O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Engraçado rever o motivo das minhas palavras errôneas diante dos meus olhos e poder sorrir de novo, como ao encontra-lo no primeiro dia quando estávamos no auge da esperança. Ah, como não me convencer de que sempre foi você? Apenas você.
Muitas pessoas vivem em função de só amar uma vez, pelo contrário, vejo o amor como algo que quanto mais se doa e se recebe, mais se amplifica. Todavia, quando não cuidado, subitamente se frustra e envaidece até pouco restar!
Morre antes do tempo quem não se adapta ao mundo moderno. Se tiver certeza que vai ao "paraíso". A morte pode ser o caminho confortável. Senão, viva sem perder a razão. Ou seja, não pratique inversão de valores morais e nem se acovarde pisando nos mais fracos.
Eu descobri que a vida não acaba quando um grande amor morre, na verdade se você se permitir é aí que começa uma nova vida.
pessoas praticam cada vez menos o bem, porque cada vez que o mal é praticado por alguém, morre uma parte do amor que você devia plantar no mundo.
Fragmentos IV
Beijo-te os lábios como aquele que morre...
Desejo teu corpo como o doente deseja a cura...
E assim cremo meus sentimentos no fogo da paixão
E jogo suas cinzas sobre as flores que tem o nome de amor-perfeito.
O idoso não tem força, mas tem poder. Ele morre primeiro, pois é amigo da morte que derrota os sonhos dos jovens!
O amor morre pelo descaso, pelo desdém, pelo desprezo e pela indiferença. Parecem sinônimos, mas não o são no coração.
JOÃO RIBEIRO DO VALLE
MORRE O HOMEM E NASCE A LENDA
Nascido em Monte Santo,
Aqui recebeu seu manto.
Guaranésia lhe deu a mão,
Concedeu-lhe a filha do Capitão.
Aos 22 de setembro de 2017,
Foi a data que Deus lhe deste.
A idade que ha pouco fizeste,
Completava noventa e sete.
Homem feliz,
Tinha funda sua raiz.
Residia perto da matriz,
Sua direção era o seu nariz.
Homem pacato,
Paciente e calmo.
Gostava de retratos,
Nunca tinha sobressaltos.
Pasto formoso,
Gesto garboso,
Homem famoso,
Cabritas com milho mimoso.
Sua marca ficou,
Nos filhos apurou.
Nos netos conservou,
Nos bisnetos muito restou.
Tinha seu carreiro,
Era bom candieiro.
Escondia o paradeiro,
Tinha o fósforo e o isqueiro.
Tirava o seu leitinho,
Cuidava bem do gadinho.
Tinha mansos e de bravura,
Mas ele gostava era do boi Lula.
Trabalhou na prefeitura,
Com esmero e desenvoltura.
Na planta planejou,
Alguns bairros ele formou.
Era ligeiro e faceiro,
Querido e lisonjeiro.
Tinha lá o seu olheiro,
Não descuidava do terreiro.
Conta-se que certo dia,
Viajou em companhia,
De jovens de simpatia,
Infartado ele estaria.
Brincadeiras à parte,
Muito respeito de minha parte.
Plantou amor e saudade,
Guaranésia agradece a sua amizade.
Élcio José Martins
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