Pai para Filho Recém-Nascido
Muitos portugueses vêem o seu país como vêem um filho. O que faz bem é mérito seu, o que faz mal é defeito dele.
Em algum momento do crescimento
Uma espécie de deficiência auditiva
Eu ou meu filho em desatento
Gerou um relacionamento conflitivo
Esqueci os gritos e as surras que levei
Fui além, e ao invés de surrar brinquei
Me educaram com rigidez, isso eu sei
Eu eduquei olhos nos olhos, conversei
Incentivei a estudar de forma ativa
No meu tempo isso não era comum
Se não fosse o esforço e a disciplina
Talvez ainda estivesse sem rumo
As vezes me pego pensando
Onde foi que eu errei?
Se tentei fazer diferente
Tanto amor, nunca neguei
A educação que eu recebi
Era melhor e eu não notei?
Eu acreditava que sabia
Hoje entendo que nada sei
Eu penso que um dia
Ele vai compreender
E quem sabe entender
Que outro filho vai nascer
E Talvez essa seja a chave
De uma educação em conserto
Para que um dia o acerto
Me tire do peito esse aperto. JMOURAJ
Caminhoneiro.
Sou filho de caminhoneiro, com muito orgulho. Sei o quanto essa é uma classe sofrida, muitas vezes invisível, mas que move o Brasil todos os dias.
Esses heróis das estradas enfrentam madrugadas geladas, dias de calor escaldante, longas distâncias, perigos e saudade, tudo para garantir o pão de cada dia em casa.
Muitos pensam que caminhoneiros ganham rios de dinheiro, mas não enxergam as despesas que consomem tudo: parcelas do caminhão, seguros, pneus, pedágios, alimentação, manutenção, fretes mal pagos, a falta de segurança nas estradas e o combustível que só aumenta.
O que mais admiro é a coragem inabalável de quem, mesmo cansado e longe de casa, nunca desiste de lutar por quem ama.
Sempre amei caminhões, cheguei a sonhar em seguir os passos dele. Mas confesso que não tive a coragem que ele tem de ficar dias, semanas ou até meses longe de casa.
Pai, tenho orgulho imenso de você.
Orgulho da coragem e da força de todos os caminhoneiros, que carregam não só cargas, mas sonhos e esperanças por cada quilômetro rodado.
Parabéns a você, Pai, e a todos os caminhoneiros pela união e dedicação. Estamos com vocês, e sempre estaremos!
O Peso das Raízes e dos Frutos
Tu que carregas o nome de Filho,
Diz-me: fizeste da tua alma um altar suave
Onde queimaste cada desejo jovem,
E ergueste, em silêncio, a oferenda do teu ser?
Diz-me: caminhaste sobre as pedras agudas da obediência,
Molhando o chão com o orvalho das tuas renúncias,
Acreditando que o amor se tece com fios de sacrifício?
Ah, filho... o altar queimou até cinzas,
E as pedras deixaram marcas mais profundas que o dever.
Tu que carregas agora o nome de Pai,
Diz-me: moldaste os teus braços em colunas fortes,
Pensando que a força bastaria a conter o vento?
Diz-me: semeaste no jardim do outro
As flores que nunca brotaram no teu próprio deserto,
Regando-as com a água acumulada das tuas lágrimas não choradas?
Ah, pai... os ventos sopram de lugares desconhecidos,
E as raízes alheias bebem de fontes que não controlas.
Mas, eis o Desamparo:
Entre o altar extinto e o jardim insondável,
Há um vale silencioso.
Não é de ingratidão, nem de fracasso.
É o vale primordial, onde ecoa o primeiro grito
Que nenhum sacrifício de filho acalma,
Que nenhuma promessa de pai preenche.
Chamas-te "bom" e carregaste a coroa de espinhos da expectativa,
Tua própria mão a tecendo, fio a fio de ansiedade.
"Fiz de tudo", dizes, e é verdade!
Fizeste do teu sangue uma ponte sobre o abismo.
Mas o abismo não se preenche com pontes, apenas se atravessa... nu.
O desamparo que sentes não é falta de amor dado ou recebido.
É o eco daquele primeiro instante em que o mundo te viu
E tu viste o mundo,
E percebeste, na carne frágil da alma,
Que nascer é chegar estrangeiro a um lar terreno,
Que gerar é enviar outro estrangeiro à mesma terra estranha.
Sábio é quem, no fim das pontes construídas,
Se ajoelha diante do vale primordial e diz,
Eis o solo sagrado do humano...
Nem meu pai o preencheu para mim...
Nem eu o preencherei para meu filhos..
Aqui, na vastidão deste desamparo,
Encontro-te, ó estrangeiro que sou em mim mesmo, amigo companheiro...
E te saúdo. Juntos, sob o mesmo céu desconhecido,
Respiraremos a liberdade terrível de sermos apenas...
"O que somos."
Te amo eternamente meu pai.. "Demóstenes Carvalho de Toledo"
André Vicente Carvalho de Toledo.
