Olhar Vazio
Não deixe de retribuir a todos aqueles que caminham e lhe apoiam. Afinal amanhã o vazio pode existir e tudo não passara de mera lembrança que o tempo apagará.
" Um vazio no coração é ausência de seus braços...que me apertavam num abraço...de um beijo...que beijava meus lábios...de um coração...razão do meu viver...de uma alma...luz do meu amanhecer...pra sempre...eu e você...pra sempre...no vazio do coração."💞
" Um vazio na alma chamado saudade...a falta que faz...um abraço apertado...um beijo no rosto...uma troca de olhar...um toque na pele...sua voz...seu sorriso...sua presença...agora a tristeza...ausência...saudade...uma alma vazia...sofrida...perdida no tempo...guardada em lembranças...saudade é um vazio na alma...uma dor no coração."💞🥀
" Um frio na alma...tristeza...e se fez a falta...ausência...um vazio no coração...razão de viver...e de jamais esquecer...você...eternamente...nas lembranças...nas palavras...no meu ser...você e eu...eu e você."💞
" Estranho sentimento que sinto ao te ver...um vazio na alma que clama por você...vêm...vêm preencher este vazio...me preencha de você...e eu...jurarei te contemplar...por toda vida...vou te amar."💞
"Somente no silêncio...naquele momento...no tempo...no espaço...no vazio do presente...perdido...solitário...você...eu...o mundo...girando...rodando...acontecendo...vivendo...somente isso...vidas vivendo...vidas morrendo...sofrimento."🌜💔🌛
Não é nada
Sou o vazio que está acordado
Vazio que está cheio
Vazio que tem tudo
Vazio que não é nada
Queria a mente inundada de silêncio
Um estado natural de silêncio e clareza interior
Sair do sonho de que penso quem eu sou
De tudo que conheci
De ser uma pessoa iludida
Parar de dizer essas mentiras
Parar de sonhar
Parar o fazer
Ficar quieta sem esforços
Não há tempo
O vazio existencial não é somente a tristeza sentida, mas um transbordar em si mesmo diante do excesso da falta
Às vezes, mesmo no frio,
o amor floresce,
resisti a sanção de vazio,
bravamente não esmorece,
mantém os seus encantos,
conforta e aquece o caminho,
então, enquanto sua chama estiver acesa,
continuará florescendo,
faz parte da sua natureza
ser um forte sentimento.
Ser Errante que passeia
por um mundo sombrio
Num vazio constante
Sendo Impaciente, Não suporta a tranquilidade,
sempre em busca de respostas,
e adentra numa profundidade
de questionamentos, de inconstâncias,
externado sentimento de um Perdido,
Quando o excesso de cobrança desperta
nas inseguranças de um futuro desconhecido.
Após um sentimento frio,
por instinto, o coração congelou,
mas não ficou vazio,
isento de sentimentos,
foi a forma que encontrou
de se preservar
até que o tempo mude
e o aqueça
e a geleira vire mar.
Há momentos que o vazio aperta por de mais, e dói muito
Aparentemente não sabe-se da onde é nem o motivo de tanta dor
Mente, corpo e espírito entra em conflito
Sabendo que tudo isso será efêmero
O melhor está sempre por vir
VAZIO
Quando estás ausente,
Pergunto-me qual o tamanho do vazio?
É imenso feito o mundo,
Ou pequeno feito um resquício?
Não é possível saber ,
Não dá para medir.
Ora vai até o horizonte,
Ora cabe dentro de mim.
Não se cobra o que não se pode comprar.
Amor sem vontade, um vazio demonstrar.
Atenção exigida por uma alma sofrida
pode o lamento aumentar.
Afeto muito discreto fica difícil de acreditar.
Não se deve cair no engano de se clamar pelo o que deve ser espontâneo.
Ninho já vazio, mas que ainda está cheio de capricho, deixando evidente que foi construído com muita dedicação e sem pressa, de um jeito preciso,
prestando muita atenção em cada detalhe, usando o material correto em um lugar lindo e seguro nos galhos resistentes de uma árvore saudável, bela com muitas folhas,
construção simples e muito admirável de uma pequena forma de vida, a proeza expressiva de um pássaro graças a Providência Divina.
Se existe um vazio dentro de nos, e sinal que estamos esperando o preenchimento, como a calda esperando o bolo, como o café esperando seu amante pela manhã.
Os arquitetos do vazio…
Sob a luz pálida de um sol amortecido, um salão vasto e mal iluminado estendia-se como um campo de batalha velado. As mesas alinhadas eram cercadas por cadeiras que pareciam tronos de um reino que se sustentava em falsidades e segredos. Ali, onde o ar tinha o peso de um segredo mal guardado, seis figuras dominavam o espaço, cada uma com sua própria máscara, cada uma com suas ambições ocultas.
