Pais de Adolescentes
Não há liberdade possível aos que entregaram suas almas ao diabo para salvar o país e ainda aplaudem o diabo tentando entregar o país para se salvar.
Terra fora de órbita: armamentistas contra o país se armar nuclearmente, e desarmamentistas querendo um país nuclearmente armado.
Malandro é o diabo que pegou as almas dos Idiotas para salvar o país, agora está tentando vendê-lo para se salvar.
Enquanto uns choram seus pais que só lhes deixaram aquilo que dinheiro nenhum pode comprar, outros, miseráveis, que não têm nada além do dinheiro — desumanizam os seus.
Tão medonho quanto aos seus problemas, é um país acumular a mesma quantidade de especialistas que eles.
Tão medonho quanto aos seus problemas, é um país acumular a mesma quantidade de especialistas que eles.
O brasileiro, em sua maioria, carrega dentro de si a estranha mania de se achar especialista em quase tudo — é médico nas segundas, repórter nas terças, técnico de futebol nas quartas, teólogo aos domingos, juiz e cientista político em tempo integral.
Opina com tanta convicção sobre o que nem consumiu e sentencia com a segurança de quem jamais se atreveu a se questionar.
Tão ávidos e apaixonados pelas respostas, ignoramos que o mundo subsiste mais pelas perguntas…
Talvez seja tão somente uma forma de sobrevivência intelectual em meio ao caos — ou, quem sabe, um capricho coletivo para não ficar a dever aos políticos que também aprenderam a ser influencers de quase tudo e especialistas em quase nada.
E assim seguimos, palpitando — sempre cheios de certezas — enquanto a ignorância se disfarça de sabedoria e a vaidade faz parecer que já desbravamos e entendemos o mundo, quando mal entendemos a nós mesmos.
Que o Senhor — o Dono da Verdade — nos livre do infortúnio de tropeçar na demonização da dúvida!
Amem!
Nosso país e o mundo precisam subsistir, assim suponho!
Um dos maiores palcos de manipulação do país — quiçá do mundo — Brasília haveria de receber alguém de pulso, cheio de vontade de libertar — deixe ir: Fabrício Carpinejar!
Brasília, com sua arquitetura monumental e sua aura de poder, sempre foi mais do que a capital política do país — é o símbolo vivo da manipulação institucionalizada, da retórica cuidadosamente ensaiada, das verdades maquiadas em discursos de ocasião.
Ali, onde se fabricam narrativas e se negociam destinos, a liberdade — essa palavra tão pequena e tão cara — costuma ser tratada como um artigo de luxo, raramente distribuído e quase nunca praticado.
E então, de repente, chega Carpinejar.
Com sua voz que mistura ternura e brutal honestidade, com seu dom de traduzir sentimentos que o poder não compreende, ele atravessa os corredores de Brasília não para discursar, mas para desatar.
Lança “Deixa ir” — um livro que fala sobre o desapego, sobre o amor que sabe partir, sobre a leveza que nasce quando se solta o que aprisiona.
E é aí que mora a ironia mais sublime:
No palco da manipulação, onde os verbos dominantes são reter, aprisionar, onde a vaidade se confunde com propósito, chega um poeta dizendo: “Deixe ir.”
É como soltar um pássaro dentro de um aquário de concreto.
Como ensinar o poder a amar sem possuir.
Carpinejar, nesse gesto, não apenas lança um livro — lança uma provocação existencial.
É como se dissesse: “Enquanto o país se esforça para segurar o que não cabe mais nas mãos, eu escrevo para lembrar que o verdadeiro domínio é saber soltar.”
Não haveria melhor palco para deixar ir do que aquele que só sabe aprisionar!
Tentaram vender Bravura de leão a pretexto de salvar o país, agora que a chapa esquentou, tentam vendê-lo embrulhado na meiguice de ursinho de pelúcia para se salvarem.
O diabo é um gênio: arregimentou as almas “inocentes” para salvar o país, e nunca mais parou de tentar vendê-lo para se salvar.
E o mais curioso é que, enquanto muitos se oferecem como voluntários nessa medonha barganha espiritual, poucos percebem que toda e qualquer promessa de salvação germinada nas sombras termina cobrando pedágio na luz.
Há discursos tão cheios de “boas intenções” que parecem ouro, mas tilintam como ferro-velho quando batem na realidade.
E assim o país vai sendo posto em prateleiras invisíveis, negociado em nome de causas que nunca foram nossas, enquanto os que juram defendê-lo, esquecem que quem vende a própria consciência não costuma devolver o troco da história.
No fim, talvez o que mais deveria nos assustar não seja esse “diabo” — mas a quantidade de gente disposta a aprender com ele o ofício da negociação.
Deus nos livre dos bem-intencionados cheios de razão, que nem de longe estão de fato preocupados com a nação!
Não tenho partido nem político de estimação; voto sempre na esperança de melhorar o país.
Benê Morais
Crítica à desigualdade e à impunidade
Aqui é o Brasil. país onde o trabalhador honestamente sustenta a família com um salário mínimo, a realidade se torna insuportável quando a elite do poder judiciário vive à margem do esforço que mantém a nação de pé. Ver quem julga e decide sobre a vida alheia desfrutando de privilégios desproporcionais é um insulto à dignidade do trabalho e à ideia de justiça. Essa disparidade não é apenas econômica; é moral e institucional, corroendo a confiança pública e transformando o tribunal em símbolo de distância entre lei e povo.
