O Sol e o Vento

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Se andarmos pelos caminhos que outros já percorreram, chegaremos no máximo aos lugares que eles já atingiram.

Sempre pode-se contar com a mudança de um coração.

Você acha que você tem problemas? Experimente ser um robô maníaco-depressivo.

Marvin o andróide paranóide
ADAMS, Douglas. O guia do mochileiro das galáxias (1979).

Tudo que você deseja - toda a alegria, o amor, a abundância, a prosperidade, bem-aventurança - está ali, pronto para você pegar. E você precisa ter fome disso. Precisa ter intenção. E quando você agir intencionalmente e desejar com ardor, o Universo lhe entregará cada coisa que você desejou. Reconheça as coisas bonitas e maravilhosas a seu redor, abençoando-as e louvando-as. Por outro lado, não gaste tempo em criticar e lamentar o que hoje não funciona a seu contento. Reconheça tudo o que deseja, para poder receber mais do mesmo.

Rhonda Byrne - O Segredo
O Segredo

Nota: O trecho consta no livro como sendo da autoria de Lisa Nichols

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Tempo, o grande ladrão da memória.

[...] Só sei que aquela lembrança vivia dentro de mim como um pedaço gostoso de passado, perfeitamente encapsulado; uma pincelada de cores naquela tela cinzenta e árida que as nossas vidas tinham se tornado. [...]

Não finja que você está com vontade de falar comigo. Eu sei que você me odeia. Faz parte da estrutura do Universo. É só eu falar com uma pessoa que na mesma hora ela me odeia. Até os robôs me odeiam. É só você me ignorar que eu provavelmente vou desaparecer do mapa.

Marvin o andróide paranóide
ADAMS, Douglas. O guia do mochileiro das galáxias (1979).

Deve ser o vento norte, esse excesso de luz, a primavera chegando, a lua quase cheia.

O Tempo e o Vento

Havia uma escada que parava de repente no ar
Havia uma porta que dava para não se sabia o quê
Havia um relógio onde a morte tricotava o tempo

Mas havia um arroio correndo entre os dedos buliçosos dos pés
E pássaros pousados na pauta dos fios do telégrafo

E o vento!

O vento que vinha desde o princípio do mundo
Estava brincando com teus cabelos...

As armadilhas do tempo são como o vento levando as folhas pra lugares distantes...

Vem, que tomaremos banho na chuva, desafiaremos o vento e venceremos o tempo.

Não espere. Promessas, vão e vêm. Planos, se desfazem. Regras, você as dita. Palavras, o vento leva. Distância, só existe pra quem quer. Sonhos, se realizam, ou não.

O Vento

Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!

Não esquecer que as nuvens estão improvisando sempre, mas a culpa é do vento.

Quem é que pode parar os caminhos? E os rios cantando e correndo? E as folhas ao vento? E os ninhos... E a poesia... A poesia como um seio nascendo...

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Nota: Trecho do poema Um voo de andorinha.

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Ando obcecado por silêncio. Um silêncio que te permita ouvir o ruído do vento. E o bater do coração. E se possível isso que chamamos de Deus, existindo devagarinho em cada coisa. Existe sim.

Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade

A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que você foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que não vivi pensando em nós dois.

O vento é esse morcego invisível; quando não devasta, faz adormecer.

Todo mundo escancara portas e janelas para que o vento leve embora os maus-espíritos do inverno. É um vento mágico, dizem.