Palavra Sábia

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Prudência é saber distinguir as coisas desejáveis das que convém evitar.

As nossas necessidades unem-nos, mas as nossas opiniões separam-nos.

Se sabemos exatamente o que vamos fazer, para quê fazê-lo?

É uma perfeição absoluta, como que divina, o sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

Quem não sabe se controlar é tão sem defesa como uma cidade sem muralhas.

Todos os seres são infelizes; mas quantos o sabem?

A minha opinião é que nós temos de nos emprestar aos outros, mas apenas nos darmos a nós mesmos.

Lança o saber e não terás tristeza.

Sempre haverá mais ignorantes que sabedores enquanto a ignorância for gratuita e a ciência dispendiosa.

A arte, um dos grandes valores da vida, deve ensinar aos homens: humildade, tolerância, sabedoria e magnanimidade.

Criatividade é permitir a si mesmo cometer erros. Arte é saber quais erros manter.

Scott Adams
O Princípio Dilbert. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Ricky Gervais e Douglas Adams.

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É prova de inteligência saber ocultar a nossa inteligência.

Uma pergunta prudente é metade da sabedoria.

Não reveles ao amigo todos os teus segredos: sabes se ele não se tornará, um dia, teu inimigo? Não causes ao teu inimigo todo o mal que lhe podes fazer: sabes se ele não se tornará, um dia, teu amigo?

Todos têm direito de se enganar nas suas opiniões. Mas ninguém tem o direito de se enganar nos fatos.

Bernard Baruch

Nota: citado em Yale Book of Modern Proverbs

Se temos que mudar de opinião a respeito de alguém levamos-lhe muito a mal o incómodo que assim nos causa.

Qual é a primeira coisa que deve fazer quem começa a filosofar? Rejeitar a presunção de saber. De fato, não é possível começar a aprender aquilo que se presume saber.

Se queres saber o valor do dinheiro, tenta pedi-lo emprestado.

Os anos mudam as nossas opiniões, da mesma forma que alteram a nossa fisionomia.

A raposa e as uvas

Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:

- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria.

Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil.