Ousadia em ser Diferente
Tudo o que eu queria era que dessa vez você fizesse diferente. Agisse diferente. Queria que você não deixasse esse orgulho tomar posse de você. Sabe quando a gente se sente inseguro, e tudo o que precisamos é de uma palavra reconfortante? Algo que nos transmita segurança? Então, eu precisei disso.. Mas recebi insultos e ofensas em seu lugar. Imagina como eu estou me sentindo? Queria me sentir o garoto pra você, e você me fez sentir como um entre tantos outros. Precisava do seu colo, dos seus mimos. Precisava me sentir especial. E como você me fez sentir? O oposto do que eu precisava. E doeu. Ainda dói. Dói mais ainda perceber que você não está nem um pouco preocupada como eu me sinto. Que pra você tudo bem eu ter me sentido assim. Tudo bem ter sido rude comigo. Como se fosse “tanto faz”. E indiferença e descaso machucam, intensificam mais a dor. Dessa vez, não me humilharei novamente, para tê-la de volta. Meus erros não justificam você me ofender e mandar um “vai se foder” quando bem entender. Tudo tem um limite. De qualquer forma, queria que você agisse diferente dessa vez. Queria. Verbo no passado mesmo. Não vou mais desejar o que, no fundo, eu sei que não vai acontecer. Fique com seu orgulho.
Não importa se a minha religião é diferente da sua, o que importa é que o DEUS é sempre o mesmo para todos!.
E toda mulher tem no seu intimo uma magia própria, uma forma diferente de fazer acontecer. Uma calmaria em um momento de agir, que consegue convencer com um simples sorriso. Ah a gente dar um jeitinho.
Ele era diferente, mais faltava algo, ele agregava muito de tudo e todos, talvez por isso não tivesse uma base, e essa base será fundamental, para que ele consiga subir a escada, senão os degraus serão altos demais e o sustento será frágil.
Tenho meu próprio mundo paralelo. Diferente da realidade e das pessoas normais.
Sinto-me bem quando estou no meu mundo, por que lá sou eu mesma e só convido quem realmente tem a mente aberta.
Coisas são diferente de pessoas que é diferente de sentimentos que é diferente de tempo, que é diferente de você ser diferente e fazer a diferença..
Eu vi... você me queria de um modo diferente.
Estranho... Era apenas prazer. Quando eu me entreguei pela primeira vez e última vez naquela noite eu lembro.
Quando você me desprezou no final da noite.
Quando você me expulsou da sua vida, sem mal saber o futuro.
Messes depois eu descubro que você se matou.
Mais por quê?
O motivo? Solidão, sem aguentar mais sua vida, se deu um fim.
Mais você não viu?
Quando me encontrou com um bebê nos braços?
Você me culpou em carta, como todos fizeram!
Ninguém sabia. Mais o filho era seu...
Um amor e sofrimento cresceram junto a ele.
Sua cara nele...
Tudo seu nele...
Até um amor proibido nele...
E de repente surgem pessoas e momentos...
que nos fazem esquecer ou ver diferente...
pessoas e momentos...
e a vida segue...
"Com a estrela azul a história era diferente.
Eu gostava de vê-lo dormir e me apaixonava por cada suspiro leve que escapava por seus lábios. Desfrutava do impulso louco de passar o indicador na pele macia, tinha o defeito de transformar o ronco baixo em uma sinfonia sem som facilmente traduzida em palavras. Contudo percebi a indiferença do último encontro. Eu dormia no outro canto da sala e ele não parecia se surpreender. Inconscientemente eu sabia que não tinhas vontade de correr com as pontas dos dedos pelo meu queixo ou afagar o meu cabelo enquanto eu abria um ou dois sorrisos involuntários. Eu era um peso morto jogado no sofá e, bem no fundo sempre pude perceber que quem se entregava era somente eu. Então transformava qualquer sinal teu em poesia e até me perdia nessas situações inventadas. Encontrei aqueles sessenta contos que traziam consigo uma dose da tua personalidade e, como se limpa uma velha gaveta, rasguei um por um como se a liberdade do sentimento me desafiasse. Passei então a redigir narrativas que ainda não sucederam, que ainda não me machucaram. Coisas aleatórias que desconheço e que não faço a mínima questão de conhecer. Passei a devanear sobre nossas missões na Terra, almas gêmeas, caminhos cegos que trilham para situações tortas, imprevistas e tão corretas. Você percebe que nesses mais de sessenta contos, doar-se ao vazio fora o pior defeito, renunciar finais felizes, entrelaçar os versos com cordas de devastação mútua. Irás notar que não se dedica o passado a quem nunca existiu. Inesperadamente, conhecerás uma estrela com brilho desconhecido, uma nova cor cintilante e sem nome, um fim de tarde tão belo quanto qualquer sonho bom. Ele vai se apaixonar pelas palavras que você nunca diz, pelas