Olinda
#Feliz2015!!! Nesse 1o. Dia do Ano. Cheguei 31/12/2014 em Olinda/pe Viagem tranqüila do Rio de Janeiro até aqui e entre encontros e desencontros, fica minha primeira mensagem do ano "Mesmo que as coisas não saíam exatamente como queremos, sempre termos a certeza de que "NO FINAL TUDO DA CERTO" Agradeço aos meu primos Psw Pereira e Georgia Lima pela recepção calorosa ainda aeroporto e pelo primeiro passeio em uma LANCHONETE DE UM SUPERMERCADO LOTADO!!! ("...ele não sabem.o que fazem.") e o bolo de milho. Hum!!!! Divino!!! E sem deixar de esquecer minha marcante chegada em meu novo apartamento onde estou dividindo com meu primo e amigo de longas data Evanio VIeira no centro de Olinda, próximo ao Jd. Brasil confortável, arejado e bastante espaçoso, obrigado primo pela excelente escolha, eu mesmo não teria feito melhor.
Tudo pra começar 2.015 com o pé direito. Agradecimento especial a Dona Lucia Lima por me permitir a fazer parte do Réveillon de sua famílias, simplesmente perfeito, mágico... O passeio pela Orla... Eric Pereira, Sandra Melo, Valdir, Georgia, Michely Lima Lima e Eniele Cruz e a medida em que caminhavamos na orla, brincando, sorrindo, fotografando ia sentindo a brisa serena do Mar entre fogos e a presente simplicidade da felicidade em nosso encontro, me dava conta de que se pode encontrar felicidade nas coisas mas simples do mundo.
O melhor réveillon dos últimos 12 anos.
Muito Obrigado a todos.
10 ANOS EM OLINDA
Querida Jéssica,
Não se trata de quanto tempo eu estou em Pernambuco, mas sim de quanto tempo eu me neguei a me envolver com a política. Faço militância política há muitos anos. No período em que saí de São Paulo, devido às decepções políticas que tive na época, continuei me envolvendo, mas apenas nas políticas nacionais, relacionadas ao governo Lula e aos nossos ministérios. Ignorei completamente qualquer instância municipal e até estadual.
Quando cheguei a Pernambuco, há 10 anos, e agora em 2024 completo 10 anos aqui, continuei sem me envolver com a política local, até porque eu não conhecia a cidade e estava passando por um processo de adaptação. No entanto, a militância está no sangue da gente; é algo que fervilha dentro de nós.
Comecei a trabalhar como camelô na praia de Olinda, em uma área frequentada por pessoas de classe A, militares e até extremistas. Automaticamente, meu lado militante começou a despertar. Levava a bandeira do movimento negro, do arco-íris, do movimento LGBTQIA+, além de outras bandeiras, como a "Lula Livre". Foram tantas bandeiras que às vezes colocava três ou quatro no mesmo dia, incluindo a do MST.
Fui conhecendo pessoas, mas ainda assim, não me envolvia com a política local. Até que veio a campanha de Teresa Leitão.
O comitê de Teresa Leitão ficava no centro de Olinda. Eu já a conhecia de algumas ocasiões em que ela esteve acompanhada da então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, em visitas à cidade. Por isso, decidi ir até o comitê para falar com Teresa, já que a conhecia de São Paulo, onde ela havia estado com Luiza Erundina.
Eu não via Teresa Leitão há muitos anos e não tínhamos uma amizade próxima. Observava a aproximação dela com a então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, e o tempo foi passando. Foi nesse contexto que conheci Dona Ana. Eu disse a ela: "Não quero saber de política, não quero saber de política. Vou segurar a bandeira aqui, como todo mundo está segurando bandeira, e está todo mundo ganhando um troquinho, ganhando R$ 100 por semana dos partidos de direita, né?" Mas eu não ganhava um centavo. Segurava a bandeira porque queria participar da campanha de alguma forma.
Estando ali das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, eram 12 horas diárias, de domingo a domingo. Aquele ponto acabou se tornando um espaço de encontro para o pessoal do PT. Começou a aparecer gente do PT, e fizemos algumas atividades, uma delas foi um aniversário simbólico para Lula, que reuniu em torno de 150 a 200 pessoas. Foi uma coisa belíssima; até hoje tenho lembranças muito boas daquele dia.
Ali, comecei a me envolver um pouco mais, mas, mesmo assim, ainda resistia. Dona Ana estava sempre lá na barraca, até que, aos poucos, fui me aproximando mais, conversando com Teresa Leitão, e comecei a me envolver de novo na campanha. Era a campanha coletiva de Olinda, com Dona Ana, Paulo, Breno Almeida, e uma moça cujo nome não me recordo. Foi assim que conheci Vinícius e outras pessoas.
