Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Os ventos contrários nos forçam a crescer, a lutar por permanecer em pé. Nós exercitam e nos tornam mais fortes e as vezes nos levam a lugares que não chegaríamos apenas com nosso esforço. A calmaria nos torna estagnados e não proporciona nada disso!
Sexta-feira chegou...
A semana passou...Fim-de-semana esta ai,mais uma vez...
Que os bons ventos,a alegria do sol que energiza
o nosso dia,possam permanecer em cada momento
de nossa caminhada...
Seja iluminado por seu brilho ! Compartilhe do presente de
estar vivo e AME..ame muito...primeiro a si mesmo e espalhe
este sentimento por nde passar!
AMOR cura..AMOR modifca! AMOR purifica!!
AMOR cura..AMOR modifca! AMOR purifica!!
AME!
VIVA!
ILUMINE!
BRILHE!
Seja GRATO!
Pelas ruas, pelos mares, a som dos sons da cidade.
Pelos ventos, pelos ares, todos buscam reciprocidade.
No chuveiro, na cachoeira, debaixo dos pingos descontraídos das águas da chuva.
Na praia, na sala, em uma mente brilhante.
Seja onde for, tem alguém que semeia o amor.
Em pensamento, em ações, em abusivas e gloriosas emoções.
Alguém lida com corações.
Em espírito, em corpo, alguém sente as vibrações.
Em momentos, em lembranças, em dias de esperança.
Alguém sempre renova uma aliança.
Seja adulto, idoso, uma criança, alguém ainda se encanta.
Seja dia, seja noite em meio a uma chuvinha de açoite.
Alguém sabe que apesar de tudo, o amor é o amanhã, o ontem e o hoje.
O amor é o meu, é o seu, é o nosso mundo.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
De onde venho tem terras coloridas,
Águas cristalinas, ventos e brisas...
Nevoeiros.
Seu trabalho nos alcança.
doces melodias...
Lancei meu grito silencioso através dos ventos
Como posso ter amado alguém inverossímil?
Por que esta dolorida dor continua encravada em mim
Já se passou tanto tempo...
Mas, eu caminho por entre arvores procurando uma réstia de luz...
Um verde de esperança...esquecer que te conheci...
E vi muitos pássaros... Invejei lhe as asas
Poderia voar...
Mas cantei na madrugada imitando-as...
doces melodias...
Esperando com meu canto acordar o dia!
Quem dera o mundo respirasse amor, natureza envocaria a paz,ventos trovões evaporaria o mal
O amor se levantaria ronpendo todas as fronteiras da vida
Plantando paz nas guerras evaporando o mal.
Contruindo a semente da vida eternizando a paz
Ventos de agosto
Ventos de agosto
arrastam as folhas do quintal
Ventos de agosto
sacodem as roupas do varal
Ventos de agosto
levam pipas para o céu
Ventos de agosto
assobiam nos arranhacéus
Ventos de agosto
também trazem quimeras
Ventos de agosto
tragam logo a primavera...
mel - ((*_*))
Ventos não trazem mais
A remissão, ainda há de vir
Da paciência dos tempos.
Foi como um disparo
Tão rápido quanto uma bala
Disparada por um revolve.
Abandonou em um silêncio promissor
Um romance que fora corrompido
De um abismo agora faz teu leito.
Primeiro de abril, noite chuvosa com fortes ventos trovões e até raios fazendo uma dança espetacular no céu.
O clima frio e um pouco assustador, porém dentro de mim há uma tempestade maior
Me corrompendo de medos e desejos
Na espera que em meio aos ventos se vá os meus medos
Que a chuva lave o mais intimo de mim
Os raios destruam minhas dúvidas
E que com o amanhece haja uma nova semente
Mas não uma semente qualquer
E sim uma que transforme o meu ser.
Ventos de agosto trazem folhas pro quintal
Ventos de agosto sacodem as roupas no varal
Ventos de agosto também trazem quimeras
Ventos de agosto nos aproximam da primavera...
mel
Amar é andar equilibrando - se em uma corda bamba com ventos de tempestades querendo - lhe derrubar.
Fragrância dos ventos...
E distante além…. De onde vêm os ventos
Persegue-me a marcha do tempo...
E as palavras morrem nas entranhas do céu
A calma descreve esta inércia dos sentires...
Somente a fragrância dos ventos...
Cheiro que me enchem as narinas de lembranças
Tão lacônica...tão minhas...
E eu sussurro na brandura dos versos que escrevo
Todos os dias***nos selvagens coloridos dos horizontes
da cor deste mar que são os olhos teus*
...e no silencio da noite
que demora a amanhecer as rimas surgem sem ecos...
de um poema que não consigo escrever...
***No silencio da noite... Despida de mim...***
Antes de o sino tocar
pos sete vezes
Muita água há de passar
despercebida
Os ventos solares
sempre sopram
na mesma direção
Mas o mundo gira
e sempre muda de lugar
A cada badalada
haverá de ter soprado
décadas
Uma de cada vez
dia-a-dia
Mês a mês
de maneira que você
Só haverá de perceber
o penúltimo soar
Neste intervalo
O tilintar da prata
e o brilho do ouro
Surdo e cego te deixarão
a ponto de desconhecer
A cada irmão
que na rua esbarrar
Mas ainda não terá chegado o fim
Perceberás que o mundo
terá feito de ti um fandango
No segundo que preceder
ao último gongo.
Indecisão
Perguntei aos quatro ventos
do mundo. O porque de
tanto pensar?
Apenas senti a brisa suave,
no meu corpo a passar.
Não tive resposta.
O dia caia...
A noite subia....
Vindo ao meu encontro.
Tanta tralha e mochila.
Mas de nada servia.
E quanto mais a noite.
Mais o meditar.
De tantos anos passado.
De quantas vidas corridas.
Tanto sentimentos guardados.
E muitas vidas perdidas?
Quem sabe, devia ser assim?
A terra e sua lei nunca mudou?
Não haveria, agora de ser.
Era assim e pronto....
Quando vir. Já foi !
Daí, os momentos perdidos,
A delusão tardia.
Os olhos a observarem.
O tanto pesar? O tanto escolher?
E o nunca de se perguntar?
Porque não!
marcos fereS
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