Pablo Neruda Olhar

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Às vezes, a vida parece correr tão rápido que esquecemos de olhar para dentro. Cada conquista, cada tropeço, cada silêncio carrega um aprendizado. O que hoje parece dor pode ser amanhã força; o que hoje parece pequeno pode ser o início de algo grandioso.


Respire fundo, valorize os instantes simples e lembre-se: o tempo não volta, mas sempre nos dá a chance de recomeçar. 🌿

Eu queria ter asas, assim voaria até você.
Minha definição de amor é te olhar, saber que estás feliz, bem.
O amor ultrapassa o desejo de possuir, aprendemos a conviver com o sentir, te sentir me deixa feliz!

Eu sempre estou sorrindo, porém se olhar para o meu sorriso não verá nada de errado, se chegar bem perto perceberá que estou pedindo por ajuda.

Se olhar nos meus olhos verá uma garota meiga, mas se olhar profundamente nos meus olhos verá o quanto minha alma chora e implora por ajuda.

O olhar é troca de admiração silencioso!


Assim é, você e as estrelas!

TEMPO INTERIOR E O PESO DO OLHAR ALHEIO.
Do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

Há um instante na vida em que a presença do outro se torna uma espécie de espelho de profundidade. Não o espelho superficial que devolve formas, mas aquele que devolve densidades. Quando alguém se inclina para compreender aquilo que guardamos sob as camadas do cotidiano, desperta-se uma tensão antiga: reconhecer-se, permitir-se e, ao mesmo tempo, temer-se.
A filosofia clássica recorda que o ser humano é dividido entre o que conhece de si e o que evita conhecer. A psicologia aprofunda esse paradoxo ao mostrar que nossas regiões mais sensíveis raramente se revelam por vontade, mas por contato. E o contato que tenta desvendar nossas zonas obscuras é sempre grave. Há uma penumbra que pulsa, uma sombra que observa, uma quietude que denuncia o quanto somos opacos até para nós.
Essa aproximação do outro funciona como rito. Exige cuidado, lucidez e um silêncio que escuta. É antropologicamente raro e é espiritualmente comprometido, pois trata do mistério da interioridade humana. Quem adentra o território da alma alheia participa de um processo tão antigo quanto as civilizações que refletiram sobre a intimidade, a confiança e o vínculo.
E, no entanto, o verdadeiro movimento filosófico surge no interior daquele que percebe essa aproximação. A alma, antes reclusa em seu próprio labirinto, começa a se ver pelos olhos de alguém que não teme a escuridão. Isso provoca uma espécie de iluminação discreta, uma revelação que não estoura, mas amadurece.
O drama existe, mas não é destrutivo. É drama de reconhecimento. É a constatação de que somos feitos de camadas que só se revelam quando alguém se aproxima com coragem e intenção sincera. Nesse gesto repousa a grandeza da psicologia do encontro humano: a alma só se completa quando aceita ser lida.
E toda leitura profunda, ainda que assombre, sempre reacende a força que sustenta a travessia.

Que cada olhar que te alcança em profundidade te lembre de que a verdadeira imortalidade começa no instante em que alguém percebe quem você é.

Se você olhar com presença para o que se repete, vai descobrir que nada se repete de verdade. O mesmo sol nunca nasce igual, e a mesma xícara, hoje, pesa diferente na mão. Há um mistério miúdo em tudo o que insiste em parecer comum.

Acontece que a pressa cega os detalhes — e o mundo, quando não é olhado, encolhe. Vira rotina, vira parede branca, vira som de relógio sem música.

Mas se você se inclina, se chega mais perto com a delicadeza de quem escuta o segredo de uma folha, verá que há universos escondidos nas frestas. Um vento que passa entre duas árvores pode ser uma dança. Uma sombra no chão pode ser um poema que ninguém escreveu ainda.

É só questão de treino — desaprender o óbvio, reaprender o espanto. Porque o essencial não grita: sussurra. E só escuta quem vive devagar o bastante para se surpreender com o que já estava ali, pedindo para ser notado.

O que restará do mundo sem seu olhar? Quem protegerá as crianças, a natureza, os frágeis valores que defende? Seus projetos, seus grupos, seus gritos e músicas desaparecerão no silêncio? Sua birra, sua marra, sua casa, seu poder e até sua pretensão ...
Afinal, o que é você sem tudo isso que chama de "seu"? Talvez a resposta não esteja no que deixa, mas no que é quando nada o define. Sem as referências, descobre que sua essência é anterior a qualquer posse ou papel. E que, talvez, o mundo seguirá, ...

