Para a mãe que ganha um bebê
Ah sofri muito quando difamaram minha mãe, cuspiram na dignidade de minha mãe, foi uma das maiores dores de minha vida, feriram a pessoa que mais amo na vida injustamente, pela primeira vez vi o desenho da depressão mas que bom que não conheci sua face. Minha mãe pra mim é meu tudo, a parte que me completa, entreguei à Deus e como advogado tentei fazer justiça nesse mundo jurídico de incertezas. Sofri e muito, ansiedade aumentou, preocupação aumentou e meu pior medo - perder a minha mãe
E o tempo ia passando, as dificuldades aumentando, meu pai enfraquecido e minha mãe do mesmo jeito. Apesar de 7 filhos, apenas eu,a caçula de 13 anos convivia com a tal situação. Meu pai cortava cana para um fazendeiro, roçava os pastos ,era o dinheiro que entrava. Os frangos que tínhamos no terreiro era pra vender na cidade, os ovos, as bananas também. Eu procura no bananal algumas antes do meu pai ,lembro que amassava em uma caneca com água e açúcar rsrs ,saboreava como vitamina. Em setembro era a época de preparar a terra para o plantio, eu amava essa época. O canto do sabiá, ate hoje quando ouço, me vem a saudade. Quando o arado passava,eu achava batata doce. No plantio meu pai cavava a cova, e adubava,meu irmão colocava o milho e eu o feijão. Era legal! Mas quando a plantação brotava, aí sim eu sofria,eu passava dias no alto da colina com uma lata e um pau na mão, quando o bando de pássaros deciam eu batia na lata e gritava ,puuuuulêeee ,assim eles não conseguiam arrancar nossa plantação. Não era fácil. Minha casa era simples, os quartos era de assoalhos de madeira bruta, a cozinha era de chão. Toda sexta eu passava argila amarela nas paredes para cobrir a parte escura que o fogão a lenha fazia, e no chão também. As vezes passava cocô de boi,o chão ficava verdinho e quentinho. E eu fingia que era carpete. Na minha casa não tinha banheiro, a noite usávamos o penico, e durante o dia era no mato . Muitas vezes eu encontrava cuecas do meu pai penduradas nas bananeiras kkkk,acho que não dava tempo dele chegar num lugar reservado, então já cagado ele abandonava por la mesmo. Ahhh tenho muitas historias pra contar...
Maria, mãe de JESUS!
Por que não falar de Maria?!
O que dizer de uma mulher tão corajosa?
Mulher virtuosa, sábia, deslumbrante, aquela escolhida por Deus, a qual seu adorável filho haveria de vir ao mundo!
Aquela à qual reconhecia a soberania de seu filho, que o reconhecia como único e verdadeiro Salvador do Mundo.
Respeitar, reconhecer sua excelência, somente quem tem um amor permanente em JESUS sabe fazer!
Convenhamos!
Diminuir sua excelência por preconceitos religiosos, nos faz pobres de Espíritos.
Não confunda as coisas, respeite sua importância na história de Jesus, assim como Abraão, Josué, os 12 discípulos, Paulo, João, afinal, todos tiveram seu papel importante.
Que venhamos aprender com ela!
Porque, se ela foi escolhida, com certeza tinha as qualidades necessária para que Deus a escolhesse.
Seu papel na história de JESUS, não foi menor e nem maior que a dos outros.#RossliSilva
Quando Deus decidiu
Que eu iria nascer
Deu a mim o direito
De uma mãe escolher
Entre tantas mãezinhas
Escolhi enfim
Aquela que seria tudo pra mim
Desde seu ventre eu já sabia
Que muito amor eu teria
Pois era grande a alegria
Palpitando em seu ser
Vi em seus olhos profundos
Um amor puro e cristalino
Tal qual viu Jesus menino
Nos olhos de Maria ao nascer
Por tudo que ela me fez
Por tudo que me ensinou
Dedico a ela esse poema
Com flores da gratidão
A essa mulher sem igual
Minha amada mãe Conceição!
Aos treze anos, eu disse à minha mãe que quando fosse adulta, eu queria ter cabelos vermelhos e muitas tatuagens... A princípio ela não gostou muito, afinal, não tinha ninguém na família assim!
Aos vinte e três, eu já trabalhava, então comecei a fazer minhas primeiras mechas avermelhadas...
Aos vinte e cinco, eu já havia encontrado minha personalidade nos cabelos, pois eles estavam bem vermelhos, como eu sempre quis!
No mesmo ano, fiz minha primeira tatuagem... onde? Logo na costela e com 40 cm, não queria uma pequena e que não demonstrasse minha real personalidade! E doeu viu!?
Hoje, após dez anos, continuo com os mesmos cabelos vermelhos (dão trabalho, e muito! Somente para me ajudar a afirmar), além disso, são dezoito tatuagens ao todo, cada qual com sua importância e significados diferentes...
Ouço minha mãe dizer assim...
“vc está parecendo um revista em quadrinhos!”
Mas também percebi o quanto ela vê minha felicidade através do meu jeito, minha personalidade e os traços que escolhi para melhor me definir!
Escrevi tudo isso para dizer o seguinte:
“Assuma sua real personalidade, seus traços, suas vontades e seu jeito!
