Padre Fabio de Melo Cultivo

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Não quero e não posso sentir nada do que estou sentindo.

Que erro será esse? E que necessidade tinha ele de vir lançar-me este enigma no coração?

Tornei-me um cético pois perdi a fé na humanidade, meu consolo é que acredito em Deus, senão tava perdido.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

“Na minha civilização, aquele que é diferente de mim não me empobrece; me enriquece”

Nada é impossível e se entregarmos os nossos sonhos nas mãos de Deus ele nos surpreenderá e surpreenderá aos que não acreditaram em nós!

Bom dia!

O professor é um ser humano que se divide com o passar dos tempos! É como se fosse ele formado por milhares de outros seres, neste sentido, se diferencia de outros humanos, pois cada aluno seu leva um pedacinho destes mestres e o carrega por toda a vida. Assim, o professor se eterniza por entre seus alunos...

O namoro entre duas pessoas cristãs deve antes de tudo glorificar o nome de Deus com o bom testemunho do casal. Se o relacionamento de um casal cristão não glorifica a Deus com o bom testemunho das duas partes envolvidas, não tem que se falar em casamento, mas sim, em arrependimento e mudança de vida.

Reflexões. Resende, 18 de julho de 2017.

Repito: Antes de entrar numa discussão, decida se você quer ganhar a adesão do interlocutor ou acabar com a reputação dele. E pergunte seriamente a si mesmo por que quer fazer uma coisa ou a outra.
Para muita gente, essa escolha não é clara.

A política pró-diversidade consiste essencialmente em proibir a diversidade de opiniões.

Vez ou outra precisamos “aparar as arestas” com a vida, separar o joio do trigo, selecionar o que é vivo e presente daquilo que só ocupa espaço. Precisamos trilhar novos horizontes.

Forçado a chamar um homem de mulher, você sempre pode responder:
-- Mas eu também me sinto mulher e fico ofendida de que um macho usurpe o meu gênero.

"A melhor coisa deste mundo é ter em casa uma mulher que mil vezes por dia você tem vontade de abraçar e dizer a ela: 'Eu te amo.'"

"A educação, no Brasil, só se distingue do crime organizado porque o crime é organizado."

Apesar da minha vida barulhenta em um vasto universo eu tenho um refúgio silencioso e aconchegante. Uma janela com árvores frondosas e ouço o canto dos pássaros toda manhã na minha boa companhia.

Muitas vezes quis dizer-lhe o que sentia, mas as palavras tinham medo e ficavam no coração.

Machado de Assis
Obra Completa, Machado de Assis, vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Nota: Trecho do conto A desejada das gentes.

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Ao ensinar, o verdadeiro professor enxerga o aluno no futuro sendo maior e melhor que ele.

A paciência é o começo da coragem. E é mesmo. Se você não consegue sofrer calado, sem choramingar nem amaldiçoar o destino, muito menos vai conseguir agir certo quando surgir a oportunidade.

O amor é sobretudo um instinto de defender o ser amado contra a tristeza.

O Brasil só tem DOIS problemas: uma incultura MONSTRUOSA e a ânsia do brilho fácil.

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