Os Dias Passam

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“Virgem do Silêncio”

Venho a Ti;
Querida mãe, Senhora nossa, Santíssima Virgem Maria;
Que acompanhou Jesus, seu Filho, em todos os momentos de sua vida; (Lc 1,31)
Tanto nos momentos de dor e tristeza e nas alegrias e vitórias;
E em todos os momentos, fizeste presente, com tão incomparável silêncio!
É exemplo e, modelo, diante das tribulações ou alegrias;
Ajuda-nos a calar todo nosso ser e não maldizer ou malfazer diante das dificuldades;
Ensina-nos a calar e não falar, a parar e não agir;
A aprender o silêncio do coração para escutar Jesus;
Dá-nos;
O silêncio do pensar, do ver;
O silêncio do ouvir, do falar;
O silêncio do agir, do sentir;
O silêncio do comunicar.
Para obtermos o discernimento para fazermos o bem e afastai-nos do mal.
Nossa Senhora, Virgem do Silêncio, abençoa-nos, proteja-nos e intercedei a todo o momento.
Amém!

⁠Na matemática, assim como na vida, as funções nos guiam, as derivadas nos mostram a mudança, e as integrais nos ajudam a crescer. Aprenda a calcular seu próprio caminho para o sucesso!

⁠Os traços do sorriso de uma mulher são como equações perfeitas, onde cada curva é calculada para equilibrar beleza e harmonia, criando uma simetria única e encantadora.

Não existe milagres, não existe essa coisa de destino, nada é pra ser.

Essa é a história do garoto que conhece a garota. Mas você deve saber, que não é uma história de amor.

Eu adoro o sorriso dela, adoro o cabelo dela, adoro os joelhos dela, adoro a marca de nascença em forma de coração no pescoço dela, adoro o jeito que às vezes ela lambe os lábios antes de falar. Adoro o som da risada dela, adoro a aparência dela quando ela dorme, adoro ouvir essa música toda vez que penso nela. Adoro o jeito que ela faz eu me sentir, como se tudo fosse possível… Ou como sei lá, como se a vida valesse a pena.

Não podemos fazer promessas. Ninguém pode.

Como eu vou saber se não vai acordar amanhã e pensar diferente.

Tom finalmente aprendeu que não existem milagres. Não existem coisas como o destino. Nada está destinado a ser. Ele sabia. Ele tinha certeza disso agora.

As pessoas compram cartões de felicitações, porque não conseguem dizer como se sentem ou tem medo de dizer.

Essa é uma estória de um rapaz que conhece uma moça, mas você tem que saber de antemão que não é uma estória de amor.

Momentos ruins são tão temporais quanto momentos bons. Ambos passam.⁠

⁠Os bons escritores quase sempre tocam a vida. Os medíocres apenas passam rapidamente a mão sobre ela. Os ruins a estupram e a deixam para as moscas.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

mas é que tem dias em que a gente inventa de se investigar, de lembrar dos sonhos da adolescência, de questionar nossas escolhas, e descobre que muitas coisas deu certo, e outras não. Resolve pesar na balança o que foi privilegiado e o que foi descartado, e sente saudades do que descartou. Normal, normalíssimo. São aqueles momentos em que estamos nublados, um pouco mais sensíveis do que gostaríamos, constatando a passagem do tempo. Então a gente se pergunta: o que é que estou fazendo da minha vida?

Os dias mais especiais de minha vida
se deram sem pompa e sem glória.
Isto me fez perceber que não existem vitórias,
mas apenas alguns passos importantes no caminho.

Marius tinha sempre dois trajes completos; um velho, "para todos os dias", outro novo, para as ocasiões extraordinárias. Ambos eram negros. Tinha só três camisas, uma trazia vestida, outra estava na cômoda, e outra na lavanderia. Renovava-as a medida que iam ficando usadas. Mas como estava quase sempre coçadas, abotoava o casaco até o pescoço.

Dizer que meus dias estão contados nada significa! Assim foi sempre. E assim sempre será para todos nós. Mas a incerteza do lugar, da ocasião e do modo, incerteza que nos impede de ver distintamente esse fim para o qual avançamos inexoravelmente,...

A menina apressa os dias para ser vista como Mulher,
e quando então isto acontece
ela quer que voltem os dias
para tornar a ser menina...

Tem dias em que tudo se encaixa, como no momento das peças finais dos quebra-cabeças, e tem aqueles em que tudo se desencaixa numa aflição tonta de não haver sentido nem paz, amor, futuro ou coisa alguma. Tem dias que nenhum beijo mata a fome enorme de outra coisa que seria mais (e sempre menos) que um beijo. Mas tem aqueles outros, quando um vento súbito e simples entrando pela janela aberta do carro para bater nos teus cabelos parece melhor que o mais demorado e sincero dos beijos. Precisamos dos beijos, precisamos dos ventos. Tem dias de abençoar, dias de amaldiçoar. E cada um é tantos dentro do um só que vê e adjetiva o de fora que escapa, tão completamente só no seu jeito intransferível de ver.

Todos os dias o ciclo se repete, às vezes com mais rapidez, outras mais lentamente. E eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim.