Ousadia
Não é o pecado em si que escandaliza, é a ousadia de quem o pratica perante os olhos que o condena.
Caminhoneiro.
Permita-me oh estradeiros,
Peço uma licença Poética,
Entro aqui,
Com ousadia na alma,
A todos que conduzem,
Um bruto na estrada,
Esse dom de transformar viagem em arte,
Não ficou para qualquer um,
Parece que entendo,
Cada passo de cada chofer,
Chinela havaiana nos pés,
Derrete com calor do motor,
A turbina assobia,
E os pneus chiam com cada km rodado,
No para-brisa,
A paleta desliza no vai e vem,
Farol de neblina,
O som da canção mistura com a poesia e vai bem além,
Trem toco e trucado mudado,
Ao longo dos anos se fez,
Bitrem e rodotrem bem-arrumado,
7 e 9 eixos,
100 toneladas no lombo,
Pneus lameiros traçando,
Enquanto os demais vão aguentando,
O painel parece um avião,
Maneca do freio automático,
Antes era a óleo,
Hoje é a cuíca que grita até estacionado,
Cubo redutor para os artistas,
Canelinha para os apressados,
Essa arte que vos falo,
Dele participei um bocado,
Dupla folha de chassis,
Um 113 bloqueado e traçado,
Parecia um burro chuclo,
Mal eu acelerava,
Queria subir morro inventado,
Toca fita autorreverso,
12 músicas engavetadas,
Hoje tudo mudou,
Um mini chip que está no mercado,
Cada cidade, uma história,
Cada buraco no olhar era gravado,
Na ida era um tapete,
Chovia forte pra cacete,
Na volta era costela de vaca,
Tripidação que falta arrancar,
O fecho de molas sofrido e judiado,
Não basta desejar a liberdade, é preciso ter a ousadia de não se apegar a tudo que é externo a nós.
Enquanto tivermos energia,ousadia e sangue nos olhos pra vencer
Palavras de invejosos serviram apenas como moscas chiando no meu ouvido
Nos livros há uma porta secreta que nos conduz a um outro mundo, um mundo que poucos têm a ousadia de explorar.
Quem sou eu?
Sou poesia,
Legitimando o sentir
Expressa com ousadia
Em versos a fluir
Com um toque de fantasia
Para com palavras colorir
Toda essa monocromia
Que além de nos reprimir
Nos asfixia
Sou poesia que se cria
Só de existir
Sou rimas em sincronia
Sou apenas esse emitir
Do meu eu particular
Sou esse sentir
Esse amar,
Esse sorrir,
Esse transbordar,
Me permitindo transmitir
E rimar
O meu eu
Que aqui se descreveu
Princesa Diamante
Tenhamos coragem e ousadia de Sonhar grande, pelo menos enquanto não nos cobrarem impostos usando como critério o tamanho dos nossos Sonhos!
Ousadia
Em um mundo;
cheio de frescura
Seja calor...
Aqueça
Queime
Arda
Vai com tudo;
Se der medo;
Vai no pulo;
Mas, vai!
Invada
Seja alma
Seja amor
Seja doçura
Mas, seja você,
por onde for
Se for pra inventar...
Invente recomeços
Aqueça
Queime
Seja simples
Simplesmente amor
Porque quando se vê, já é segunda-feira
Já é fim do mês, fim do ano ou fim da linha
E lá se foi uma vida inteira
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 19/07/2021 às 23:45 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Com a mala abarrotada de silêncios, sigo!
minha ousadia caminha por estradas
intermináveis de interrogações.
Desperdiçar dissabores?... de quem é
a culpa por abrir a janela diante do vendaval?
Sigo... talvez te encontre, aí sim contarei
sobre o retiro, o amor, se me ouvir...
Tudo vale a pena quando a essência
desata o nó, aprende a duras penas o que
é a palavra, tudo bem com você?...
Sim, tudo bem!
(a menina que roubava letras)
A ousadia que tem os ninjas de manto
Em fazer esse trampo com muita tranquilidade
Quando nuvens vermelhas surgirem nos quatro cantos
Vão sentir o que é dor de verdade
Identidade e ousadia eu carrego todo dia
Em uma bandeira e posso me orgulhar
Eu retiro de você todo direito que acha que tem
Mas nunca teve de me julgar
A poesia revestida.
Vestida, revestida, sim, com ousadia.
Súplicas e clamores com alegria.
Transcende a poesia.
A força da palavra.
Uma carta lavrada.
Do simples plantio.
Do coração com brio.
Eu, você, povo, Brasil.
Regar, do sonho, do anseio, que o mundo infinito e estamos no meio.
O fraco, o pobre, o oprimido, o esgoto, escopo do poder inimigo.
A quem não sabe e não percebe, o frenesi global, mundial que persegue.
Fere o natural, impõe o artificial, desafia o céu, propõe o amargo, acusa e acua o povo, colocando pesado fardo.
Oh! Meu cansaço que se renova, devo dizer leitores, dormi por 521 anos, dura escravidão.
Se hoje respiro, desde o papiro, se fala em perdão, de um JESUS, diria, permitam se que este seduz, pois o chicote maligno, será repelido.
Oh! Alma esperançosa, no coração dessa gente, um alto castelo forte urgente, a esperança viva da justiça de DEUS sobre essa gente.
Oh! Povo com alma de anjos, ceara de arcanjos, daqui, de Macarani, no interior da Bahia, ai de sonhar, tomo posse eu, junto com você, partindo de Deus, ei, ei, ei, no limiar da humildade, uma poesia sincera e verdade, uma Terra Brasil com alma de REI.
GIOVANE SILVA SANTOS
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