Padre Fabio de Melo Cultivo
Como a virtude é uma característica da minoria, a democracia é o governo dos criminosos.
Deus é minoria.
A inteligência artificial foi desenvolvida exclusivamente para quem deseja perder a própria inteligência.
Por enquanto o ser humano está deixando de usar a língua para falar.
O próximo passo será deixar de usar as pernas para andar.
Aquele que utiliza a inteligência artificial, além de cometer fraude, está admitindo para si mesmo ter sido superado pela a máquina.
"Um verdadeiro pai de família se assemelha mais a um pastor, pois o mesmo trata, alimenta dando afeto, amor e atenção à sua esposa e filhos. Ao contrário de um pastor protestante que, além de não fazer nada disso, ainda rouba se alimentando das lãs de suas supostas
ovelhas."
Declaração à minha amada esposa Lúcia.
Se eu pudesse viver minha vida novamente Ela não poderia ser sem você. Faria tudo o que está no poema (linhas de um caderno antigo), mas se fosse sem você não faria sentido. Então eu preferiria não viver novamente.
Quando o Amor Escolhe Perdoar: Entre a Dor, a Esperança e a Possibilidade de Mudança
Perdoar uma traição é uma das decisões mais difíceis que alguém pode enfrentar, pois envolve confrontar uma dor imensa, a quebra da confiança e o desafio de manter o amor por alguém que causou uma ferida tão profunda. O coração de quem perdoa muitas vezes se divide entre o desejo de continuar amando, o medo da vulnerabilidade e a esperança de que o outro possa realmente mudar. Esse processo de perdão exige uma força interior tremenda, além de uma disposição para reconhecer a complexidade da condição humana.
Continuar amando alguém após uma traição pode parecer um ato de sacrifício e teimosia para muitos, mas para quem vive essa experiência, é um reflexo de uma conexão profunda, um vínculo que nem mesmo a dor parece ser capaz de romper completamente. O amor, nesse caso, se torna um campo de batalha entre o desejo de reconstruir e o receio de se machucar novamente. Há uma mistura de fragilidade e esperança: acreditar que a pessoa que errou possa se redimir e que o relacionamento, embora transformado, tenha a chance de florescer de novo.
A esperança de que a mudança seja genuína é como segurar uma chama em meio a uma tempestade. A pessoa que perdoa se pergunta se a dor e a decepção poderão um dia ser substituídas por segurança e confiança. Haverá noites insones, pensamentos conflitantes, momentos em que o perdão parece um fardo pesado demais. Mas ainda assim, o amor insiste, e há um fio tênue de fé na capacidade humana de aprender com os erros e se tornar melhor.
No entanto, essa espera por mudança exige sabedoria. Não se trata de ignorar os comportamentos destrutivos ou de aceitar tudo em nome do amor, mas sim de reconhecer que o perdão verdadeiro também exige mudanças concretas e um comprometimento profundo de ambas as partes. Aquele que traiu precisa se dedicar ao processo de se reconquistar e de reconstruir, pedra por pedra, aquilo que destruiu. A mudança genuína não é apenas uma promessa, mas um conjunto de ações que mostram respeito, consideração e um esforço constante para se tornar a versão mais íntegra de si mesmo.
Por outro lado, quem perdoa precisa aprender a lidar com as cicatrizes. O perdão não apaga a dor, mas é um caminho para a libertação, uma escolha de não deixar que a mágoa consuma tudo. Amar alguém que falhou é reconhecer que o amor é imperfeito, mas também é buscar estabelecer limites que protejam a própria dignidade e saúde emocional.
Continuar amando é, então, um ato de coragem. É acreditar na possibilidade de que o amor pode ser maior do que o erro, mas também aceitar que, mesmo se a mudança não vier, o perdão foi um presente que você deu a si mesmo para se libertar do peso do ressentimento. É um lembrete de que, ao fim de tudo, você fez o que pôde, mesmo que o resultado final esteja além do seu controle. E talvez o maior aprendizado seja entender que o amor verdadeiro também inclui amar a si mesmo, mesmo enquanto espera o outro mudar.
A Síndrome de Ulisses
Você sabia que imigrar pode trazer sensação de luto???Infelizmente isso acontece com mais frequência do que imaginamos e tem o nome de Síndrome de Ulisses.
Qualquer perda, que trás tristeza e sofrimento pode ser considerada um luto.
Na psicologia esse termo è usado, não apenas para perdas relacionadas à morte, mais também para perdas sentimentais, como uma separação, uma mudança muito dolorosa, a perda de um emprego…e acreditem : até mesmo a imigração!
