Odeio Pessoas Invejosas
Odeio pessoas que ficam te cercando para serem notadas. Que te ligam com uma desculpa qualquer para te forçar perguntar qual o problema. Pessoas que se fazem de sonsas, desentendidas, dissimuladas. Que pensam que enganam alguém quando não enganam nem a própria sombra.
Eu odeio esta palavra: “herói”. É perigoso. Um título que outras pessoas impõem em você e você deveria carregar por aí.
Odeio ficar sem pessoas ao meu redor. Odeio o silêncio, é quiéto, suas mãos começa a soar, você não tem oque fazer, você tenta deitar mas o sono não vem, tenta ver um filme, mas não tem paciência. Uma lagrima escorre em seu rosto. Mas pense, é apenas uma fase da vida, se esta acontecendo isso é porque deus quis, tenha força e espere porque vem coisa melhor pra você.
Quando você está cansado e se esforçando para ajudar os outros, e ouve as pessoas falando mal de você. Às vezes eu gostaria de ser tão forte como costumo fingir, talvez isso me ajude a esquecer o que ouvi e vi. Notei que as pessoas, em sua maioria, perderam a delicadeza. A elegância e a gentileza foram deixando de lado a impaciência e o egoísmo que reprimem os oprimidos, que prevalece atualmente.
Não odeio a minha cidade, odeio as pessoas que fazem parte dela. Não odeio o meu país odeio as pessoas que fazem parte dele. Odeio a todos justamente por nunca terem se sentido parte da cidade ou nação. Só pensam em si mesmas.
Eu odeio a pobreza e a desigualdade social deste Brasil e desprezo pessoas egoístas que não se preocupam com o próximo, que julgam e que desmoralizam a sociedade, pessoas que discriminam seus semelhantes pela cor ou pela sua classe social, pela sua religião, pelos seus ideais partidários, desprezo pessoas falsas, pessoas que brincam com os sentimentos dos outros e que se sentem bem fazendo isso. Este tipo de pessoa está a anos luz da civilização e da evolução e não percebem que um dos maiores mal da sociedade são elas mesmas.
Em meio a tudo isso, e a despeito de tudo isso, Eddie adorava o pai, porque os filhos adoram seus pais, independentemente do mal que eles lhes possam causar. É assim que aprendem a devoção. Antes de se devotar a Deus ou a uma mulher, um menino se devotará ao seu pai, por mais insensato e inexplicável que isto possa ser.
- Que você morreu? - disse a velha senhora, sorrindo. - Faleceu? Partiu? Foi falar com Deus?
- Morri - ele disse, suspirando. - E isso é tudo o que eu lembro. Depois a senhora, os outros, tudo isso. A gente não devia ter paz quando morre?
- Temos paz - disse a mulher - quando estamos em paz com nós mesmos.
As pessoas dizem que "encontram" o amor, como se o amor fosse um objeto escondido atrás de uma pedra. Mas o amor assume muitas formas, e nunca é o mesmo para cada homem e cada mulher. O que as pessoas encontram, então, é um certo tipo de amor. E Eddie achou um certo tipo de amor com Marguerite, um amor agradecido, um amor profundo apesar de silencioso, o amor que ele conhecia, acima de tudo, insubstituível. Depois que ela se foi, seus dias perderam o viço. Ele fez seu coração adormecer...
E nesta fila um velho de suíças, com um boné de pano e um nariz adunco, esperava, num lugar chamado Concha Acústica Chão de Estrelas, para partilhar a sua parte do segredo do céu: que cada vida afeta a outra, e a outra afeta a seguinte, e que o mundo está cheio de histórias, mas todas as histórias são uma só.
Nenhuma historia existe isoladamente. As historias as vezes se justapõem como azulejos numa parede, as vezes se justapõem umas as outras como pedras no leito de um rio.
“Os clientes estão mais poderosos do que nunca e reinam absolutos, conscientes de seus direitos. Quando descontentes com uma empresa, divulgam suas experiências em sites, blogs e redes sociais ou procuram seus direitos nos órgãos de defesa do consumidor. Por isso, precisamos saber o que devemos ou não fazer para que nossa maneira de atender seja única e conquiste a confiança das pessoas que atendemos.”
