Olhos Amor
18/10/2018
Fascínios da alma
O belo encanta, o amor fascina!
A beleza revelada pelos olhos, traduzem os valores que cultuamos e,
que guardamos com primor como jóias raras.
Uma paisagem, o ocaso, por de sol, flor, pessoas, mar, montanhas, tudo...;
são motivos motivadores que alimentam sentimentos e dão o toque do prazer de se ver.
É a vida em seu giro mostrando as próprias belezas e encantos.
Precisamos destas maravilhas para exaltação da vida.
Misteriosa porém,
é aquela beleza interior em que os olhos não alcançam,
e se alcançam não conseguem entender ou definir.
A beleza interior se eleva acima de qualquer miragem/paisagem e se transforma em sensações de gratidão, carinho, serenidade, tranquilidade, paz, amor,...
É o próprio universo em flor que se abre em cada alma em seu próprio fascínio e amor.
Não apenas precisamos, como necessitamos destes encantos e fascínios
para sentir que a vida vai muito além do que revela nossa visão exterior e,
alcançam as profundezas da alma, onde nascem e se formam os encantos do amor.
Ah meu amor...
A simplicidade de nossos gestos e a sintonia de nossos olhos é o q me faz SER melhor quando estamos juntos.
Como eu queria estar contigo agora..Pra poder te beijar, te sentir, te abraçar.
Sua... é o que sou...Sua... Inteira e completamente Sua.
AmOr é o que sinto. verdade é o que vejo. A inocência do verdadeiro sentido da vida é o q me faz seguir em frente. E você é o sonho que veio para minha realidade.
Em silêncio levantou e abriu a janela. Contemplou, com olhos de amor à primeira vista, aquela manhã surpreendente. O sol que brilhava intensamente lá fora tocava suavemente a sua face; sentia um calor na alma, semelhante ao calor do sangue que corria em suas veias… Era a vida se descortinando, se revelando na sua própria delicadeza. Era a vida se fazendo na mais pura beleza.
Do lado de fora, sob àquela paisagem que pouco a pouco se manifestava, identificava com riqueza de detalhes, cada um de seus pedaços; percebia no frescor daquela manhã, cada um de seus desejos… Na paisagem emoldurada, a natureza viva lhe falava sobre as suas verdades ocultas. E cada uma delas, no seu tempo, sob a luz do sol, ia tomando forma e se transformando em cenas do seu cotidiano.
Na sutileza daquele mágico momento, ouvia a voz da sua memória. Era um sopro de eternidade trazido pela agradável brisa que vinha do lado de fora. Na memória, traços de alegria revelavam lembranças daquele tempo em que nada era capaz de lhe roubar a esperança.
Ainda em silêncio, permaneceu ali, pensando em tudo que havia experimentado: nos amores e seus sabores; nos dissabores, também. Nos julgamentos, nos encontros, nos desencontros… Sob o véu da reflexão surgiam por dentro, sentimentos dos mais variados. Uma mistura híbrida de sentimentos que contrastavam com a beleza daquela paisagem. Era em parte solidão, mas na solidão havia um pedaço de presença; no medo, a coragem; no começo, o fim.
De repente, um inesperado vento soprou-lhe a face, levando com ele os maus sentimentos, trazendo de volta a esperança que havia se perdido dentro do baú das recordações.
A partir daquele dia, cada vez que abria silenciosamente a janela, ouvia um cântico, entoado pelo som da sua própria voz, dizendo que o sol que descortinava a escuridão do quarto era o mesmo que iluminava por dentro.
Amor meu,
olhos divinos, brilhantes
Sorrisos lindos, irradiantes
Que me fazem feliz cada dia mais.
Você. Amor. Calor. Sempre.
Amor é:
A luz que brilha nos olhos de quem se ama;
O jeito manhoso e sincero que se faz presente nos pequenos detalhes e nas pequenas coisas;
Os sentimentos que não podem ser expressados por não haver palavras ou por não haver coragem;
A sinceridade das pequenas coisas ainda que elas não sejam demonstradas por conta da timidez;
O silêncio do outro que pode dizer mais do que todas as palavras;
O momento em que o mundo pára quando os olhos se fecham e as bocas se tocam...
É melhor ela abraçá-lo bem apertado, dar-lhe todo o seu amor, olhar naqueles lindos olhos e saber que ela é sortuda porque ele é a razão das lágrimas no meu violão...
Sinto a necessidade de dizer: Amor, amor, amor e amor. É isso que sinto. O amor tem olhos que se arremessam em mim, tem o perfume necessário pra desentupir minhas veias, tem a simplicidade que eu nunca vi. Meu Deus eu nunca vi. Quero pegar este sentimento com as mãos como se fosse sorvete.
É tão bonito que parece conto, é tão bonito que parece brincadeira, é tão bonito que parece mentira. E dói, dói por ser tudo isso e não ser nada ao mesmo tempo. Amor fere, como a maioria das armas, mas amor é auto-cicatrizante. E te digo mais: Sou amor e não tenho medo.