Se você não souber usar palavras para falar comigo, me deixa olhar pra você.
Nossos olhos podem se encontrar de vez em quando, até surgir aquele sorriso gostoso que aparece quando a vida é vista com carinho. Sente perto de mim e deixe meu silêncio conversar com o seu. Nem sempre a gente precisa de palavras, sabe?
Quero que seu melhor sorriso, aquele que é tão bonito, apareça muitas vezes na sua vida.
Que cada um deles abra mais espaço dentro do seu coração.
Que cada um cure um pouquinho do que ainda machuca.
Que cada um acenda uma luz que, mesmo que ninguém repare, ajude a suavizar um pouco as coisas difíceis deste mundo...

Ser livre é desprender-se de tudo o que nos castra, limita e aprisiona...É olhar sem medo, desejar sem fúria, viver sem cicatrizes...

Tão eu...
Gosto de pessoas que têm poesias no olhar,
Às que compreendem o meu sorriso.
Que sabe o que sinto quando me vê chorar,
E possui coração puro como o paraiso.

E quando passar o dia, de mim vai lembrar,
Que me querem delicadamente tão perto.
Às que sabem que jamais deixarei de lutar,
Gosto de pessoas que me tiram do deserto.
E me levam pro mar...

Olhar nos olhos de um filho, é como enxergar a luz do Sol irradiante, brilhando nas profundas "artérias" do coração...

Falésias do Meu Silêncio


Falésias íngremes, no meio do nada, fazem morada. Meu olhar se perde entre o vazio e o instante de inspiração. As rochas parecem mortas, mas, ao observá-las atentamente, vejo que há vida, há história, há beleza, há transformação, há mistério. Isso acontece quando conseguimos abrir as cortinas internas, e captar a essência que ali habita – o verdadeiro remédio da cura.


Cada passo traz a sensação de que estamos lutando por um lugar onde possamos, enfim, nos encaixar. Nos limites do tempo, há um intervalo silencioso à espera de que compreendemos seu ensinamento e sua postura diante da pressa daqueles que tentam seguir sem perceber.


Meus passos estão, a cada dia, mais lentos. Não quero mais correr. Não quero ter pressa. Não quero tropeçar. Quero entender. Quero mudar. Quero viver intensamente, sem ter que olhar para trás e revisitar o passado. Quero um olhar voltado ao futuro – um olhar de sucesso, de vida que me espera.
Hoje, penso apenas no agora e no que está por vir...


Rita Padoin

⁠Ao olhar para o céu vejo lua e estrelas é fico imaginando a imensidao de tanta beleza, tao belas tão lonje tão distantes,tão sozinhas. Gosto de pensar que cada estrela é um desejo que pedimos e aguardamos a realizar ,e a lua é o meu grande Deus que estar ali a a adiministrar. Como de costume olhei para o céu e fiz meu pedido, pedi para meu bom deus que dos meus amores ele deveria proteger e cuidar .

Seus lábios são como morangos e meu bem morangos são minhas frutas favoritas!


Seu olhar me invade de forma pura,quando me olha vê minha natureza divina, me desnuda a alma.


Seu olhar é puro, embora seus lábios rosados como morangos jovens são pura sacanagem. Sua língua corrompe qualquer ser esteja ele em luz ou trevas é pura perdição.

Cuidar de você, não é olhar os obstáculos, mas sim enfrentá-los. Seja forte e corajoso e não baixe a sua guarda. Siga em frente.

Olhar quem não te olhando é fácil, mas olhar pra você é mais fácil.

Às vezes, a vida entrega seus maiores segredos para quem tem a capacidade de olhar para onde ninguém está olhando.

O silêncio chega sem aviso, atravessa o corpo e nos obriga a olhar para o abismo do que somos. O “eu” é apenas um fio, tecido por memórias que se apagam e ecos que nunca nos abandonam, e o infinito não está lá longe: pulsa na respiração que falha, no coração que não cabe na caixa torácica, na mente que tenta nomear o indizível.

Entre o eu e o infinito, há apenas um instante de lucidez. Um sopro onde todas as certezas desmoronam, onde a consciência se abre como pétala que não se fecha, onde o universo, finalmente, se revela dentro de nós. E quando passa, o eu retorna diferente: mais leve, mais profundo, mais inteiro.

— Douglas Duarte de Almeida

Embalando sonhos vou ficar
Mil estrelas brilham em seu olhar
Numa noite longa, céu bonito
Flores teimam em desabrochar.