Para Educadores de Infância

Cerca de 21429 frases e pensamentos: Para Educadores de Infância

Indiferente da instrução educacional, o primeiro ajuizamento social é sempre o padrão estético corporal humano.

Inserida por ezequielredin

É um enorme erro não se fazer nada pela educação no Brasil só porque, em razão da crise, se pode fazer pouco.

Inserida por MauricioCCantelli

Cresceu muito
tornou-se criança
don@ de si
brincava com sua existência.

Inserida por RodrigoQuito

A Gentileza é a mãe da delicadeza
E prima legítima da Educação
E todas habitam na mesma casa chamada "bondade."

Inserida por Lourdesousa2016

"Ingratos sinais do tempo que se esvai. Criança na alma, caramelo acalma se puder saborear. E o coração junto a pressão insistem em me denunciar, no cansaço pelo ritmo de trabalhar"

Inserida por CleuttaPaixao

Como educar...

Todos os métodos usados em comum, costumam falhar, talvez seja melhor educar de acordo com a personalidade de cada criança, dessa forma, os pais deveriam conhecer a si próprios mas mesmo assim, sabemos que falham porque muitas famílias, são desajustadas.

A psicologia é falha porque é baseada no pré-estabelecido. As pessoas mudam e os livros com teorias em desacordo como o momento, não podem ser uma base certa para tentar entender o outro.

A Igreja não possui um conhecimento profundo sobre o ser humano, falha por imposições e por julgar-se capaz de resolver problemas que não condizem com a realidade de uma situação.

Pedagogos, falham porque os pais delegam a responsabilidade total para eles que não possuem uma formação para cada criança que é diferente da outra e assim vai.

Não acredito em um método que funcione 100% afinal, educar é amar, compreender e ouvir, ouvir e ouvir a criança e juntos, sem condenação, cheguem a uma solução razoável para que ela, a criança ou eles, os pais por si, acabem compreendendo aquilo que gerou o impasse.

Críticas não funcionam, ao contrário, geram uma insegurança muitas vezes capaz de levar a extremos o que era apenas uma situação de momento.

É dessa forma que entendo e compreendo, não há uma receita mágica para comportamentos, o exemplo pode não ser o suficiente quando os pais são autoritários e intransigentes.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

Educação nordestina!

Meu nordeste é arretado
o nordestino é povo irmão
foi por Deus arquitetado
e vem de berço a educação
os mais velhos respeitados
aos pais sempre honrados
pede a bênção e beija a mão.

Inserida por GVM

Há de se educar para o sensível, a desobediência e a ressignificação das semióticas na urbe.

Inserida por PAULOEMILIOAZEVEDO

Porque és pequenina, criança, diante do céu infinito, mas, a tua pureza é a própria grandeza diante dos homens finitos.

Inserida por poetacuritibano

"A vida é uma doce ilusão. Quando crianças, pensamos estar conhecendo o amor através da pessoa a qual beijamos pela primeira vez. O tempo passa e descobrimos que o amor verdadeiro se encontra justamente na última pessoa que toca nossos lábios, pois é exatamente esta que permanece e não permite que exista mais ninguém."

Inserida por thyagopsicologo

Criança ! Fique quieta, tenha modos....já !

(E elazinha com um ar de superioridade, sem se irritar nem um pouquinho, e ainda com o rostinho inclinado, fazendo pose),
respondeu :

Não tenho modos e nem passos. Eu só me movimento.

Inserida por ricardovbarradas

As crianças andam com medo de borboletas, pisam em lagartixas, tacam pedras em pássaros por não apreciarem seus cantos, e os homens concretam todo e qualquer sinal de terra fértil, queimando ou cortando árvores e contaminando os frutos e lagos, criando córregos onde antes eram rios, para viver sob seus objetos materiais que acham ser mais valiosos do que a gratuidade da generosa e linda natureza

Inserida por AlbaAtroz

Educar é não ter medo de errar, pois o erro é o caminho para o acerto, assim como só "erra", aquele que se propôs a fazer mesmo que de forma diferente do que era esperado. Somos tão singulares em ensinar e aprender.

Inserida por biohelioramos

"A menos que te tornes outra vez criança não poderás entender os mistérios de Deus"
Uma paráfrase da essência espiritual do Cristo, ao crescer, segundo Rousseau, nos tornamos maus, nos afastamos da bondade nata da qual fomos dotados por Deus ao nascer.
A humildade de uma criança, seu encanto com a vida e com as coisas simples, sua capacidade de perdoar, tudo isto se perde com o tempo, então nos embrutecemos com a convivência diária com a estupidez do mundo e com a injustiça praticada pelo homem em nossa volta. Então para voltar ao estado de divindade e inocência requer aproximação de Deus, isto pode ser feito de modo prático por meio de uma de religião sem hipocrisia.
Todavia, há uma maneira exemplar para se conseguir este milagre: Se aproxime das crianças, sendo pai, avô, tio ou professor, imite sua conduta, pratique a humildade e aprenda a dar sem interesse, aceite as normas da vida, sobretudo da justiça de Deus, observando o nascer e morrer, as transformações dos seres vivos que compreendem toda a natureza de Deus. Seja criança outras vez.

Inserida por EvandoCarmo

O bem vem pra resgatar a criança que existe em nós, mas que estava guardada.
NN

Inserida por NaraNubia

Eu prefiro a pureza da criança;
Cumprindo o destino da natureza,
Na companhia do seu amável cão,
Correndo, saltitando e sorrindo pelas águas calmas e límpidas do riacho;
Se jogando nas folhas secas ao chão,
Pelas sombras da floresta;
Regozijando-se da liberdade do ir e vir de galhos em galhos,
Como os beija-flores e borboletas,
Se lambuzando na diversidade dos néctares silvestres;
Se perfumando pelos aromas dos florais;
Num pleno desejo harmônico de brincar e viver intensamente.
Eu prefiro a pureza da criança!


Mperza

Inserida por Marivaldopereira

Ninguém é obrigado estar de bom humor todo dia. Mas ser educado é prática a ser cumprida 24 horas por dia.

Inserida por Aleishow

MINHA BONECA DE VERDADE

Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig

Inserida por MelaniaLudwig

Criança e a Velhice

Amor, carinho e favores de pais
São coisas que se deve.
Se deve levar para o resto da vida...
Isto são coisas impagáveis.

O que nos filhos podemos fazer?
Retribuir com amor, carinho e favores,
E jamais quitaremos nossas dividas.
Cuidaram de me (criança), cuidarei de você (velhice).

Inserida por pretobom

" A humanidade progride cientificamente, educacionalmente, tecnologicamente; mas não progride eticamente e moralmente na mesma densidade. Antes caminha para uma perfeita desordem e ao caos. "

Inserida por BARBOSAThiago

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