Olhos nos Olhos

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Olho por olho, e o mundo acabará cego.

Mahatma Gandhi

Nota: A autoria é frequentemente atribuída a Mahatma Gandhi, apesar de não constar em quaisquer fontes. Todavia a família de Gandhi a considera uma citação autêntica. A citação é atribuída também a Louis Fischer, Henry Powell Spring e Martin Luther King.

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Encontro de dois.
Olho no olho.
Cara a cara.
E quando estiveres perto
eu arrancarei
os seus olhos
e os colocarei no lugar dos meus.
E tu arrancará
os meus olhos
e os colocará no lugar dos teus.
Então eu te olharei com teus olhos
e tu me olharás com os meus.

LEMA DO PSICODRAMA

Um Encontro de dois:
olhos nos olhos,
face a face.

E quando estiveres perto,
arrancar-te-ei os olhos e
colocá-los-ei no lugar dos meus;

E arrancarei meus olhos
para colocá-los no lugar dos teus;

Então ver-te-ei com os teus olhos
e tu ver-me-ás com os meus.

Olhos nos olhos, quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais

Olhos nos olhos, quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

Olhos nos olhos

Quando você me deixou, meu bem
Me disse pra ser feliz e passar bem
Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci
Mas depois, como era de costume, obedeci

Quando você me quiser rever
Já vai me encontrar refeita, pode crer
Olhos nos olhos, quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais

E que venho até remoçando
Me pego cantando
Sem mas nem porque
E tantas águas rolaram
Quantos homens me amaram
Bem mais e melhor que você

Quando talvez precisar de mim
'Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim
Olhos nos olhos, quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

O dia mente a cor da noite e o diamante a cor dos olhos. Os olhos mentem dia e noite a dor da gente.

Teus Olhos

Teus olhos são a pátria do relâmpago e da lágrima,
silêncio que fala,
tempestades sem vento, mar sem ondas,
pássaros presos, douradas feras adormecidas,
topázios ímpios como a verdade,
outono numa clareira de bosque onde a luz canta no ombro
duma árvore e são pássaros todas as folhas,
praia que a manhã encontra constelada de olhos,
cesta de frutos de fogo,
mentira que alimenta,
espelhos deste mundo, portas do além,
pulsação tranquila do mar ao meio-dia,
universo que estremece,
paisagem solitária.

Olhos nos olhos
Quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

Resiliência

Resiliência é a capacidade de sair de dentro de si mesmo naqueles momentos em que tudo parece estar muito ruim e encarar o mundo do lado de fora de cabeça erguida, olho no olho e com o maior sorriso que tiver em seu arsenal de sorrisos.

Quando você me quiser rever, já vai me encontrar refeita, pode crer. Olhos nos olhos, quero ver o que você faz, ao sentir que sem você, eu passo bem demais. E que venho até remoçando, que me pego até cantando, sem mais, nem porquê. Quando talvez precisar de mim, cê sabe que a casa é sua, venha sim! Olhos nos olhos, quero ver o que você diz, quero ver como suporta me ver tão feliz!!

Quando você me quiser rever
Já vai me encontrar refeita, pode crer.
Olhos nos olhos,
Quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais

E que venho até remoçando,
Me pego cantando, sem mais, nem por quê.
Tantas águas rolaram,
Quantos homens me amaram
Bem mais e melhor que você.

Quando talvez precisar de mim,
Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim.
Olhos nos olhos,
Quero ver o que você diz.
Quero ver como suporta me ver tão feliz.

...só eu e ele,olhos nos olhos. Assim são as entregas absolutas.

É no nosso encontro, cara a cara, olho a olho, que as coisas vão se definir.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., O essencial da década de 1970, Nova Fronteira

Nunca abaixe a cabeça pra ninguém, nem levante o nariz alto demais. Olho no olho, já é o suficiente.

Seus Olhos

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir,
Estrelas incertas, que as águas dormentes
Do mar vão ferir;

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
Têm meiga expressão,
Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta
De noite cantando, — mais doce que a frauta
Quebrando a solidão,

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
De vivo luzir,
São meigos infantes, gentis, engraçados
Brincando a sorrir.

São meigos infantes, brincando, saltando
Em jogo infantil,
Inquietos, travessos; — causando tormento,
Com beijos nos pagam a dor de um momento,
Com modo gentil.

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
Assim é que são;
Às vezes luzindo, serenos, tranquilos,
Às vezes vulcão!

Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco,
Tão frouxo brilhar,
Que a mim me parece que o ar lhes falece,
E os olhos tão meigos, que o pranto humedece
Me fazem chorar.

Assim lindo infante, que dorme tranquilo,
Desperta a chorar;
E mudo e sisudo, cismando mil coisas,
Não pensa — a pensar.

Nas almas tão puras da virgem, do infante,
Às vezes do céu
Cai doce harmonia duma Harpa celeste,
Um vago desejo; e a mente se veste
De pranto co'um véu.

Quer sejam saudades, quer sejam desejos
Da pátria melhor;
Eu amo seus olhos que choram em causa
Um pranto sem dor.

Eu amo seus olhos tão negros, tão puros,
De vivo fulgor;
Seus olhos que exprimem tão doce harmonia,
Que falam de amores com tanta poesia,
Com tanto pudor.

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,
Assim é que são;
Eu amo esses olhos que falam de amores
Com tanta paixão.

Gonçalves Dias

Nota: Trecho de "Primeiros Cantos".

Monólogo dos olhos

Os olhos! Por mim o órgão mais esplendido do ser humano. Herdando pelo meu avô, invejado por todos, cansado, escravo, amaldiçoado.

Ele simplesmente ver tudo e fala tudo, apenas com um olhar, você senti, ou ver o sentimento do seu próximo, O único órgão que não podemos controlar!

Podemos mentir, mas, ele sempre estará olhando para direita e esquerda para mostra a nos a verdadeira face do indevido.

Na morte es ultimo a morre ele precisa ver quem o ferio, para ter com ele sua vontade. No amor o primeiro a brilhar depois vá ter com coração.

Na vida es o primeiro a chorar, para limpar a alma. No fogo es primeiro a se fechar! Por não querer se queimar por pouca vida.

Abraço apertado, beijo na testa, mensagens durante o dia, ligações de madrugada. Olhos nos olhos, demonstrações públicas de afeto, palavras de carinho. Pequenos gestos que causam grandes reações, e que fazem toda a diferença.

Casamento para sempre: um casamento em que duas pessoas, olho no olho, dizem "Eu vou te amar quando não me apetecer te amar. Eu vou te amar quando você estiver doente. Quando tivermos dinheiro e quando não o tivermos. Eu vou te amar para sempre".

Mas se você quer brigar, ponha a barba de molho
Comigo é dente por dente, meu irmão, olho por olho

Nunca abaixe a cabeça pra ninguém.
Nem levante o nariz alto demais.
Olho no olho já é o suficiente!