A vida passa muito rápido...
Quando você será você de verdade? Seja hoje, seja agora, mas seja!”
Como mãe posso imaginar a dor que ela sente! Somos misteriosamente conectados a eles em suas dores. Mães que choram!
Hoje cedo eu conheci duas borboletas coloridas, mãe e filha. A borboleta mãe com os olhos cheios de lágrimas me narrou uma história difícil, doída, cheia de julgamentos e violações. Os nãos recebidos durante a vida lhe impediram de voar para alguns lugares. Aqueles nãos tecnicistas/juridicistas, que enquadra o outro em regras/leis/portarias teve a capacidade de cortar as asas de uma borboleta que foi feita pra voar, voar alto. (...) Enquanto isso a borboleta filha voava livremente na sala de atendimento, cheinha de leveza, com o sorriso estampado no rosto, sem nenhuma preocupação. E com as asas ainda pequenas, aproximou e me abraçou com tanta força como se eu fizesse parte do seu jardim encantado. (...) Duas borboletas coloridas, uma de asas cortadas, machucadas por seres humanos que não compreenderam a sua história, cheia de nãos violadores e cruéis. A outra, ainda pequena, com as asas inteiras, que abraça sem medo, segue acreditando que todos são habitantes de um jardim livre, igual e humano. Duas borboletas humanas que transformaram o meu dia. No final desse encontro ficou a indignação pelas violações de direitos narrados, mas também, a esperança de que a borboleta filha, ao contrário da mãe, seja vista como gente humana e sentida com mais cuidado, afeto e justiça para continuar voando livre, alto e feliz.
Pai, querida mãe, não me esqueci de quem eu era e do que sou agora, e nem me vou esquecer quem eu quero ser.
Já fui o menino da roulote. Hoje chamam-me de menino do sorriso lindo. Amanhã eu quero ser apenas eu mesmo, o “Giltuany Adão”.
A VIAGEM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Se eu pudesse voltar na mesma casca,
repetir minha mãe, esposa, filhas,
ter os mesmos irmãos; nem um a menos;
caminhar estas milhas que já fiz...
E tivesse de novo alguns amigos,
outros não; mais por eles que por mim;
as escolhas que tive pra fazer,
cada sim, cada não nas mesmas rodas...
Partiria feliz pra reciclagem,
se tivesse a certeza de voltar
à viagem que nunca mereci...
Refaria os percursos e projetos
sem ferir os afetos, os nem tanto
e trocar tantas mágoas evitáveis...
Mãe Maria,
Mãe querida,
Mãe amada.
Que nos deu a delicadeza
de ser mãe do nosso Salvador
Jesus Cristo!
Teu amor é tão grande
O mãe do meu, Senhor!
Shirlei Miriam de Souza
Qual o problema do mundo senão a inveja?
Não é a mãe de todos os males.
Não é por sua causa que jovens se lançam a vileza da criminalidade a fim de ter o que não podem ter?
Não são seus os filhos: O adultério, a cobiça, o roubo, o ódio, a ganancia. Não são netos dela o homicídio, os crimes de ódio, luxuria, o ser igual a Deus?
Quando você acreditar que é tarde demais para sorrir, lembre-se que a tristeza é a mãe de todos os perigos e a alegria a chave para toda recompensa
A vida sob o olhar da Lua
Sob o olhar da Lua, eu nasci.
Quando vi minha mãe, eu sorri.
Sob o olha da lua, eu cresci.
Muitos foram os que me viram ficar assim.
Sob o olhar da lua, eu estou
A escrever este poema daquilo que sou
Sob o olhar da lua, me casarei com
A pessoa, que neste mundo, mais amarei.
Sob o olhar da lua, serei pai
E este amor sim, este, não sai!
Sob o olhar da lua, netos terei
Esta será sempre a lei.
Sob o olhar da lua, irei morrer
Só espero que seja com o desejo de escrever.
Vão se fazer três anos desde que perdi a pessoa que mais amava na vida, minha mãe. Aquela que eu prometi dar o mundo, mas não deu tempo. Deus a levou cedo demais, porém, quem sou eu para questioná-lo, Ele sempre soube de todas as coisas e o melhor para nós. Sinto muita saudades, uma dor no peito que só quem já perdeu uma mãezinha, sabe como dói. Essa dor machuca, aperta até a alma. Como desejaria revê-la novamente. Antes, questionei muito Deus o porque de levá-la. Mas hoje, compreendo que cada um de nós possui uma missão na terra, e ela, cumpriu a dela. Sua missão foi linda, uma verdadeira mãe, mulher guerreira, forte, humilde e delicada. Após, um ano do seu falecimento, Deus me abençoou com um filho e nele veio as características da minha mãezinha. Como não amar, as maravilhas que Deus faz?! Me levou um tesouro, e me trouxe outro. Para amenizar aquela dor, que jamais vai ter fim. Não são amores iguais, mas são os amores mais fortes que existem na vida. Guardo no coração e na lembrança a imagem perfeita daquele que eu sempre amei e vou continuar amando. E vou criando a pessoa que um dia vai saber como é esse amor, de filho para mãe.
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