz e que tira seu sorriso.
Acorde todas as manhãs agradecido pela benção de mais um dia e se comprometa a vive-lo da melhor forma possível.
Nem sempre é simples manter-se bem, manter-se em paz (consigo e com os outros), mas você pode ESCOLHER SER FELIZ, apesar de qualquer circunstância.
O dia está só começando, então levanta aí, se arruma e vai a luta! É que hoje você terá um dia inteirinho para cuidar do seu bem mais precioso: sua vida!
Tenha um dia exageradamente abençoado e repleto de felicidade.
Opte pela sua felicidade diária!
"Creia em sua força interior e atraia o melhor para si e para todos que o rodeia. Engate o pensamento na estrela de sua alma, e acredite que a essência e a luz interior que tanto busca, sempre esteve viva e acesa dentro de você!! Somos capazes de conduzir nossas vidas sucessivamente para cima e para frente, só depende exclusivamente e unicamente de nós. Permita-se!!!"
Normalmente a pessoa deseja, com a opinião alheia, atestar e reforçar para si a opinião que tem de si mesma.
O interesse em si mesmo, o desejo de dar satisfação a si mesmo atinge no vaidoso um tal nível, que ele induz os outros a uma avaliação falsa e muito elevada de si e depois se atém a autoridade dos outros: ou seja, introduz o erro e acredita nele.
Sabe quando você jura pra si mesma que será a ultima vez? A última vez que não responderá mais, que não atenderá uma só ligação e que seus olhos não correrão mais pro lado da cama, em busca do sua cara metade. E promete também, que todos aqueles sentimentos que você quer oferecer para o outro com esmero e carinho, você guardará novamente. Na mesma caixinha decorada, que já viu tantos amores passar, caiu no chão, já foi reformada milhões de vezes, mas continua ali. Firme. Ê coração que tudo vê, tudo sente e nada sabe. Sim! Porque a gente, com o tempo, acostuma-se com a ausência e percebe que nada e nem ninguém é obrigado a gostar de você, como você gosta do outro. Ninguém vem com um chip identificado e personalizado e com a certeza que, com aquela pessoa você vai ser feliz e fazê-la feliz. E você promete que será a última vez que lerá as mensagens no celular, que escutará a música de vocês dois, que verificará a caixa de e-mail de cinco em cinco minutos, que não suspirará pelos cantos da casa, que não irá lembrar dos momentos, das risadas, dos encontros, das confidências e dos abraços. Todos os dias você promete que será a última vez, de novo.
Mas meu bem bem se eu soubesse que seria a ultima vez que iria vê-lo. Eu teria deixado o amor que sinto, com você.
Abençoados são aqueles que permitem a si mesmos serem contagiados com a festividade, com o amor, com a paz,
com o silêncio e a celebração”
O riso é muito mais poderoso que qualquer arma nuclear
O outro não o preenche. Preenchimento é interno.
Nesta profunda aceitação de seu ser natural está a semente de sua transformação. E quando ela vem por si mesma, então é um crescimento.
Eu acho que todo mundo deveria reservar umas horas da semana para si próprio.Ir ao cinema sozinho.Dar uma volta no lago.Ou simplesmente, deitar a cabeça no travesseiro, só para ouvir as batidas do próprio coração.Não há nada melhor, do que estar com você mesmo.Isso é tão saudável
quanto qualquer outro tipo de hábito.Vale muito à pena praticar.Confesso que virei fã de coisas desse tipo.E apesar de não abrir mão dos meu amigos queridos,sempre saio na companhia do meu EU.
A confiança só será possível se primeiro tiver confiança em si próprio. E isto deve começar por acontecer dentro de si. Se tiver confiança em si próprio, poderá ter confiança em mim, poderá ter confiança nas pessoas, poderá ter confiança na existência. Mas, se não tiver confiança em si próprio, então nunca mais será possível ter confiança em mais ninguém. E a sociedade corta a confiança pela raiz. Não permite que você confie em si próprio. Ensina-lhe todo o tipo de confiança - confiança nos pais, confiança na Igreja, confiança no Estado, confiança em Deus, ad infinitum. Mas a confiança básica é completamente destruída. E depois qualquer outra confiança será uma impostura, estará destinada a ser uma impostura. E então qualquer outra confiança não passará de meras flores de plástico. Não há em si raízes verdadeiras que lhe permitam fazer nascer flores verdadeiras.
A sociedade faz isso deliberadamente, de propósito, porque um homem que confie em si próprio é perigoso para a sociedade - uma sociedade que depende da escravidão, uma sociedade que investiu demasiadamente na escravidão. Um homem que confie em si próprio é um homem independente. É impossível fazer previsões a seu respeito, ele movimentar-se-á conforme quiser. A liberdade será a sua vida. Confiará quando sente, quando ama e, nesse caso, a sua confiança conterá em si uma grande intensidade e verdade. Então a sua confiança será viva e autêntica. E ele estará pronto a correr todos os riscos pela sua confiança - mas só e apenas quando ele a sente, apenas quando ela é verdadeira, apenas quando ela mexe com o seu coração, apenas quando ela mexe com a sua inteligência e com o seu amor. Não se pode forçar esse homem a ter qualquer espécie de crença.
(Auto)Biografia Não Autorizada
Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.
Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.
Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.
Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.
Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.
Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.
Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.
Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!
E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!
É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.
O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.
Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.
Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.
E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.
Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...
E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...
O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.
É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.
Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.
E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.
O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.
E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.
Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.
Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...
Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.
Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...
É muito fácil culpar as outras pessoas pelos seus fracassos, mas encarar a verdade acerca de si mesmo é difícil, deprimente e repulsivo.
É preciso ser muito gente grande pra se esvaziar e ter mais de si pra dar. Essa é a essência da coisa.
"O que te absolve de si não é o seu sorriso, mas o peso da sua consciência, até porque o mundo está cagando para a sua autoestima."
Triste em saber que varias pessoas não me entendem mas sim me criticam , falando palavras rudes e sim ofensivas que me deixa pra baixo e sim sem vontade de dar um sorriso .
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