Palavras Sábias de Amor

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O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber.

As juras mais fortes consomem-se no fogo da paixão como a mais simples palha.

Três amores... Quem me deu
Tão estranha sorte assim?
Três amores, tenho-os eu
E nenhum me tem a mim!

O coração do sábio, tal como o espelho, deve a tudo refletir, sem todavia macular-se.

Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície.

Senhora, eu vos amo tanto
Que até por vosso marido
Me dá um certo quebranto.

Não há garantias. Do ponto de vista do medo, ninguém é forte o suficiente. Do ponto de vista do amor, ninguém é necessário.

Uma alma que se sabe amada, mas que por sua vez não ama, denuncia o seu fundo: vem à superfície o que nela há de mais baixo.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.

Não há nada mais gratificante do que o afeto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.

Ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa.

Quando a boca não consegue dizer o que o coração sente, o melhor é deixar a boca sentir o que o coração diz.

Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas!

Qualquer ideia que te agrade,
Por isso mesmo... é tua.
O autor nada mais fez que vestir a verdade
Que dentro em ti se achava inteiramente nua...

Mario Quintana
Espelho mágico. Porto Alegre: Ed. Globo. 2005

Toda despedida é dor... tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia.

Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o sol se mova, duvides que a verdade seja mentira, mas não duvides jamais de que te amo.

Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?

Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
– para que possas profundamente respirar.

Quem faz um poema salva um afogado.

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Nota: Poema emergência.

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Se eu pudesse descrever a beleza dos teus olhos e enumerar teus atributos em épocas vindouras... diriam: o poeta mente! A Terra jamais foi acariciada por tal toque divino.

Tarde demais a conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-la, amei-a profundamente. [Adaptado]

Que a melhor sala de aula do mundo está aos pés
de uma pessoa mais velha; Que quando você está amando dá na vista; Que ter uma criança adormecida em seus braços é
um dos momentos mais pacíficos do mundo.