Apesar disso, eu ainda era muito preso ao meu trabalho, com 12 horas diárias, das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, com pouco acesso à internet e à informação. Vivendo naquela bolha da praia, meio que diariamente, você acaba sabendo que existe um mundo político acontecendo. Eu continuava acompanhando as questões do governo federal, mas não me ligava muito na política local. Além disso, em termos de mídia e propaganda local, somos péssimos. Basicamente, só recebemos notícias do que acontece em São Paulo, Rio de Janeiro, e no Sul; aqui no Nordeste, a cobertura da mídia progressista de esquerda é muito ruim.
Enfim, acabei me envolvendo, e agora estou de volta, já envolvido de tal forma que não tem mais volta. Vamos à luta, porque voltei para ficar. É claro que sou uma pessoa limitada, por conta dos meus problemas de saúde, o que me impede de participar de determinadas coisas para que não aconteça algo fora do meu controle. Por isso, meu conhecimento é extremamente limitado, e na maioria das vezes prefiro me calar e ouvir, para aprender com vocês e adquirir maior conhecimento sobre política local, estadual, e sobre a história do Nordeste. É mais ou menos isso.
Fernando Kabral
Meu Primeiro Réveillon em Olinda como Espectador
O Rio de RIO DOCE continua lindo!!
O Rio de RIO DOCE continua sendo.
O Rio de RIO DOCE, fevereiro e março.
Hoje, dia 1º de janeiro de 2025, às 1h41 da manhã, cheguei em casa ainda impactado pelo que vivi na Orla de Olinda, na Praia Zé Pequeno. Foi o primeiro Réveillon que participei como espectador desde que cheguei a Olinda, há exatamente dez anos, no dia 31 de dezembro de 2014.
Acompanhado de Dudu, percorremos a orla de Barro Novo até Casa Caiada, observando a chegada das pessoas e sentindo a energia crescente do momento. Descemos para a areia pouco antes da virada e nos deparamos com uma multidão e um espetáculo de fogos que me deixou encantado, como uma criança maravilhada com tamanha beleza.
Mas o que tornou a noite ainda mais especial foram os reencontros. Depois de anos trabalhando como ambulante, sem participar das festas de fim de ano, tive a oportunidade de rever pessoas importantes para mim, que marcaram essa década em Olinda. Entre elas, encontrei minha prima Georgiana, o esposo dela, senhor Edilson, e outros parentes queridos, que eu normalmente não via nessas ocasiões.
Foi emocionante estar ao lado deles, brindando com champanhe, tirando fotos e celebrando juntos essa noite mágica. Poder compartilhar esse momento em uma data tão simbólica, que marca dez anos da minha chegada a Olinda, foi um verdadeiro presente.
Essa experiência ficará guardada para sempre em minha memória e no meu coração. Espero que o sentimento dessa noite alcance todos vocês por meio desse relato e dos vídeos que compartilho aqui.
#fernandokabral13 #Réveillon2025 #Olinda #riodoce #PraiaZéPequeno #riosoceolinda #fernandokabral #riodoceolindapernambuco #DezAnosEmOlinda #ReencontrosEspeciais
" Sadudades "
Quando lembramos de coisas que nos fazem felizes, nós sentimos saudades.
Sentimos saudades quando lembramos da nossa felicidade no passado.
Dos nossos entes queridos que já partiram.
As vezes de um inicio de namoro, dos momentos de infância, coisas na adolescência.
Saudades de pessoas que trabalharam e estudaram conosco, que nos fizeram felizes, deixando saudades.
Tem momentos de nossa vida que sentimos saudade por alguma coisa.
Uma dobradura multifacetada bidimensionalmente sob o viés dos universos paralelos às facetas são a reciclagem axial de um espaço sem perpendicular.
Enquanto isso aqui no Facebook o pessoal que nunca leu um livro inteiro na vida está citando Nietzsche.
Que coisa linda.
O amor que não amo
Não me importa a agonia no mergulho ao fogo que arde em vivas chamas
nem de expor-me à faca que retalha a alma e dilacera
mesmo que haja o sofrimento e a dor como martírio
quero beber e embriagar- me deste sentimento.
Quero adentrar o lago fundo de águas inquietas, turvas e salobras;
a insegurança e o temor que habita a cada sinuosa curva...
Eu quero a chuva que fraqueja ou cai em incessantes torrentes;
as tempestades, as pedras e os desertos de areias quentes...
Quero às paixões ferir-me até que o imo sangre
depois tragar do vinho e do vinagre acre até que o peito estanque...
