O Viajante e sua Sombra
Minha amada menina, cabelos cacheados, pele branca como uma nuvem, com seu nokia vermelho, me esperando sentada com seus pés na cadeira, a brisa do vento que vem pela pista, anunciam a minha chegada, vez ou outra atrasada, contado segundos pra te encontrar, para em tua boca beijar, teu pescoço chupar, te fazer delirar, juntos nos amar, com um certo receio de alguém nos flagra, esse é um belo tempero da nossa forma de se amar, aquele teu short preto não paro de pensar, ah minha amada menina, tempo passa rápido, só queria saber onde encontro o botão pra fazer ele parar! Como é bom recordar, de um tempo recente que jamais nós dois iremos ousar de apagar, pode passar dias, meses, anos, que da minha memória, e do meu coração, minha amada menina, dos cabelos longos e cacheados, pele branquinha, tão meiga com a vida, irei guardar, todos os teus segredos, pelo resto de nossas vidas, para sempre irei te amar, minha amada menina dentro do meu coração.
A mulher é metafísica
"A mulher deseja o impossível; desejar o impossível é sua grande beleza".
Somos criadas ouvindo histórias de princesas, contos de fadas com príncipes e frases como: “foram felizes para sempre”. Brincamos com nossas Barbies e seus corpos perfeitos, suas roupas sexys e seu marido sarado com carro conversível. Nossa infância é um laboratório funcionando para nos transformar em indivíduos com uma capacidade extrema de distorcer realidades, de mergulhar em conceitos ilusórios sobre nosso futuro, de sonhar com o impossível e de querermos ser perfeitas.
Não é a panelinha o brinquedo preferido da menina, nem a boneca que faz xixi na fraldinha, é a princesa com sua coroa, seu reinado e seu vestido rosa todo pomposo ou a Barbie com seu cabelão loiro, cintura desumana sem órgãos internos e seus saltos altos.
Crescemos e nos tornamos mulheres dos mais variados tipos e personalidades, todas produtos desse laboratório humano que é o mundo atual, mundo desleal onde disputamos tudo a todo momento. Somos o que buscamos e o que buscamos é o resultado dos nossos sonhos, enraizados em nossas almas pelas doutrinas infantis. Buscamos a perfeição para termos em troca tudo aquilo que nos foi prometido na infância, o nosso "reinado".
A realidade vem como tropeços na vida da jovem mulher, numa fase de transição é necessário transpormos aqueles sonhos infindáveis por objetivos reais e concretos, é uma guerra e essa luta contra o vazio justifica nossa missão de entrega, entrega à realidade. Dura é a vida adulta da jovem que insiste em não abrir mão desse mundo de fantasia e se entregar ao mundo real.
Porém nossa sucumbência à realidade é incompleta, não somos reais, somos sonhadoras, fomos concebidas por Deus para sermos seres com instinto de moldar a realidade, de cuidar, de apontar a esperança e de trazer o caminho, somos dóceis por natureza, afáveis e pacíficas, defendemos nossos filhos com toda nossa força, possuímos o dom de aconselhar, de apaziguar e um sentido extra-sensorial de captarmos as coisas Servimos nossos maridos e lutamos pela igualdade entre os homens, somos guerreiras cheias de coragem, coragem movida pelo amor. Somos soberanas para amar, dominamos nossos sentimentos e enlaçamos o medo, para que nada nos desvie do caminho em busca do nosso objetivo.
O mundo desleal insiste em nos pregar peças. As relações humanas modernas formaram uma sociedade falida. Os antigos sonhos de formarmos nossos tão desejados laços matrimoniais estão dando lugar ao sonho de sermos musas perfeitas, super-mulheres com formas sedutoras, cabelos esticados, diplomas estrangeiros, salários elevados e bebês de proveta (de preferência com traços físicos escolhido a dedo nos Bancos de esperma). Tentam nos convencer a trocar nossos sonhos legítimos por sonhos falsificados, sonhos fúteis embrulhados em capas sedutoras, sonhos que nunca fizeram parte da nossa natureza instrícita.
