Para a mãe que ganha um bebê
Beatíssima Maria virgem
Amika Nostra
Mãe do espírito e de todo o princípio.
Origem do pequeno espelho do infinito
E parada central de estirpe deste mundo tão esquisito para o qual pariste o teu filho. Regadora da urtiga e do Nardo
Lírio da terra bivalente
Jardineira do quintal dos bardos,
Da poesia.
Está tudo morrendo
Conselheira dos agoniados,
Quem sou eu para vir novamente pedir perdão por todos os bardos?
Por essa raça sobranceira e enviesada
Que anda de luto pelos próprios excessos e à beira do teu cântaro gargareja, um duro lamento espúrio.
Que boceja um tédio estéreo a maneira de quem detesta o Absoluto.
E de tanto falar por Ele, acredita só no que usurpa.
Os que rabiscamos no espelho,
Nos mundos da estrutura, do nada, do vazio em pêlo.
Quem sou eu para pedir teu zelo por tantas pobres criaturas?
A mortalidade moral mata mais que faca e fuzil no território nacional.
De ponta a ponta ao meu país, cada dia mais infantil,
Mata a si mesmo com ardis,
Com imposturas num marasmo igual as diabruras e penduricalhos da pior africanização.
Como uma colcha de retalhos que não tapa mais nada
O chão de derrapantes assoalhos deste país sem direção é sacudido pela mão do entretenimento e do embuste.
Quando a noite, mais uma vez,
Com uma dissonância na acústica
Cai das alturas como um susto, um pesadelo a mais Talvez uma oportunidade,
E o que custa parar um minuto, dois, três e refletir e orar?
Ouvir, ver simplesmente o que fazemos da raça inteira De nós mesmos ?
Mas não, a cada anoitecer sacudimos pelos extremos a toalha em farrapos
Que demos pelas migalhas do Poder, ao banquete dos fratricidas,
Dos cambalachos,
Dos abortos.
O desfile nas avenidas, de machos eunucos e outros fantasiados pela vida
De cabeça para baixo na ida sem volta ao festival dos porcos
E enquanto isso morrem, Morrem filhos e mães, e irmãos no escuro
Órfãos de sonhos
E depois morrem o passado e o seu futuro
Morre tudo e ninguém socorre
A árvorezinha atrás do muro, ninguém colhe o fruto maduro
A mão do país que se afoga. Que Pantanal é esse nosso ?Em que é impossível dar um passo sem afundar?
Sem que a piroga vá desaparecendo no poço ?Num baldezinho cheio de ossos ?
Num vazio pendurado, à corda,
Num balanço de enforcamento.
Que multidão?
Que gente é essa ?
Seminua, com as mãos na cabeça
Ou no bolso alheio
Uma gente que estraçalha os filhos sem pressa
Num ritual de alinhamento Até que ninguém mais os conheça
Todos são teus filhos
E penso neste escuro dia, seguinte ao mais perfeito nascimento,
Penso no teu rosto sucinto, Que é a perfeição do pensamento
Amparado só do infinito,
Que contemplando cada berço.
Transforma o meu país Senhora da súbitas transfigurações.
Ó aparecida nos porões,
Em que torturam o homem à aurora,
Ó peregrina entre as visões,
Ó negra ó branca
Mediadora das grandes reaproximações,
Escuta-nos Mãe de Jesus Ora pro nobis
Vem a nós
Como estavas ao pé da cruz Na hora sombria
Um instante atrás,
Em que se ouviu aquela voz “porque Me abandonaste?”
A luz nos abandona.
Estamos sós
Terrivelmente,
Mas a culpa que temos todos
Do horror que fizemos de nós.
Ó mística
Ó rosa rústica
Ó penhor da salvação
À hora a última
Advoga em que o Senhor Venha a nós
Fala-nos
Que acústica da velha Catedral em ruínas e outra Vez com teu nome tua voz. Que os Farrapos do homem, que se devora e não termina o horrendo banquete da fome
Se reúnam em ti, mãe menina de todos nós
Os que mal somos
Os leprosos mal agradecidos Que não retornaram ao teu Filho depois de curados Perdidos desviados e maltrapilhos.
Retorna a nós como do exílio,
Velhos bondes em busca dos trilhos
Voltamos tantos iludidos
Nós, os mutantes
Nós os idólatras
Nas lucobrações orgulhosas Do encolhido intelecto,
Esse alcoólatra,
Que sim,
Se embebedou de paródias.
Atua inteligência da morte é o único modelo da nossa.
O mais, é a miragem do apóstata.
O sol é o pai
A lua é a mãe
As estrelas são os filhos
As constelações são as famílias
Os planetas são os parentes
O Universo é Deus
Saudades de tudo.
Da minha infância
Dos meus amigos que
se foram
De minha mãe
Do meu pai
dos momentos emocionantes
vividos...
Saudades dos momentos
que poderiam ter sido vividos
Infelizmente por algum motivo
Não puderam ser realizados.
Saudades dos beijos de amor que troquei
Saudades dos momentos íntimos que tivemos
Saudades dos momentos tristes que poderiam ter sido evitados.
Saudades dos momentos em que temos através de uma câmera
Saudades de quando tinha motivo para poder te ver
Mas é assim mesmo agradeço a Deus
Ter motivos para ter a saudade..