A imagem de magistrados que parecem alheios ao labor cotidiano — que recebem muito mais sem que isso se traduza em serviço público visível ou em responsabilidade efetiva — é vergonhosa e perigosa. Quando a autoridade se confunde com conforto e o dever com indiferença, a democracia empobrece. A justiça deixa de ser um ideal e passa a ser um privilégio reservado a poucos, enquanto a maioria paga a conta com suor e sacrifício.
Exigir transparência, prestação de contas e critérios claros de remuneração não é ataque; é defesa da própria noção de Estado de Direito. É preciso restaurar a proporcionalidade entre responsabilidade e recompensa, valorizar o trabalho produtivo e punir a opacidade que alimenta privilégios. Só assim a palavra “juiz” voltará a significar imparcialidade e serviço, e não um sinônimo de distância e impunidade.
A luta é por respeito ao trabalho, por instituições que reflitam os valores que proclamam e por uma sociedade onde o esforço do pobre não seja o alicerce do conforto de poucos. Que a indignação se transforme em mobilização cívica, em leis mais justas, em fiscalização efetiva e em políticas que coloquem a dignidade humana acima de privilégios.
O Abismo da Justiça e do Trabalho
Num país marcado pela desigualdade, o trabalhador pobre carrega nas costas o peso de um salário mínimo que mal sustenta sua família. Ele acorda cedo, enfrenta transporte precário, cumpre longas jornadas e volta para casa exausto, apenas para descobrir que o fruto de seu esforço não lhe garante dignidade.
Enquanto isso, uma elite togada desfruta de privilégios que beiram o escárnio. Juízes, em sua maioria, recebem salários e benefícios que multiplicam por dezenas o que ganha um trabalhador honesto. A contradição é gritante: quem produz riqueza, quem mantém o país funcionando, é tratado como descartável; quem deveria zelar pela justiça, muitas vezes se acomoda em um pedestal de privilégios.
A semelhança entre o trabalhador e o juiz deveria estar na honra do serviço prestado à sociedade. Mas a realidade é vergonhosa: de um lado, suor e sacrifício; do outro, pompa e ostentação. O contraste não é apenas econômico, é moral. É a prova de um sistema que valoriza mais o poder do que o esforço, mais o status do que a dignidade.
Esse abismo não é apenas uma injustiça social — é uma ferida aberta na consciência nacional. Enquanto o trabalhador é esmagado pela sobrevivência, a classe privilegiada se afasta cada vez mais da realidade, perpetuando um modelo que humilha quem realmente sustenta o país.
Toda a polarização política é declaração expressa da falência do sistema político de um país. Um país rico em democracia requer uma terceira via e quantas forem necessárias.
Nunca nenhum Governo
do seu país foi responsabilizado
pelos crimes que cometeu
e nem mesmo o teu.
Da pior maneira quem
representou e você que representa
a História no Livro da Vida
a memória assim escreveu
do tempo não se perdeu
e jamais irá se perder.
Enquanto você e os seus
estendem o dedo para tentar
apagar a verdade da memória,
emerge por todos os lados: a História.
A minha poesia tira a sua poeira cretina escondida debaixo
do tapete do teu país sem honra
e sem nenhuma glória.
O quê está ocorrendo
na Usina Nuclear de Zaporizhzhia
não passa de mais uma
brincadeira alucinante
para você e para os seus,
uma irresponsabilidade lancinante.
Os poemas meus são e serão
pesadelos inapagáveis
não apenas na tua escuridão,
inabaláveis eles sacodirão.
Só sei que a sua dificuldade
de cumprir com a palavra
não é mais segredo para
quem conhece a trajetória
da sua falsidade e toda a verdade.
Sacrificadas foram
as almas do Batalhão de Azov
que você e os teus tanto
apedrejaram moralmente,
Com honra e glória serão
lembradas eternamente.
Você e os teus
não garantiram as vidas
delas conforme o combinado,
Deixo aqui neste poema esta
História para que um dia
o destino dê conta do recado;
(os quê ainda estão vivos
preserve a vida
deles como foi acordado).
Feliz Dia Dos Pais
Desejamos um abençoado Dia dos Pais.
A nossos pais presentes e a nossos pais que estão junto a Deus Todo-Poderoso.
Se permitir que o seu país seja
chamado de qualquer coisa,
Não poderá se queixar quando
for tratado de qualquer jeito,
Serás lembrado como nada,
Porque o quê é tarde demais
sempre tem hora marcada.
Somente com fé em Deus
tudo na vida avança
Com lealdade ao rei
e ao País o futuro alavanca.
Deixar-se iluminar e guiar
pela supremacia da Constituição
constrói a esperança
Cultivar o Estado de Direito
se colhe a confiança.
Com cortesia e moralidade,
se conquista a fortaleza,
a harmonia e a temperança.
No sutil recado da Bunga Raya
a importância de viver
em estado de Rukun Negara.
Ser leal ao Rei e ao País
como a Bunga Raya
é leal para com a própria terra,
Prestar devoção ao Rei,
ao próximo e todos unidos
sempre colocarem os motivos
diante da Rukun Negara
para que nada os distraia
de cuidar da amada casa
para que seja uma Nação
sempre por Deus abençoada.
O quê ocorre aqui no Brasil deveria ser estudado: o brasileiro que gosta do país é recriminado, aqui uma boa parte quer ser qualquer coisa menos brasileiro, todos os países podem ter as belezas e a cultura apreciada, e se o brasileiro manifesta apreço pelo próprio país é zoado!
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