Pelo amor me reinvento, eu evito meus desmaios, eu evito meus desmanches, abro a boca, abro o coração, abro a alma e jogo meus medos para longe, fico vazia pra me preencher dele.
Falar de amor, para mim, é como se fosse uma prece. Uma forma de encontrar Deus. Porque amor é mesmo poesia e fé. É o sentimento mais poético que existe. Amor de verdade mesmo, desses que a gente idealiza e sente, faz um bem danado à alma e ao corpo. Ficamos mais leves quando o sentimos. O amor nos faz acreditar nas pessoas, na vida. O amor nos faz enxergar todas as belezas contidas no mundo. O amor transforma as pessoas em algo melhor. Tão fácil perceber quem não se rende a este sentimento. Sim, são seres livres das dores nos olhos de tanto chorar, seres livres de estômago comprimido de saudade, de coração esmagado no aperto da ausência do outro. Mas, são seres invisíveis, que não sabem da doçura e da delícia de ser amor, de ser amado.
Aquele que não sente amor, que não se rende a este sentimento, está livre das noites mal dormidas, dos vômitos que as decepções trazem com o tempo, da febre 40 graus de amor-não-correspondido. Mas estará distante de sentir o sopro que o vento da vida, que com todas as suas voltas delicadas dá, estará longe de sentir beijos que causem arrepios pela madrugada e ver sorrisos que semeiem flores raras pela casa.
É por isso que quando nos perdemos dele é como se uma luz dentro de nós se apagasse. É como se faltasse o ar e não tivesse mais para onde correr, para nos livrar desse cotidiano pobre e sem poesia, que é o dia-a-dia estressante, superficial e cheio de obrigações e compromissos que a idade adulta nos impõe.
Quem enxerga o amor, que hoje é aquilo que se esconde dentro dos outros, inevitavelmente enxerga também as doenças e as dores do mundo. Aliás, as belezas verdadeiras, não estão aí tão disponíveis e acessíveis a qualquer pessoa. Mas só os olhos atentos e os corações entregues e bem dispostos ao encantamento, conseguem encontrar amor no meio dessa rotina. Quem enxerga o amor, não precisa lamentar o vazio de uma vida sem sentido.
Algumas pessoas não têm essa disponibilidade para a poesia da vida, estas possuem vazios infindáveis. É assim… A vida não é poesia, eu sei. E você também sabe. A poesia está nos olhos de quem vê com o coração. É isso. Então, me recuso a acreditar em quem não tem crenças. Em quem não acredita.
Apesar da dimensão do tombo, permaneço firme.
Não me arrependerei nunca por ser quem sou, se sou amor. Porque é isso que me faz ser tão gigante no meio desses tão iguais que encontramos por aí, caminhando na mesma direção, com medo de se expor e contrariar este mundo tão equivocado.
Não me olhe nos olhos, não me diga nada apenas sinta. Sinta todo o amor que eu sinto por você, me sinta.
Diga que ama... antes que seja tarde e seu amor não possa lhe retribuir...
Olhe nos olhos dela(e)... antes que eles se fechem e nunca mais mostrem seu brilho de novo.
Abrace-a(o) antes que seja tarde demais pra sentir o calor dos braços dela(e).
Faça o que o seu coração pede... mesmo que a sua cabeça não concorde com tudo!
Quando a saudade chega
O tempo num piscar de olhos
volta atrás
O amor vem á realidade
Esquecer-te nunca do nunca
ser, serei capaz
Quando chega a saudade
Tudo faz lembrar
Todo o amor que te dei
E tudo volta num desfolhar de um livro marcado com folhas outonais douradas
Toda a lágrima
Que por ti eu chorei
Não foi em vão
Agora eu sei, compreendi
Todo amor que eu senti
Por ti, não foi em vão
Contigo aprendi
A ouvir o meu coração
Quando chega a saudade
Agora sei, que nunca esquecerei
O quanto te amei de verdade
Um amor que sempre levarei
Para toda a paz da minha eternidade.
Imensidão de amor nos teus olhos azuis cristalinos de menino, me alucino como estando a sentir a brisa do mar. Lábios de sal como a areia, sinto-me uma sereia na tua imensidão de águas claras onde apenas um simples beijo me cala.
Descobri o amor verdadeiro quando olhei profundamente nos olhos do meu amor, neles me perdi e desejo nunca mais me encontrar.
Philia
Amor é ferida seca;
É olhar quem vive
com os olhos partidos.
É um querer sem querer
alguém que existe,
perto e distante
a cada pensamento.
É um breve contentamento
da alma que mais sofre
do que ama,
que mais morre
do que vive.
É um suspiro
do corpo,
que exaurido em pranto
pensa inconscientemente ser brando
o sentir que mais se sente
e não se pensa.
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