O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Se alguém já quis você, mas não te amou,
Se alguém te perdoou, mas não esqueceu,
Se alguém te fez sofrer e não se importou,
Essa pessoa nunca te amou.
Quem se julga importante tem de ler aquelas placas no cemitério, de gente muito importante, e que já ninguém se lembra delas. Nós somos circunstanciais.
Casei de me iludir pela liberdade da felicidade, de provocar expectativas em quem de mim espera definição; como estou já, definido por morrer sem amor, mas viver por razão.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
É difícil ficar quieto quando tudo está sendo feito errado, mas, quanto menos você perder a paciência, maior será sua vantagem. Além disso, você não irá enlouquecer.
Não espere um muito obrigado (a), não exija, um eu te amo! Seja feliz, por fazer, não por querer receber. Você já recebeu, ao fazer o bem ao outro, fez a si mesmo.🦋🦋🦋
Não vão me processar por isso, né? Por favor, não. Porque eu tenho tantos filhos e eles… Eles dão tanta despesa…
Tenho minha família e uma vida do tamanho perfeito pra todos os nossos sonhos. E, no fim, não há sonho mais doce do que este.
Quando vocês são pequenos, é fácil ser pai. Vocês não veem quem a gente é de verdade. Só veem as coisas boas. O que queremos que vejam. Mas algum dia vocês crescem e partes que você não gosta de ter ficam cada vez mais difíceis de esconder.
Os homens ou são cheios de arrogância, ou de estupidez. Se são amáveis, não tem opinião própria.
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
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