Obrigada pela noite
[Te Quero Essa Noite]
Não gastamos tempo de modo improvisado,
Te quero essa noite, porque existo pra te amar
Quando tu sabe o quanto precisamos um do outro,
Tudo que tocamos e tudo que vemos
É tudo o que a nossa vida sempre será,
Eles se apressam pra alcançar o sol, mas ele vai se pondo
Dando a volta até surgir novamente atrás deles enquanto correm,
Amor, o sol é o mesmo e estamos mais velhos
A cada dia mais próximos da morte, ah
Não tenho medo da vida, e por que ter medo de morrer?
Não precisa ter medo, não há nenhuma razão pra isso,
Gosto tanto de ti, apenas caminhe comigo
Pra vermos tudo que temos que saber,
Te quero essa noite, porque existo pra te amar
Quando tu sabe o quanto precisamos um do outro,
Tudo que tocamos e tudo que vemos
É tudo o que a nossa vida sempre será,
Venceremos problemas e daremos sorrisos
Até chegarmos em casa, pelo lado de lá do campo,
E assim deixarmos o sol lá fora,
Te amo, minha Mulher inspirada,
Sim,
A escuridão é o combustível do sol, por isso não haverá fim dos tempos.
_______Noite Infinita__
❤🌹
Sim.
[Por Toda Uma Noite]
Amor, quando eu te der aquele beijo quente
Imagine que estamos flutuando por todo o universo...
Então não teremos o futuro e nem o passado
Pois você será meu eterno presente,
Vamos aproveitar essa noite preciosa
O que é bom pra você é bom pra mim também,
Esqueça a pista de guerra girando lá embaixo
Esqueça tudo que não nos faz bem,
Vamos ficar animados a noite inteira
Assim que começarmos, o cronômetro vai disparar
E continuar, e continuar por toda uma noite
Isso não vai acabar até o fim chegar,
Amor, quando eu te der aquele beijo quente
Imagine que estamos flutuando por todo o universo...
Então não teremos o futuro e nem o passado
Pois você será meu eterno presente,
Meu amor,
Sou feliz por você saber que eu te amo,
Sim,
Sou feliz por você saber que eu te amo,
❤️
O véu da noite desce, outra vez, sobre mim,
E a alma se me esvazia, perdida em vasto abismo.
Ah, se pudesse ter-te ao meu lado, aqui!
Por gestos incautos, rompemos o fio do nosso destino,
Agora, somos ecos de um amor silenciado.
Enquanto o teu caminho se entrelaça a outra estrela,
Minha existência vagueia na treva que não tem fim.
A noite desce, um véu pesado,
E um vazio gela o meu peito.
Ah, se pudesse ter você ao meu lado!
Erros juvenis, talvez, nos desviaram,
De um destino que juntos tecíamos.
Hoje, memórias se findaram de um amor que se calou.
Hoje, somos fábulas de um amor sem idade.
Você encontrou seu porto, seu amparo,
E eu, um fantasma, em um abismo solitário.
Quem disse que o passado não importa?
Claramente que importa. Em um sábado à noite, eu descobri que, estou evoluindo e criando emoções por aquilo que eu considerei estranho, e do nada eu me lembrei.
Por vezes apenas precisamos de sair da nossa zona de conforto e ir o mais longe possível para conseguir valorizar o que temos agora.
Vitórias.
As maiores vitóriassão conquistadas no encanto e frescor da noite.
Na leveza da brisa, e no silêncio devido a dinâmica da coragem , dos questionamentos e das respostas.
A certeza deste processo, desta conquista , se da na força extraída , na fé conquistada, e na percepção dos que se aproximam, e que conseguem captar a elegância silênciosa da alma .
Simone Vercosa.
A noite testa a coragem, a aurora revela o rosto da esperança. Onde a alma clama, nasce um caminho, ande, que há um propósito esperando.
Caminhar
De dia
Sol
De noite
Luar
Nas outras
Restantes
O azul
Pálido
Do brilho
Estelar
É vida
Que segue
É
Jeito
De
Caminhar
Conjugação Cotidiana
A vida como
Um seio exausto
Assim tão reluzente
Sobre a noite e do mar,
Lhe veio a voz
E só então, foi totalmente a sós
Sentiu-se pobre
E triste como Jó
Da carne nos rasgos
Da febre mais quente
Que
Jamais queimasse
Mas nunca como antes
Nem paixão tão alta
Nem febre tão pura
Em noites de insônia
O Palhaço Pensante
Ao lado do infame
O dia fez-se branco
A noite o fez negro
Quando o fogo avermelhou
A aurora nascente
No fundo da treva o infame nasceu
Com foice e martelo
A estrela morreu
Ventura que aventura
Divididas ilusões da vida
Desengano entre Compensações
Que vê envelhecer
Mas não envelhece
Planos e caminhos de andar
À medida que a têmpora envelhece
À medida que a vida respira
Ao prazo do meu descansar
No tempo do meu pisar
Naquele velho instante
Onde as paredes pareciam caminhar comigo.
