Oferece Flores
- Pq eu tenho que esperar que o homem faça a abordagem? Isso não seria uma forma de compactuar com o machismo que nós mulheres lutamos tanto para combater?
Sabemos que as mulheres hoje, mais do que nunca, estão lutando e conquistando os seus direitos. Só que precisamos entender uma coisa, a diferença do que deveria ter sido e do que de fato é e sempre foi. Isso faz toda a diferença quando o assunto é conquista. Voltaremos lá nos primórdios, quando os homens saiam à caça e as mulheres cuidavam da família. Isso tem um grande peso ainda hoje, mesmo que isso tenha mudado muito nas últimas décadas. É uma questão cultural, forte e enraizada, que influencia diretamente as nossas relações de hoje, mesmo após tantos anos de mudanças, de direitos iguais, e ou, similares. Talvez a gente leve séculos para mudar tudo isso.
Em se tratando de abordagem, o estímulo que um homem recebe ao ser abordado pela mulher, faz com que ele perca esse instinto de caçador, minimiza essa energia masculina que o faz se sentir o todo poderoso. Sabemos que não deveria ser assim, mas infelizmente é. Não podemos mudar a mente do outro, mas podemos ajustar a nossa sempre que nos propusermos a fazer as perguntas corretas. Mas, quais seriam elas?
O que eu posso fazer para despertar nele o interesse em vir a me abordar? Será que posso me aproximar um pouco, olhar, mexer o cabelo, sorrir? Quem sabe até posso pedir um favor a ele? que me ajude a chamar o garçom e ou mesmo fazer uma foto minha com o meu celular? Eu sei que muitas vezes nem você dando todos esses sinais ele vai tomar a iniciativa, você precisa saber disso tbm. Mas aí eu te faço uma pergunta: Que tipo de homem você quer ter na sua vida? Se você é uma mulher que tomaria essa iniciativa de abordar e demonstrar maior interesse, é uma mulher que busca o que quer pra si, parabéns! Continue assim para vários setores da vida, mas se o homem vendo que tu está na volta, dando abertura, permitindo a atitude dele e mesmo assim ele não a tem, ou ele realmente não está interessado em você, o que é natural já que nem todo ser humano tem bom gosto (rsrs) e ou, o mesmo gosto (o que é maravilhoso) e ou, ele simplesmente é um homem sem atitude, um homem frágil e inseguro de si e isso já te da razões suficientes para que o deixe seguir. Afinal, você sabe que merece muito mais do que isso! E no instante ali até pode parecer que não, mas logo à frente perceberá que instintivamente você precisa de um homem com muito mais atitude do que este! Liberte-se fazendo as perguntas mais assertivas em cada ocasião!
Não existe valor material no mundo que pague a nossa paz de espírito. Continue olhando para a frente.
Quanto mais me empenho em realizar os meus pequenos objetivos e vibro com a conquista deles... paro, penso e vejo o quão longe eu já estou daquele que um dia apenas sonhava...
O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).
No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.
No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.
E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.
Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.
Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.
Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.
Bem-Vindo, Outono!
Legítima Estação dialética
que teu verde teimoso das folhas que ficam
e teu amarelo caduco das folhas que partem
recebam o plantio de rosa que chega
e a luta do vermelho que brota
"E só de pensar em você, fico sem palavras para escrever o que sinto... não entendo, é um sentimento que eu não compreendo. Quando falam seu nome, eu paro no tempo e vem aquele flashback, vem aquela onda de lembranças. Eu queria entender o porquê de todas as vezes que eu penso em você, eu acabo sorrindo, talvez eu já entenda, mas não queira que seja verdade. Te amar parece ser algo perigoso, algo que eu tenho medo. Quando toca uma música que me lembra você, eu vou correndo trocar, por medo de me lembrar. Todas as vezes que me pego pensando em você, mudo o pensamento, me ocupo... "mente vazia atrai lembranças", isso é verdade, mas as nossas lembranças eu não quero esquecer, mas me dói lembrar, dói ver que não é mais assim. E o destino, de uma maneira ou outra, conseguiu mandar um para cada lado. Caminhos diferentes, pessoas diferentes... mas, eu ainda alimento a expectativa de que, numa dessas a gente se encontra de novo. A gente se ama de novo. Numa dessas, a gente vive o que não viveu ainda..."
Sobre política - Enquanto os vira-latas, no porão, rosnam entre si, os pit-bulls lambem uns aos outros no andar de cima...
Engraçado como as coisas que tem preço perdem tanto sentido, quando a nossa sede incessante é por bons valores.
Não importa a quantos seja dada a mesma oportunidade,o que ti fará diferente nesse mercado é justamente a tua capacidade de olhar e não te deixar limitar por essa mesma visão.
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