Quero sofrer insone infinitos tons de medo
Eu quero o mel que azeda e se transforme em ressentimentos...
quero morrer sem a consciência deste engano ledo
Eu só não quero voar nas asas lassas de um amor placebo
O fim nem sempre é o final, mas pode ser um sinal de renovar e/ou renascer... A morte é só uma viagem, pra vida ela é a passagem... Pode não ser tão ruim...Porque tudo aqui tem preço, porque todo recomeço vem sempre depois de um fim."
E assim se passaram 10 anos...
Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.
Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.
Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.
A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.
Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.
Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.
Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.
Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.
Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!
Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.
Olinda, 30 de dezembro de 2024.
#fernandokabral13
O amor
O amor é indefinível,
tem nele todo indizível,
difícil de se entender...
Tudo que dele se diga,
é, certamente, plausível,
mas não passa de clichê...
O amor vem de alma pura,
não veste-se de fuga ou medo
é forte tal qual um rochedo
não é doença, ele é cura.
Perene, pra sempre dura,
não divide, multiplica;
não se traduz nem se explica,
em palavras, sua essência,
mas se expressa na evidência
dos gestos de quem o sente...
A cor dos olhos não mente
quando irradia o seu lume;
no amor não cabe o ciúme,
mas sim respeito e lealdade.
O amor traz felicidades,
não a dor nem o sofrimento,
insegurança e tormento,
sentimentos doentios...
Se é amor tem que ser sadio,
ser livre e sem vencimento...
Reflexos
Assisto ao espelho as marcas de histórias vividas e escritas em meu rosto.
Uma obra do tempo que em traços profundos, imperfeitos, eu descrevo.
De cada momento, minutos, segundos, alegrias e tristezas que invento.
E a tal me reinvento, meus ressentimentos e queixas descarto, prescrevo.
Meu espírito fosco debruça-se em meus olhos sofridos, cansados, vermelhos.
refletem os desgostos remoídos e engolidos em noites a claro, sem alento.
Assisto ao espelho as marcas de histórias vividas e escritas em meu rosto
Uma obra do tempo que em traços profundos, imperfeitos, eu descrevo.
Minha história reescrevo nas linhas de versos dispersos, adversos e tortos
Eis meu universo, transverso em minh'alma, ao mundo desnudo, exposto.
E em meu mundo aposto consciência em viver o altruísmo e sem o apego.
É chegado o tempo de colher sossego, aferir a balança, medidas e pesos.
Assisto ao espelho as marcas de histórias vividas e escritas em meu rosto.
Beto Acioli
07/11/2013
Construir
Despertar pra vida remir os sonhos remissos com desvelo;
Banir o ócio, tecer o fio, reencontrando a ponta do novelo;
Projetar-se com zelo, acordar cedo ao raiar da alvorada;
Dar ao oposto um gelo, seguir avante afora a estrada.
Ir adiante, sempre confiante sem ignorar o retrovisor;
Alicerçar-se nas experiências tidas das quais já vivenciou;
Tirar proveito e lições das quedas, tropeços e decepções;
Ter apreço a lida, ter da vida, urgente, uma nova visão.
Erguer paredes, abrir portas, janelas, construir os sonhos;
Arregaçar as mangas, por a mão na massa, na argamassa;
Bater o nível, prumo, linha, quarto, sala e cozinha em esquadro.
Cobrir a casa, proteger a vida, construindo um alto telhado;
Eis a guarida pra família e o regaço para quando já cansado;
Valeu o suor que foi à massa e aos tijolos dessa casa misturados!
Beto Acioli
10/11/2013
Sem dó
Eu não tenho Dó
Se tu vens de Ré
E te entregas pra Mi
Na cama ou (so)Fá
Me deixando afim, quente como o Sol
Remexendo assim, pra cá e pra Lá
Sem ter dó de Si
Sem de mim ter Dó.
Beto Acioli
09/11/2013
Que reste a poesia depois do caos,
depois do juízo final,
depois do final do amor,
depois que o amor se for,
quando nada mais restar,
depois que tudo se acabar,
que seja a poesia imortal.
Carrego nos pés o frevo que de vez em quando samba. Na minha terra tem carnaval que quase sempre é prévia. Sou das ladeiras que musicaliza beleza. Aqui é festa até domingueira.
É necessário que se entenda apenas o agora para que se projete os próximos segundos que são nossos futuros mais próximos. Não temos como corrigir o passado mas podemos evitar futuros erros nos baseando nas experiências passadas.
Os nossos sentimentos são como as intempéries ou como as suaves brisas, dependem das circunstâncias, das condições climáticas nas quais estejamos mais intensos.
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