Na tarde
Anoiteço
Na manhã
Escureço
De dia tardo
De noite ardo
Vossos olhos raros
Como parecem brigar
Combatentes no olhar
Não quero propor
Que aguardo ansioso
Inelutavel Modalidade do Visível
Se tem uma coisa
Que
Acaba com o meu dia
É a noite
Não aguento mais a ânsia de ter
Bendita seja a ultima gota
Que transbordou
E fez você sair
De onde não merecia ficar
A existência
Agora, um eco vazio
Onde a nostalgia pinta
O céu de ausência
Em labirintos
De
Memórias e silêncio
A noite
Antes palco de sua presença
Agora
Um espelho que reflete imagem
Onde
Seu reflexo
Dança
Em cada sombra
E o tempo
Cruel
Insiste em não voltar
E a existência
Enfim
Encontrará sentido
Agora
O silêncio ecoa
Não mais o som
Da sua voz
Do arrastar de pés casados
Nem a sombra da sua presença
Apenas
O vazio que nos deixou
A sombra do que foi, memória vã
Na alma, um eco que jamais se finda
A saudade, um rio que não deságua
Em margens onde o tempo não se abriga
O verdadeiro olho branco da noite
É o buraco branco no céu
Das diferentes formas de tentar segurar o céu
E suas consequências
Cai a tarde tristonha e serena
Em macio e suave langor
Nenhum aplauso vale mais
Que
Você se olhando com admiração
Não satisfeito com os sentimentos
O ansioso se impõe aos imaginários
Água que afunda o barco
É a de dentro
Quem não se decide
Vê acontecendo
Não há detalhe mais bonito
Que a atenção
A qualquer momento a história é outra
Olha pra frente
A prova é individual
Anistia
Jogados pela lembrança do terror
Cheirando à diesel em meio a noite escura
No frio neblina fumaça branca em veraneio
Não sou a sua morte, nem serei sua vida
Somos o que repetidamente fazemos
Se dez batalhões viessem à minha rua
E vinte mil soldados batessem à minha porta à sua procura
Eu não diria nada
Eu sou o não atrás do poste
Aquele que vê e se faz fazendo
Suspiro coração ardente
Saliva preparada em ponto de guerra
Teu corpo branco já pegando pelo
Me lembro o tempo em que você era pequeno
Não pretendo me aproveitar
E de qualquer forma quem volta sozinho pra casa sou eu
Eu sou a Pátria que lhe esqueceu
O carrasco que lhe torturou
General que lhe arrancou os olhos
O sangue inocente de todos os desaparecidos
O choque elétrico e os gritos
O terror continua aberto
Apenas mudou de cheiro e de uniforme
Está estacionado por cima da calçada
Comem lixo e deixam latrinas deitadas
Bocas de lobo abertas e quentes
Calor de um motor frio
Ausente de si mas em qualquer esquina
Preso em vergalhões gravetos
Surrado em meio ao muito cheio
Pela janela olhares assustados
Calor do rosto entre a fresta
Tropeçar de botas cano longo
Batidas de botas e cacetete
Eu sou a sua morte
O sangue inocente de todos os inocentes
Não Concordo
Como comentei ontem à noite, se eu dou um texto de Kant, maior nome da filosofia do início contemporâneo, para um aluno de 18 anos e ele lerá 3 páginas e dirá, não concordo.
No mais tardar, digo a ele que se ler mais 30 anos Kant em alemão, você talvez entenda. Para não concordar, serão necessários mais 30 anos e as chances de você não concordar serão pequenas, ou seja, eles possuem a opinião sobretudo. Essa dissolução da ideia de autoridade é uma ideia muito contemporânea. Quando criança, se levava o exame médico lacrado ao médico e o mesmo abria como se fosse um oráculo, tinha uma reação bovina. Atualmente, na contemporaneidade, o exame já chega marcado pelo doutor Google. Assim sendo, meu clínico geral e amigo, brinca comigo quando digo " estou com o HDL alto" e o mesmo me faz a pergunta: E o que me recomenda nestes casos?
Reich
Alegria incomoda, já a tristeza, têm torcida anunciada em plena segunda feira de uma Noite dos Cristais.
Tic Tac, visível
Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo. Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco, para mim.
Bate Palmas
Ele dorme
Dentro da minha alma
Às vezes ele acorda de noite
Brinca com meus sonhos
E bate Palma
Plenitude
De ser
Total
Tranquilidade
De consciência
Essência
Complacência
De
Despertar
Generosidade
De suave
Entardecer
Símbolos
Mágicos
Harmonia
De formas
Espíritos
Fluindo
No insondável
Alegria!
Viver!
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