Padre Fabio de Melo Coragem
Ter que conviver com toda essa falsidade camuflada de adoração por algo que nem sabem ao certo do que se trata. É complicado.
Falam teu nome...mas não sabem quem és e o que significa e se significas, porque tú és algo sem explicação, a gente só sente, sente bem forte aqui dentro.
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Uma cosmovisão, ainda que implícita e inconsciente, todo mundo tem. A filosofia começa quando o homem reflete criticamente sobre sua própria cosmovisão, coisa que seria impossível fazer de maneira inconsciente.
A percepção da música [...] requer o mesmo tipo de compreensão necessário para você apreender uma situação dramática complexa, seja a sua própria, a de um interlocutor ou a que você lê em Hamlet, Crime e Castigo, A Montanha Mágica e assim por diante.
Não chamo alegria o que provoca o riso; mas, um certo encanto, um ar agradável que se pode dar as espécies de assuntos, mesmo os mais sérios.
Gratidão e a melhor água para a lavoura da vida. Se quiser ver sua semente multiplicar tenha a atitude certa.
DE REPENTE
Como uma luz na escuridão
Você brilhou trazendo contigo
O fogo de uma paixão
DE REPENTE
Viestes cheia de ternura
Espalhando alegria e paz
Como um jardim florido
Encantando este pobre rapaz
DE REPENTE
Olhaste em meus olhos
E eu contemplei os teus
Estavas quase fugindo, tão tristes
Como se estivesses dizendo adeus
DE REPENTE
Parastes diante de mim
E eu ouvi sua voz marcante
Depois fostes embora
Mas mesmo assim ouvia o eco
De suas palavras deslumbrantes
DE REPENTE
Estavas longe, mas sua imagem estava comigo
Mas digo que desde quando a vi
Esperarei encontrar um refúgio
Bem juntinho de ti
ORIGINAL ESCRITO EM 01/12/1988
SAUDADES
Saiba que eu sempre penso em você, quando você está longe de mim
Sendo esta a maior maneira de te sentir mais próxima de mim
Eu penso em você, toda vez que estou triste
Pois trazer-te na lembrança é a melhor maneira de desapertar a felicidade
Penso em você quando estou só
Pois o teu amor, afasta do meu peito a solidão
Tem hora que fica difícil eu dizer que te amo
Mas quando a gente se aproxima...
Quando nossos olhares se cruzam...
Quando as nossa mãos se unem...
Nossos corações se encontram..
Os nossos corpos se aquecem em um longo abraço...
E na hora em que os lábios se tocam...
Não é preciso dizer mais nada
Pois tudo já está comprovado
Eu te amo.
E quando DEUS nos unir eternamente...
Nós já teremos a certeza de que não precisaremos ser ricos
Pois já temos a nossa maior riqueza
Que é o nosso amor, TE AMO.
ORIGINAL ESCRITO EM 05/08/1991
MEU PENSAMENTO
As vezes nós pensamos que amor é só uma aventura
Que hoje vem depois passa, e aí vem outra, etc...
E de repente você começa a sentir falta da pessoa amada
E aí o mundo se torna vazio dentro de si mesmo
E aí começa o sofrimento, e um sentimento de culpa toma conta da mente
Aí você para pra pensar se fez algo errado
Pois eu sei que tenho medo de perder alguém que eu amo
Pois eu sei o que é solidão, e sempre trouxe essas marcas tristes dentro de mim
Apesar que isto é um ontem, que um amanhã jamais verá
Hoje amo outra vez, só que é um amor mais forte
Tenho mil perguntas na mente, mas tenho medo de fazê-las
Pois tenho medo de magoar esta mulher
Em pensar que nos lábios ainda restam, o doce gosto do primeiro beijo
E eu ainda sinto o calor ardente do seu corpo encostado ao meu
Nos ouvidos ainda soam as lindas palavras dedicadas com muito carinho
E na mente o grande amor, que as palavras não dizem
Mas que o coração sente
A mente se confunde, os olhos ficam úmidos
Porque eu amo, mas não sei se estou conseguindo fazer esta mulher feliz
Mas tenho certeza de uma coisa
QUE NO MUNDO
Um homem sem uma mulher
Ele não consegue ser feliz
E um grande amor sem a verdade
Nunca traz felicidade
ORIGINAL ESCRITO EM 14/07/1991
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