Para ela
A rosa e a orquídea
A rosa é a soberana
Ela sabe que é bacana
Então se impõe entre as flores
De agressividade felina
Com os espinhos à vista...
Como uma garra
Sorrateiramente, nos conquista!
Com a doçura e envolvência de seu perfume à mostra
Te traga e te conquista e
Te baqueia na pista!
É... Como aquela mulher
Que te faz ficar aos seus pés
Mas... eu... amigo, ainda fico com a orquídea
Que só raramente perfume tem!
Não tem! Os espinhos que ao teu corpo fere,
Mas... para ficar contigo... hahaha... Te faz cumprir um difícil e penoso ritual!
Para mostrar de vez... enfim
Que é a flor mais linda e magistral!
"A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem. O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada. Torne-se comum e você será extraordinário; tente se tornar extraordinário e você continuará sendo comum."
Tão linda e tão cheia, é o espelho que reflete a natureza, e olhando para ela escuto uivos que ecoam pela madrugada.
Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.
Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.
Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!
A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.
Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.
Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.
Quando a serpente é muito arredia e não quer soltar o doente,coloca ela no toco,depois joga no fogo!
– Ela tem namorado?
– Não sei, mas muitos garotos gostam dela.
– Então, olha só o que você vai fazer. Você vence e volta pra casa. Ela não vai poder te recusar nessas circunstâncias, vai? – diz Caesar, incentivando-o.
– Não sei se vai dar certo. Vencer... não vai ajudar nesse caso.
– E por que não? – quer saber Caesar, aturdido.
Peeta enrubesce e gagueja.
– Porque... porque... porque ela veio pra cá comigo
Assim, longe de a loucura ser um fato contingente das fragilidades de seu organismo, ela é a virtualidade permanente de uma falha aberta em sua essência.
Longe de ser para a liberdade 'um insulto', ela é sua mais fiel companheira, e acompanha seu movimento como uma sombra.
E o ser do homem não apenas não pode ser compreendido sem a loucura,como não seria o ser do homem se não trouxesse em si a loucura como limite de sua liberdade.
Bendito seja Deus, a nossa salvação é uma obra consumada. Ela não precisa, nem admitirá, suplemento. E aqui, lembremo-nos de que, quando falamos de uma salvação consumada, nós queremos dizer a completa e infalivelmente efetiva redenção realizada pelo mérito propiciatório da própria obediência pessoal de Cristo e dos próprios sofrimentos pessoais
de Cristo; tanto um quanto o outro dos quais têm a perfeição infinita da expiação e eficácia
da justificação, que está absolutamente fora do nosso poder o acrescentar algo ao mérito ou validade de qualquer uma. Cada indivíduo da humanidade, por quem Cristo obedeceu,
e por quem Ele sangrou, certamente será salvo por Sua justiça e morte, e sem a exceção de nenhum dos redimidos; considerando que Cristo pagou, totalmente pagou, a dívida da perfeita obediência e o sofrimento penal; assim, aquela justiça Divina deve transformar-se
em injusta, se fosse possível para uma única alma perecer por todas ou qualquer uma daquelas dívidas que Cristo tomou sobre Si mesmo para libertação, e que Ele absolutamente libertou conforme o acordo.
" Se mostrarmos a foto de quatro carros à pessoa anoréxica, ela pode facilmente dizer qual é o maior. A distorção acontece em um nível mais profundo no qual o "Eu" decide o que é real a respeito da pessoa. Tão logo o "Eu" decide algo sobre a pessoa, tudo no mundo exterior precisa se adequar a essa decisão. Na mente da pessoa anoréxica, a vergonha é fundamental para quem ela é e o mundo não tem escolha a não ser lançar-lhe de volta a sua imagem vergonhosa. Passar fome é a única maneira que ela consegue imaginar de fazer a garota gorda do espelho ir embora. Tudo isso leva a uma regra geral: a realidade é aquilo com o que nos identificamos."
Mulher forte e corajosa.
Ela luta diariamente,
ela tirou forças de onde achava que não tinha,
ela carregou cinco filhos no ventre sozinha,
ela nunca pensou em desistir,
pois os filhos que teve lhe deram força pra seguir,
e se hoje estou aqui,
foi ela a culpada de nunca me abandonar
e sempre lutar para um dia eu poder realizar o sonho que ela não pôde conquistar!
Essa é a mulher que eu quero lhe falar,
o nome dela tem três letras,
e nenhum artista poderá expressar
o tamanho de sua beleza.
Ela é linda por natureza
e seu nome poderia ser simplesmente princesa.
Porém alguém na sua infinita sabedoria
a chamou de MÃE, rainha do lar.
A mulher que para sempre vou lembrar...
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