Oferecer
Oferecer flores é um jeito simples e bonito de, levar carinho àqueles cantinhos da alma, onde as palavras não chegam.
Não se entristeça se por acaso você oferecer flor a alguém e em troca receber espinho. Não são todas as pessoas que, assim como você, tem uma alma gentil e um coração em plena floração o ano inteiro.
Eu não tinha nada para oferecer
Eu sei que nada fiz pra merecer
E os meus defeitos Ele não olhou
Simplesmente Ele me amou
Deixemos os corpos bonitos para as mulheres que não têm nada além de beleza para oferecer a um homem.
Nada que um homem oferecer a uma mulher será o suficiente, se ele não for a pessoa de quem ela gostaria de receber.
A sua presença é o presente mais elegante que você pode oferecer a alguém. Quando ela não for suficiente faça um brinde com a taça do desprezo e se retire antes do fim da festa.
Nosso corpo é sagrado, oferecer a ele uma rotina de sono de qualidade, exercícios e alimentação saudável é uma forma de respeitá-lo e reverenciar o divino que habita em nós.
Queremos tudo sem oferecer nada
Queremos respeito sem respeitar
Queremos amor sem amar
Queremos cuidado sem cuidar
Queremos abraços sem abraçar
Queremos proteção sem proteger
Queremos abrigo sem abrigar
Queremos visita sem visitar
Queremos comer sem plantar
Quremos ajuda sem ajudar
Queremos falar sem ouvir
Queremos ser visto sem vê
Queremos passar sem estudar
Queremos vencer sem lutar
Queremos viver sem sofrer.
A chegada das cotas raciais, ao oferecer reconhecimento e empoderamento à população negra, desfez a “compensação moral” dos brancos pobres, que, até então, se conformavam com suas desigualdades ao perceberem os negros enfrentando não apenas a pobreza, mas também o peso adicional do racismo; isso criava a ideia de que sua própria falta de amparo era menos grave. A medida gerou um ressentimento profundo, intensificado pela ausência de solidariedade do Estado e da sociedade em relação à condição dos brancos pobres, perpetuando a sensação de abandono nessa população.
Quem controla demais é porque nada tem a oferecer ou oferecerá nada mais do que nada menos do que o Inferno.
Eu tenho muito
a te oferecer,
É verdade,
eu sou um oceano
Do amanhecer
até ao entardecer.
Um fenômeno anônimo,
Um impulso discreto,
Um amor doce e secreto.
Inteiramente
deslumbrante,
As minhas tonalidades
ousadas,
E as entonações abusadas...
Para te endoidecer,
Para te embalar,
E fazer a tua pele ferver.
Eu tenho virtudes,
É verdade, eu sou
o desencontro,
O encontro com a cabeça
recostada
Sobre a tua vontade,
o teu ombro.
Suplicante, pedinte,
- insistente
Assumida,
e sempre carente.
Sou a encarnação
da rebeldia,
O amor cheio
de revolução,
A canção repleta
de emoção,
A luz dos teus olhos,
A habitante
do teu coração,
A verdade cantada
em canção,
A tua loucura
cheia de paixão.
Neste mundo que cobra
de cada um a gentileza
sem oferecer recíproca,
Onde as estações estão
ligadas às alturas 24h
para sufocar o barulho
dos escombros internos.
Só os corações bons
merecem a imunidade
deste julgamento,
Cada poema cria vida
própria além do tempo,
gostem ou não todos irão
sobreviver aos séculos.
Ao poeta de verdade
o desprezo, o anonimato
e a indiferença são combustíveis
que dão potência total
à Galáxia do Sombreiro
na construção da sua obra imortal.
Sendo borboleta sideral
que silenciosa que voa
em direção à resposta,
Busca convicta e inefável
por uma noite de Lua romântica
que fará abrir cadeados,
arrancar as correntes
e derrubar portas das prisões
de consciência da América do Sul.
Todo aquele que
tem o quê oferecer
planta árvores,
flores e a beleza
sempre espalha
nos campos
de altitude
e pelos lugares
por onde passa,...
Quando não escreve
pinta, cozinha,
conserta, esculpe
ou costura,
Busca a plenitude
da arte intensa
de viver sidéreo;
Vive carregando
em si o sentimento
poético do mundo
que vai além do que
uns dizem e você pensa;
e alcança a graça
do alto da Lua Cheia
que com a sua grinalda
luminosa a serra enfeita.
Quando você pensa
que o outro nada
tem a oferecer,
O destino vadio,
vem com fina ironia:
E entre os dedos
faz o Universo inteiro escorrer,
A vida não é um jogo,
e quem tem serenidade
não fica onde não
tem um porto seguro;
E entre os medos
não tem motivo para sofrer,
Pelos ciclos lunares
não há nada que substitua
o prazer de navegar
pelas tempestades,
E entre segredos
não há razão para manter,
Do que se obrigar
a conviver dando
satisfações à sociedade,
espetáculos de falsidades
e rasos planos de poder.
Não há nada que substitua
o sentimento de partir,
que cedo ou tarde,
algo diz que vou encontrar
alguém feito de verdade.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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