O Sol e o Vento
Existência
Se um dia eu deixar de amar
Se um dia o mundo parar de girar
Se um dia os raios de sol não aquecerem mais a sua alma
Se um dia as ondas não tocarem mais a sua tez
Então a razão de viver deixará de existir
Senão o amor a tocar todas as coisas...
Senão o pensar a refletir todas as coisas...
Senão o toque a sentir a vida pulsar...
Pois sem amor a vida seria apenas algo fulgás
E qual o sentido da vida senão souberes amar?
Voa voa
linda borboleta azul,
vai depressa
antes que o vento
mude para
a direção Sul!
Lá a brisa é gelada
e suas asas
podem não resistir...
Vai correndo
linda borboleta
vê se apressa
o seu vôo
já está escurecendo
e pode prejudicar
seu pouso!
Te desejo boa sorte,
brevemente nos
encontraremos
no norte!!!
(Sueli E. Santo)
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
Posso ser brisa, ar ou vento...
Sou deslocamento;
Instigo, provoco, balanço,surpreendo...
Não passo despercebida.
O Vento soprava
E a folha caiu
lá do alto da galha
Parou num telhado
Enroscado numa telha
No resto da Ilha
O povo trabalha
Máquina debulha milho
O Rastelo ajunta a palha
Que o vento espalhava
Estudam as filhas
Malhava o martelo
a folha farfalha
Voa um pouco
Entope a calha
Atrapalha o escoamento
de toda produção nacional
E as coisas fogem ao normal
Agora, há de faltar feijão
Açafrão, limão, manjericão
doce de mamão e trigo pro pão
O comércio falha
O povo olha as prateleiras
Vê que as coisas
Sairam dos trilhos
Não tem pilha
Toalha de banho
Comida pros filhos
Colírio pros olhos
Coalhada pros velhos
Faltaram até
As migalhas pras gralhas
Que vão vasculhar
Justamente na calha
e palmilham a folha
Escoa o entulho
E tudo volta aos trilhos
Prossegue a batalha.
Crash: O que é?
Buck: É o vento falando.
Eddie: E o que ele está dizendo?
Buck: Não sei. Não falo ventanês.
"O vento bate na árvore, folhas voam como o tempo passa devagar. Pegar o ônibus rumo à praia só pra ver o sol se por, o seu brilho beijar o mar, e sentir aquela brisa bater na alma, não preciso mais de nada, isso é o suficiente pra mim relaxar"
Quando te vi passar fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto no Japão
Um vento, um tufão
Uma batedeira sem botão
Foi assim, viu
Me vi na sua mão
Amazônia, se depende de ti o oxigênio do mundo, que as futuras gerações aprendam a respirar oxigênio em lata.
Existem silêncios que falam e se ouvem mais do que palavras, é aquele silêncio que eu admiro e que quer dizer que não necessitamos de declarar absolutamente nada à outra pessoa.
Sabem qual é a diferença entre mim e certas pessoas?
É que eu gosto sempre de aprender mais.
E elas...elas acham que já sabem tudo!!!
STATUS DE RELACIONAMENTO PRA QUE? Porque as pessoas precisam tanto afirmar se estão namorando ou não? Conheço tantos casais infelizes que só querem manter as aparências.. e conheço outros, muitos, completos e que vivem no anonimato. Expor o que? Expor pra quem? O que as pessoas tem tanto com sua vida? Esqueceram a velha serenata, flores na saída do trabalho, apresentar a família, pedido de casamento espontâneo, prova de amor... Hoje em dia é apenas por: em um relacionamento sério no Facebook e só. Lembrem-se: o essencial, é invisível aos olhos. FELICIDADE É PRA SER VIVIDA, NÃO EXPOSTA!
Triste de quem se acha dono de alguém...
As pessoas têm sentimentos, constroem relações, criam laços...mas ninguém pertence a ninguém, a não ser a si próprio.
Não deviam voltar os acontecimentos que já aconteceram, mas voltam: com um formato especial, reduzido, próprio para circular na cabeça.
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
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