Obrigado por esse privilégio...
Viver !!
Me foi tirado a chance de te dar um abraço de conforto
Pela saudade de sua mãe..
Mais um ano se completa e a dor da Saudade Aperta...
Sei muito bem o que sente
É uma dor que vai à mente
E aperta nosso coração..
Saudades do abraço..
Saudades do colo...
Saudades da palavra amiga de conforto...
Saudades da presença dela
Saudades de não ter a quem recorrer quando a tristeza aperta....
Sei muito bem o que sente...
Saiba que estou contigo para o que der e vier....
Conte comigo....
Queria ter a oportunidade de te abraçar
Te consolar....
Sinta-se consolada e abraçada..
Bj
( esse poema é uma mensagem para alguém especial🙏🙏🙏)
Um soldado numa guerra sem munição no fuzil é equivalente uma mãe sem ter o que ensinar ao filho. Muitos denominam esta brilhante ideia de “educação domiciliar”.
"Mãe! um amor que nunca deixa nosso coração solitário."
"Madre! un amor que nunca deja nuestro corazón solitario".
Luiza Gosuen
“CUIDADOR é a pessoa que cuida de um doente ou incapaz, com o zelo de uma mãe, que ouve com o respeito de um sacerdote, que ensina com a paciência de um professor e que conduz com a delicadeza de um anjo”.
Luiza Gosuen
Mãe manheeee mamy mainha mãezinha maezona madre madrecita mamãe ahmãe ôhmãe mãesótemuma mãedeixaeuir nãomãe amãedeixô mãenãofuieu mãeelemebateu mãequeroir euquerominhamãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe MANHÉÉÉ...
Mãe, que saudade.
Tudo parece que foi ontem mesmo, tudo lembra você.
A saudade bate tão forte que arrancar lágrimas.
Um amor que não sei como começa e que não terá mais fim.
Estranho a gente se tornar mãe.
Ninguém lembra da gente.
Se o dia vai ser feliz, se vai ter festa, com o que quero de presente, se minha roupa e os sapatos são novos, se estou arrumada, com a pele descansada, se posso dormir até às 2 da tarde, se quero meu café na cama, se minha unha está bem feita, se quero ou não fazer comida, se faz chuva ou faça sol,
...
Ontem mesmo eu aprendia a andar e agora?
...
Tô acordada, tô na cozinha, tô no banheiro, tô com fome, tô com sono, tô cansada, tô atrasada, tô estressada, tô ficando doida, tô com a comida pronta, tô pondo a roupa na máquina ou no varal, tô pronta, tô indo ...
tô, tô, tô, tô,
tô lascada,
tô mãe!!!!!
Acabou os rolezinho, os bailinhos, as festinhas com os amiguchos,
tô mãe gente!!!!
é lanchinho, é lacinho.
Meu tô atende por ZOE.
K D euzinha??????
Tô mãe !!!!!!
Hoje é o dia daquela menininha de chinelinho no pé e que chupava o dedão da mão!
14.3.2022.
Parabéns mamãe!
Parabéns meu gordão!
Parabéns Estephanie Canato Brossi !
Pai e Mãe, Desejo e Sina - Nada Romântico!
Enquanto houver a visão distorcida com a real situação das responsabilidades dos filhos, não só financeira, haverá mães sobrecarregadas e pais curtindo a vida sem qualquer dificuldade ou remorso!
A quem cabe a correção dessa prática?
Se não for possível a igualdade das responsabilidades pelos pais, que seja então aplicado ao omisso a obrigação financeira para dar a outra parte condições para a criação do filho.
É necessário que "a mãe" entenda que ela não fez o filho sozinha, e parar de romantizar toda a problemática.
O pai criando filhos sozinhos é 'pai herói e lindo', já a mãe é nada mais que obrigação.
Mãe Benedita
Mãe Bendita
Quando me faltou a fé, você me mostrou o poder do "Louvado seja Deus".
Quando temerosa aconcheguei-me em teus braço.
Quando triste, mostrou-me sorrindo motivos para ser forte.
Lindamente cumprisse sua jornada.
Obrigada mãe.
" O 'SIM' de uma mãe à um espírito abatido pelas culpas, é um recurso sublime para desobstrução dos infernos em que vive essa alma. E o aborto é a negação do sagrado."
☆Haredita Angel
Adotei uma mãe!
Adotar uma mãe é fácil...eu adotei!
Mães, são pessoas com o coraçao sempre aberto, coração de mãe cabe tudo, até filhos dos outros. Minha mãe partiu cedo e foi tão bom ter minha mãe, que eu não concebia a idéia de viver sem Mãe. Então, adotei uma mãe, minha sogra, quem melhor que a mãe do homem que eu escolhi prá chamar de Meu? rs
Hoje é seu aniversário, ela faz 82 anos ( no mesmo novembro que minha mãe faria 78), e neste ensejo estou Eu, a quem ela abençoa, defende e chama carinhosamente de 'minha filha linda'. Parabéns minha sogra, muita saúde e muitos anos de vida. Se não te envio paz e luz é porque a senhora já é a própria paz e já detém a luz que ilumina os caminhos de todos que passam pela sua estrada de vida!
Beijos e o meu "abença mãe!".
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