expressões que nem você mesma havia percebido que tinha. Vai não só ter a vontade de afagar o teu cabelo enquanto dorme, mas também quando se sentir desprotegida, com medo ou infeliz. Ele vai ser aquele refúgio que tu procuravas em cada curva das letras cuja voz nunca ousou clamar. E nos olhos fundos que ainda não tem cor, não acharás o azul que te oprime, que reflete os céus, pelo contrário. Gostarás do brilho do dia e não te importarás quando os raios solares tocarem os teus poros. O nome do teu futuro, o louco que emprestará o sobrenome para que o teu não passe o resto dos dias solitário, está em forma de enigma nas palavras que você sequer cogitou em passar para o papel. Você vai perceber que, não só as linhas das mãos se completam, como o vão entre os dedos se encaixa perfeitamente. E as mãos dele irão deslizar por teus pulsos, contornarão o teu cotovelo e se ajustarão na aresta da tua cintura, e vais sentir a segurança que nenhum olhar firme do passado lhe proporcionou. Qualquer lembrança será esquecida a partir do momento em que o que valer a pena passar pelas lacunas da porta. Ele vai ser aquele último truque de uma apresentação circense. Só que desta vez, o circo dele vai passar por tua vida, acampar no coração e vai fazer perceber que, ao invés de entrar às avessas em mais de sessenta textos, mais de sessenta frases sem sentido, ele optará por escrever um livro contigo. E na última estrofe, ele ainda vai te olhar como se a poesia fosse eterna, e o passado sem amor, apenas um borrão de tinta.
Quem é você que eu ainda não conheço?
As palavras estão cansadas e querem dormir também.”
Decidi fazer algo diferente por mim.
"Dormi do outro lado da cama, inverti a mania de colocar primeiro o café depois o leite e até estampei um sorriso no rosto em plena manhã de segunda-feira. Dei bom dia pra quem não gosto muito, mudei a estação do rádio e não dei seta para dobrar a esquina. Decidi orar por um dia melhor, colocar meias de outras cores e atravessar a cidade a pé para trabalhar. Acordei de madrugada por medo das trovoadas, coisa que nunca fiz. Tive uma conversa de meia hora com o porteiro, comi coisas saudáveis pela manhã e acordei cedo para correr. Decidi fazer algo diferente por mim. Gorjeta alta pro garçom, chá das cinco em pleno sol do meio dia, mandei flores pra quem há muito não me dava notícias. Saí sozinha sexta à noite e parei num bar que nem sabia que existia, conheci alguém e não me apaixonei no primeiro canhão de palavras apaixonantes, tampouco peguei o seu telefone. Deixei a televisão desligada e fui ler um livro, cochilei no sofá da sala e despertei rindo por perder a noção do tempo e espaço. De tanto me sacrificar por ti, decidi fazer algo diferente por mim. De tanto morrer por nós, decidi não me importar, esquecer tua mania de dormir de bruços e com os pés descobertos, de gostar de café amargo, do mau humor de segunda-feira. Decidi esquecer tuas músicas favoritas, tua descrença com o mundo e os teus maus modos. Decidi fazer algo por mim te matando nos detalhes, fatiando em pedacinhos para que o meu inteiro não fosse afetado de forma alguma. E era só a gente, viu, do início ao fim, sem meio termo ou carinho pela metade. Tua tristeza era minha agonia. E as tuas idas também. Decidi fazer algo diferente por mim, evitando ao máximo tuas chegadas incertas, os aromas que exalam da tua inquietude e o vício de presença. Decidi fazer algo diferente por mim não me encantando com o brilho do Sol e modificando minhas ideias a cada fase da Lua. Decidi fazer por mim, o que nunca pensastes em fazer por ninguém, decidi me tornar algo diferente do que você se transformou. Não por você, por mim. E eu ainda lembro o dia que te conheci. Lembro também que não gostava de chuva, mas até me atrevia a pular nas poças das ruas para arrancar um sorriso teu. Qual das máscaras estavam no teu rosto? Quantos sorrisos diferentes tens aí? Decidi fazer algo diferente por mim preenchendo as lacunas da solidão com meios que não me deixassem mais triste, que não me oprimissem. Decidi fazer algo diferente por mim te encarando com outros olhos. Você preencheu um vazio e não uma necessidade. Agora a necessidade é vazia de ti, amor."
Ainda que eu altere minha rotina ou pensamento, tudo volta pra você.
Hoje bem cedo,
O amanhecer me chamou,
Vi que era diferente,
Percebi que estava contente,
Me despertou.
Hoje bem cedo,
Embora nao visse sol,
Vi uma luz que se acendia,
Meu amor é nosso dia.
Hoje bem cedo,
Em meu coração,
Só comemorar,
Você pode nao lembrar,
Mais essa data é mais que especial,
E em meu coração vai ficar.
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