No centro de tudo, havia Lívia, a líder do lugar, embora o título parecesse um adorno mais do que uma verdade. Ela era jovem, mas sua postura encurvada e o olhar vazio faziam-na parecer mais velha, como se carregasse o fardo de uma vida que nunca aprendeu a viver. Sua presença era um paradoxo: uma figura que deveria inspirar, mas que transmitia uma inquietação quase palpável. Havia algo de sombrio em suas expressões, uma tristeza que parecia nascer de um vazio interno, como uma casa grande e rica, mas sem mobília. Ela nutria uma amizade peculiar com Clara, a outra mulher do grupo, uma relação que os olhos mais atentos poderiam chamar de genuína, mas que, nas sombras, era distorcida por interesses e manipulações.
Clara era uma especialista em disfarces. Seu sorriso largo e suas palavras doces escondiam uma mente afiada, acostumada a esquadrinhar as fragilidades alheias. Era como uma serpente, deslizando suavemente, mas pronta para atacar quando fosse conveniente. Enquanto fingia lealdade a Lívia, tecia em segredo uma trama venenosa, espalhando palavras como lâminas, afiadas pela raiva e pelo desprezo que sentia pela líder. Não era difícil perceber que Clara não tinha apreço por ninguém além de si mesma, e seu mundo girava em torno de benefícios que pudesse colher sem esforço.
Entre os homens, destacava-se Elias, vice-líder, o mais jovem da equipe. Sua juventude era marcada por uma habilidade peculiar: a mentira. Ele mentia com uma facilidade que quase parecia arte, moldando realidades paralelas que o favoreciam, como um espelho distorcido. Sua personalidade refletia a de Lívia, ambos unidos por uma escuridão que não admitiam em voz alta. Elias era astuto e sabia que, para sobreviver, precisava jogar um jogo perigoso, mesmo que isso significasse destruir quem estivesse em seu caminho.
Davi, o assistente que ocupava o quarto lugar em idade, era um homem de aparências e fantasias. Ele havia se construído em cima de histórias que não eram suas, pavimentando sua trajetória com mentiras que contava a si mesmo e aos outros. Era um parasita, sugando o que podia de Lívia, que, por motivos que ninguém compreendia, lhe dedicava uma atenção especial. Talvez fosse fascínio, talvez interesse compulsivo e carnal, mas o fato era que Davi sabia como aproveitar-se disso, alimentando as ilusões de Lívia enquanto construía sua própria rede de vantagens.
O restante da equipe era composto por Samuel, o segundo mais velho, um homem animado, de energia leve, mas que escondia inseguranças profundas e uma natureza dúbia, e Heitor, o veterano do grupo, cujo coração puro e espírito resiliente o tornavam um estranho naquele ninho de cobras. Heitor havia aprendido a sobreviver, não por malícia, mas por necessidade. Ele observava o caos ao seu redor com olhos atentos, sabendo que o único caminho seguro era aquele que o levaria para longe dali.
A trama começou a se desenrolar quando Lívia, Clara e Davi uniram forças em uma conspiração intrincada. Eles criaram uma aliança baseada em interesses mútuos, cada um trazendo suas habilidades para a mesa: Lívia, com sua manipulação e capacidade de distorcer a verdade; Clara, com sua falsidade; e Davi, com sua habilidade de se fazer indispensável. Juntos, começaram a trabalhar com um único objetivo: derrubar Elias e promover Davi em seu lugar, garantindo a vontade de Lívia e que Clara fosse muito bem recompensada.
Porém, Elias não era tolo. Ele percebia os movimentos sutis, os olhares trocados, as conversas sussurradas quando pensavam que ninguém estava ouvindo. Ele começou a contra-atacar, espalhando rumores e manipulando situações para parecer estar jogando no mesmo time de Lívia, quando na verdade ele queria o seu lugar. Era um jogo de xadrez sombrio, onde as peças eram movidas no silêncio, e as consequências eram reais.
Enquanto isso, Heitor observava. Ele não era parte do jogo, mas também não era cego ao que estava acontecendo. Ele via as máscaras caindo, os sorrisos falsos, os olhares carregados de intenções ocultas. Ele sabia que aquele lugar não era feito para ele, que sua bondade e honestidade eram qualidades que não tinham valor ali. Mas também sabia que precisava aprender a jogar, não para vencer, mas para sobreviver até que pudesse partir.
Quando o confronto final aconteceu, foi como uma tempestade que há muito se anunciava. As alianças desmoronaram, as verdades vieram à tona, e os segredos que sustentavam o equilíbrio precário daquele reino de falsidades foram expostos. Clara tentou culpar Elias, que, por sua vez, acusou Davi, que tentou se esconder atrás de Lívia. Mas, no final, todos saíram perdendo, exceto Heitor, que, com sua paciência e resiliência, conseguiu escapar ileso.
Quando Heitor finalmente deixou aquele lugar, sentiu-se como um prisioneiro libertado. Ele sabia que nunca mais voltaria, que aquele capítulo de sua vida havia terminado. E enquanto caminhava para fora, sob a luz de um sol que finalmente parecia brilhar, ele sorriu. Não porque havia vencido, mas porque havia sobrevivido. E, às vezes, isso era tudo o que importava.
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