O Filho de Deus nasceu em humildade, viveu em santidade e entregou Sua vida em um ato de amor incomparável. Ele enfrentou o julgamento injusto de uma multidão que trocou Sua pureza por um criminoso, escolhendo a escuridão em vez da luz. Mas a cruz não foi o fim. Ele ressuscitou, vencendo a morte, para dizer ao mundo: "Eu estou vivo!"
Hoje, porém, vemos a essência do Natal sendo desviada. O que deveria ser um tempo de reflexão e celebração do nascimento do Salvador se tornou uma festa de distrações. Trocaram a manjedoura pelo consumo, o Cristo vivo por figuras mirabolantes que nada têm a ver com a redenção.
É um alerta para nossos corações. Não podemos repetir o erro de trocar a verdade pela ilusão, o Salvador por símbolos vazios. O verdadeiro Natal não está em luzes, presentes ou festas, mas em reconhecer que Jesus nasceu, morreu e vive para nos dar esperança eterna. Que possamos lembrar disso e trazer de volta o foco ao único motivo verdadeiro: o Filho de Deus que veio ao mundo para nos salvar.
Bom diaaaa! Vou ali na Bahia trabalhar. Hoje é um dia especial. São nove meses sem meu filho e minha irmã mais velha faria aniversário hoje tb. O câncer de útero foi a causa da sua morte. Quando chega o dia 8 de cada mês eu começo a chorar dois dias antes com mais intensidade. Ainda que eu chore todos os dias. Tem pessoas que dizem pra eu esquecer. Deixar o passado pra trás. Mas o passado já ficou pra trás esse é o meu presente. No meu futuro ainda constará essa falta. Nenhuma mãe, por mais tempo que passe consegue esquecer ou aceitar o filho que se foi. Vivencio cada instante de dor. Sei que estou sendo preparada para ajudar outras mães e mulheres que também sofreram essa perda. Nunca diga a uma mãe pra esquecer. O filho é tatuado no coração e na alma! De qq forma hj é domingo e viver é viver. Bahia me aguarde, tô chegando!!!! 0812/2019 Facebook.
Deus me deu o pior de todos os castigos. Não matou, mas permitiu que meu único filho se matasse. Não é culpa de Deus. Pode ser minha. Tenho uma dor irreversível.
Olá meu filho. Ontem dia 09 de fevereiro não tive forças para enfrentar a realidade de ter você tão longe de mim, O dias, meses e anos passam. Agora já são 4 anos e a dor é a mesma. Queria que esse capítulo das nossas vidas nunca tivesse sido escrito. Estou aqui lutando todos os dias para não desesperar de vez. Você sabe o quanto sou lutadora. Que sinto vergonha em mim mesma de me entregar. Talvez por Deus e por isso ainda sigo firme nessa caminhada. Quantas vezes quis ir ter com você, mas espero a hora que Deus chamar. Como é difícil! Fique em paz meu anjinho.
Bruno Soalheiro morreu. Isso doeu tanto em mim. A dor que senti na morte do meu filho. Ele tinha tanto para realizar, ideias maravilhosas, vontade de mudar de fazer, de acontecer, de trazer a existência. Há muito que não ouvia alguém tão espetacular querendo transformar a psicologia brasileira.
Você amaria uma formiga? A ponto de matar teu filho por ela? E o que faz Deus te amar e te estimar a ponto dEle ter matado seu filho para ter lhe dado a vida ETERNA? Lembre-se que a linha da distância de comparação entre uma formiga e o homem, Deus e você, é tênue!!!
Não consigo entender esse AMOR.
Consolação a Miriam.
Miriam:
- Lucius, meus dias com meu filho são repetitivos; monótonos.
Lucius:
- Ainda assim são dias, Miriam! Muitas pessoas nem dias têm mais para passar. Pois até os dias repetitivos, monótonos e ruins - ( aqueles que não gostaríamos de tê-los na agenda) -, são mensageiros da celebração da vida. Ao passo que aqueles que não tem mais vida, no além, estão a celebrar a morte e o "esquecimento".
Ao toque da "música" da escrita
É dito que o talentosíssimo Orfeu, Filho de Apolo, ao toque de sua dourada lira, acalmava as feras mais selvagens do campo. E que todos admiravam a música que saia de seu instrumento Divino. A Mãe Natureza vibrava; e também vibravam Homens e Mulheres. Semelhantemente, o Davi de Israel, acalmava a Alma de Rei Saul, quando atormentado por espíritos Malignos!
Óh tu, Princesa do Luar!!! Carinhosa Ísis de Lavínia!!! Como atormentados também são, teu espírito e Alma. Por vezes, transparecendo ao Corpo! Demônios da Meia-Noite atormentam tua existência. E Valentes seres das Trevas, como negras sombras, molestam-te ao Meio-Dia. Mas ante à sonoridade de minhas belas e doces palavras, assim como quando tocavam Orfeu e Davi e saia o melodioso som de seus instrumentos músicos, tua existência sente tranquilidade e serena paz. Os seres se curvam, prostram-se e batem em retirada. Levando com eles o peso da atribulação que te atormenta e deixado a leveza da triunfante Paz.
Às 12:30 in 21.05.2025”
O Supremo Criador não só entende cada dor como prepara o filho resiliente para seguir adiante. Cada lágrima ensina que há uma solução para tudo.
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