Carreiras promissoras resultantes de jornadas pesadas de trabalho, a liberdade sexual onde nós que escolhemos quem vamos seduzir, a busca sagaz por mutilar nossa natureza própria para atingir um corpo como o da mulher da vez da TV, nossa cultura carnal que faz de nós bundas ambulantes acopladas a um corpo pensante (que muitas vezes "fala demais"), a rivalidade esdrúxula estabelecida entre as mulheres como inimigas disputando o melhor "pedaço de carne", nossa cultura "sado-light" que nos educa a fugir de certos alimentos com se fossem um veneno letal capaz de matar ao criar uma gordurinha a mais! Somos como soldados treinados a abandonar certos prazeres e a lutar com armas poderosas contra as forças naturais do corpo feminino como a celulite ou o acumulo de gordura, elementos que fazem parte da nossa natureza biológica. Esses fenômenos modernos afrontam mulheres comuns, as velhas sonhadoras que se tornam cada vez mais minoria com o passar do tempo.
Essa corrupção dos valores femininos entra em choque com nossa natureza pacata e sonhadora, como resultado nos tornamos frustradas, deprimidas, vazias e o que é pior, carentes. A carência é a maior culpada pelos erros femininos nas mais diversas proporções, é pela carência que muitas mulheres adotam hábitos alimentares compulsivos, é pela carência que muitas acabam adulterando ou sucumbentes ao sexo libertino e promíscuo. É pela carência que muitas engravidam propositalmente para prender um homem, é pela carência que gastamos fortunas nas lojas, é pela carência que aceitamos comportamentos masculinos intoleráveis, é pela carência que adquirimos o medo da solidão, é pela carência que nos dispomos a abrir mão de nossos planos, e por ai vai. A lista nunca acaba, fazemos os mais variados e criativos erros por carência, sem contar os apelos por livros de auto-ajuda, gurus espirituais, remédios psiquiátricos e o "porte ilegal de armas letais" como decotes, mini-saias e roupas transparentes (qual é o problema? hoje em dia até noiva casa assim!). Mulher carente é igual cachorro macho quando gruda na nossa perna contorcendo esbaforidos: é inconveniente, constrangedor, incomoda e chega a dar pena, mas ninguém suporta!
Somos metafísica, não somos realidade nem estamos disputando uma maratona de beleza, sedução ou poder. Precisamos entender que não podemos abandonar nossa essência porque fomos perfeitamente feitas pelo criador de todas as coisas, foi Ele quem nos moldou dessa forma, para sonharmos, buscarmos e sermos: coração, não carne, compaixão, não poder, amor, não disputa, união, não sexo.
Posso garantir que é bem melhor se abastecer dos sonhos que estão enraizados na nossa alma, mesmo que passemos pela mais diversas frustrações, do que trocá-los por uma realidade efêmera, crua e vazia. Sonhar é buscar atingir aquilo que move o seu coração, é o que mantém nossa alma viva, se ele acabar ela morre e o que sobra é perecível e se estragar apodrece e fede.
Meus sonhos não estão em homens, em salários, em palácios, ou em aparências, estão naquilo que faz parte da minha natureza, estão nos meus chamados, nas minhas buscas e convicções, a espera pela realização dos meus sonhos está nos meus sorrisos e minhas frustrações estão nas minhas lágrimas (por isso choro tão pouco).
O amor exige muita coragem e persistência, por isso não é para os covardes e fracos é para os fortes e valentes, características próprias de nós mulheres, guerreiras que seguem contrárias a direção que o mundo vem tomando, trazendo no colo nosso maior tesouro, o amor.
Quando sua língua quente me penetra,
Parece que existe um vulcão interno em mim
Que só quer expelir
Todo desejo, todo prazer
Que só você me proporciona
Swing é sobre amor.
É sobre amar tanto uma pessoa até entender que ela não é uma propriedade sua.
É amá-la a ponto de colocar os desejos sexuais dela em primeiro lugar.
É ser feliz porque a pessoa amada está feliz, é curtir os momentos junto com ela, é ter prazer no prazer dela.
Swing, ao contrário do que muitos pensam, é amor. Muito amor.
Quando um homem atinge a velhice
Cumprida sua missão
Tem o direito de confrontar
A idéia de paz.
Não necessita de outros homens;
Conhece-os e sabe bastante a seu respeito.
Necessita é de paz.
Não é bom visitar este homem ou falar-lhe
Fazê-lo sofrer banalidades.
Deve-se desviar
À porta de sua casa,
Como se lá ninguém morasse.
Você já parou para pensar nas profissões que sua mãe exerceu dentro da sua vida?
Ela é (ou foi) de uma sabedoria sem par...Ela foi decoradora, você deve se lembrar, que ela sempre encontrou um lugar, no melhor móvel de sua casa, para expor seus trabalhos, que você fazia na escola, não é mesmo?...Foi diplomata sem nunca ter passado pelo Itamarati! Sim, ela resolvia com perspicácia todos os conflitos entre seus irmãos e você, não é mesmo?...Também foi escritora quando você precisava colocar no papel as ideias desencontradas de sua cabecinha infantil, ela lhe ajudava a compor as frases, não é verdade?