Sim! Imigrar pode trazer sensação de luto. E por isso pode ser confundida com doenças como depressão,transtornos pós-traumáticos entre outras doenças, levando a um diagnosticado errado e até mesmo prejuízos na recuperação.
A síndrome de Ulisses ,não é uma doença uma doença, pois o luto faz parte de uma etapa normal em nossas vidas.Porém essa síndrome não deve ser minimizada,pois ela está no limite entre a boa saúde mental e o desequilíbrio mental.
As queixas relatadas ou observadas durante essa síndrome pode ser : irritação , perda de
energia física, inquietude, dores de cabeça, insônia,falta de memória e até confusão mental, vontade de se isolar, choro e tristeza.
A experiência de imigrar è um bom exemplo para essa situação, já que ao imigrar deixamos nossas raizes, nossos amigos, parentes e chegamos em uma terra desconhecida, onde tudo è novo,onde temos medo do futuro, angústias e em alguns casos passamos por situações que não podemos prever e em algumas ocasiões, não são experiências agradáveis ou confortáveis.
No início para a maioria das pessoas, pode ser empolgante.Representa a descoberta de um novo mundo, nova cultura, novos passeios. Mais junto com essas coisas boas ,também vem o medo do emprego novo, gastos, preocupações, dificuldade de se encaixar, dificuldade de se relacionar, dificuldade de se sentir pertencente ao novo ambiente, dificuldade com o novo idioma e em algum momento, vai bater o questionamento se tomamos a decisão certa e pode ser que bata um arrependimento.
Somos atingidos por esse fenômeno mesmo em momentos de passeio, de descontração, onde a lembrança de pessoas queridas que deixamos em nosso país , de situações que vivemos com elas e de sensações novas que gostaríamos de dividir com essas pessoas , trazem pensamentos de saudades ou tristezas, o simples ato de não ter com quem conversar , de não ter pessoas que entendam suas piadas, suas expressões, trás a tona a Sindrome de Ulisses.
Muitos imigrantes sofrem de solidão, sentem falta de apoio.
Nem sempre a falta è de quem ofereça apoio material(dinheiro, casa, comida, emprego)mais apoio psicológico, como aquela saída para bater um papo, socializar com pessoas com a mesma cultura, ter momentos de descontração.
A boa notícia è que esse sentimento tende a passar.
Para a maioria das pessoas,aos poucos a vida vai se encaixando,acontece a adaptação no emprego novo, chegam às novas amizades , vem a estabilidade financeira e tudo vai parecendo ficar melhor. Mais para outras pessoas,não è tao simples e rápido e elas precisam de ajuda. Procurar um profissional da área da saúde e contar com apoio de familiares e amigos. Ter alguém que te escute e entenda o que você está passando por já ter vivido essas experiências, è importante , pois pessoas que não viveram essa experiência tende a pensar: “nossa como reclama, está reclamando por morar em outro país? Quisera eu estar vivendo no exterior” e assim não existe empatia por falta de vivência da situação.
Quando eu te conheci,não sei explica foi diferente parece que eu me encontrei, me conheci de verdade como se a ficha da vida. Caísse diante dos meus olhos, foi uma experiência boa e única!
Sinto que a minha passagem é muito curta pra quem parti antes de mim, e longa pra aqueles que ficarem depois de mim.
Quando eu te conheci para mim foi das melhores experiências da minha vida, não por clichê e nem nada, mas nunca tive um amor igual, que se ama exatamente do jeito que sempre sonhei.
Claro não idêntico aos meus pensamentos, mas o principal tem o amor, carinho, compreensão, com paixao, amizade, tudo isso em uma união que construir com você.
A traição doí por que um pacto e quebrado, uma promessa e quebrada e vasos quebrados não se conserta com cola.
Eu prefiro viver com a solidão, temos que aprender viver com ela, porque apesar de marido, filhos e família. De certa forma sempre estaremos sozinhas, viemos para este mundo sozinhos no nosso nascimento e na nossa morte também partimos sozinho, apenas compartilhamos momentos, conquistas, sonhos, juntos. Mas no final somos sozinhos!
Sei bem como é sentir sozinha rodeada de pessoas, um sentimento de vazio e como se no lugar do coração existisse um buraco.
Como se nada nesse mundo preenchesse ele, tudo que existe é por inteiro quando se quebra, se despeça ou se quebra, nunca mais volta ser como era antes.
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