Os Dias Passam

⁠
Os versos que eu escrevi com lápis, foi pela incerteza das tuas palavras, senão escreveria com caneta, qual a borracha não apagaria facilmente nossa história.

⁠Já me vi em tantas conversas rasas, que prefiro me afogar do que voltar pra superfície.

⁠Lamúrias

Deste amor que dilacera minh’alma
Pouco vivido, que de tão vívido, não traz calma.
Tanto fez sofrer e que nem o tempo o deixa morrer.
Quantos, porquês!
Que chega a sangrar e doer, sem convalescer.
Da lamúria intermitente, que inquieta a alma vivente.
Mesmo assim, como uma sobrevivente, deste sofrimento persistente, que deixa a alma doente e insuficiente.
Que nunca a permitirá em paz viver.
E que ainda assim, o viveria, de tudo e todo. Pois prisioneira sou, e sem nenhum esforço, me afogo nesse poço. Onde me perco pouco a pouco.

Por Léla Dias

⁠Quando o respeito para de existir, logo o amor se acaba, deixando apenas as rotinas como nossos carcereiros!

"⁠Quem usa cabeça não machuca a mão"

⁠"O Voto pode ser individual, mais as consequências é coletiva"

⁠Por menor que seja, é válido
todo gesto de gentileza.

⁠Para se ter saúde mental,
limpar o coração é fundamental.

⁠Desejar é essencial para realizar.

⁠Cada um lida à sua maneira
com os seus problemas.
Uns com stress;
eu, com poemas.

⁠Hoje é dia de adoçar o pensamento,
e colocar o corpo em movimento.

⁠As lições da vida nunca erram o endereço.

⁠Se o amor aquece a alma,
não precisa sol lá fora.

⁠Valorizo mais a bondade na ação
do que o discurso da religião.

⁠Faça dos sonhos, objetivo.
De cada ação, atitude.

⁠Não adianta se mostrar
ou se esconder.
O que é seu
vai encontrar você.

⁠Leve o que for leve.
Dispensa o que pesa.

⁠Que os bons ventos
nos tragam bons momentos.

⁠Mãos que doam,
amor
ressoam.

⁠Eu colho
o que escolho
plantar.