Foi também enfermeira, ela lhe curou todas as vezes que você se machucou, lembra?...Analista também ela foi, quando conseguiu apenas com um olhar, descobrir que você estava namorando na adolescência...Até hoje ela é uma ecologista, que planta frutas no seu quintal, deixando algumas em uma vasilha para os pássaros... E além, de todas essas funções que exerceu com êxito, é também prendada...
Tenho certeza que é uma eximia cozinheira, bordadeira e dona de casa, não é?...Nunca lhe falta força de vontade. Talvez seja esse o segredo de tanta competência!
Que a vida dessa mulher lhe inspire agora e por todo o sempre!
O final da análise consiste na queda do sujeito suposto saber, e sua redução ao advento desse objeto 'a', como causa da divisão do sujeito, que vem ao seu lugar. Aquele que, fantasmaticamente, joga a partida com o psicanalisando como sujeito suposto saber, a saber, o analista, é aquele (o analista) que vem, ao termo da análise, a suportar não ser nada mais que este resto. Esse resto da coisa sabida que se chama objeto 'a'.
"Me acho chato, mas aí a vida sempre me dá o prazer de conhecer pessoas muito piores do que eu, e isso é um alívio."
E o ser humano tem a maluquice de achar que aquilo que ele não consegue compreender possui uma importância maior, mas não se aprofundam nesse conhecimento. Apenas ficam na superfície da ignorância.
Por que é tão difícil orar por mim mesma?
Você acha mais fácil orar pelos outros do que por você mesma? Sei que esse é o meu caso. Posso orar por meu marido, meus filhos, outros familiares, conhecidos, amigos e pessoas que nem conheço e sobre as quais ouço falar no noticiario com muito maior facilidade do que consigo orar por minhas necessidades. Isso porque identifico as necessidades deles com facilidade. As minhas são numerosas, por vezes complicadas, com frequência dificeis de determinar e certamente não são fáceis de categorizar. Nós, mulheres, sabemos do que achamos precisar a maior parte do tempo. Somos capazes de reconhecer o óbvio. No entanto, muitas vezes estamos emocionalmente envolvidas demais com as pessoas ao nosso redor e com a nossa vida diária para sermos capazes de descobrir como deveriamos estar orando por nós mesmas além das necessidades imediatas e urgentes. Algumas vezes somos tão dominadas pelas circunstâncias que nossa oração não passa de um pedido básico de socorro.
Há momentos em que sua vida parece estar fora de controle? Você se sente pressionada, como se os dias estivessem ocupados que temesse estar perdendo qualidade de vida por causa disso? Você pensa que está deixando de lado uma ou mais áreas de sua vida por estar tentando desempenhar uma porção de papéis e preencher muitas expectativas? Eu também já passei por isso.
Você já sentiu como se sua vida estivesse encalhada e você não conseguisse ir a parte? Ou, pior ainda, como se você estivesse andando para trás? Já houve momentos em que você perdeu a perspectiva do futuro? Ou será que você nunca teve? Você já se perguntou se pode, de fato, alcançar o propósito pleno e o destino que Deus tem para você? Você já teve sentimentos de vazio, frustração ou insatisfação? Eu também já senti todas essas coisas.
Não queremos nos tornar calejadas, endurecidas de coração, amargas, implacáveis, ansiosas, impacientes, desesperadas e indóceis. Não queremos acabar tendo uma atitude negativa que diz: " Minha situação jamais será diferente, pois não tem sido diferente há muito tempo".
Queremos romper qualquer círculo vicioso de derrotismo, de padrões de comportamentos e hábitos e ser capazes de ir além de nós mesmas, de nossas limitaçôes e condições. Queremos ser mais do que apenas um sobrevivente. Queremos ser vencedoras. Queremos fazer parte de algo maior do que nós. Queremos estar ligadas àquilo que Deus está fazendo aqui na terra de forma a dar frutos para seu reino. Queremos abundância de amor e de bençãos de Deus.
"Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Com linguagem simples, mas envolvente, a história da "era das ilusões perdidas"...assim se pronunciou William Waack, na Revista Veja, sobre a Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.
Nós temos uma visão para este lugar. Só precisa de sangue jovem, gente como nós, cansada da cidade grande, procurando um recomeço.
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