O Sol e o Vento
Lascas, postes, palanques...
A motosserra mastigava a madeira derrubada pelo vento, ressecada pelo tempo.
Um lamento insistente desfiando na medida as peças perfumadas, coloridas.
Angico, sucupira, amarelinho...
Era preciso aproveitar as árvores mortas
para o reparo sem fim das paraguaias.
E também para a limpeza das pastagens: Uma árvore caída
é morada certa de cascavéis..
Outro dia na lida: olhares infinitos
sobre os pedaços de tempo
costurados na barra do Piancó..
Apenas deixo-me levar
Como as folhas da primavera
deixando -se guiar pelo vento
Assim serei, Livre, leve e solta
como as folhas lá fora quase a dançar, rodopiando no ar
Permito-me
Deixo-me Guiar pelo novo, pelo desconhecido
Sem respostas e sem sentidos exatos
Hoje deixo - me cair se for preciso.
tem dias que o vento sopra a nosso favor, aproveite esse dia e deixe que ele leve tudo o que for desnecessário.
Não quero ser uma brisa de vento,nasci para ser ventania,para arrastar quem levar consigo a maldade.
Não sou o começo do fim mais sou o meio da vida,não sou a profundeza e nem as margens.
Sou quem sou.
Escuta o equilíbrio do vento,
o odor da tua tão distante ausência.
Sê o azul do céu no meu silêncio.
Implacável como vento, eles são lento, rap né convento
Mente ligada, venenosa levada
Dizer isso hoje não estragará nada
Que já não esteja pobre a muito tempo
Sigo como uma folha que se desprende do galho, sendo levada pelo vento para um destino qualquer.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Tenho o vento a meu favor... A brisa salientemente suspende as tuas vestes intimas, dada com a camisola da tentação...
Você é o pecado real que tanto me desvia e me alucina, tomando conta do meu coração...
E o plano é não fazer planos, apenas viver guiada pelo vento, como a biruta dos ventos, o destino é um sopro!
Quando temos uma pessoa amada, não ligamos para o tempo pois, o amor é como o vento, você não vê, mas sente, esperamos que dure para sempre.
Vou levando a vida como o vento
Comovendo
As vezes parada e pesado de um mormaço
As vezes furioso antecipando a tempestade
De la para cá balançando os cabelos
Tirando as folhas de suas arvores
Espalhando sementes
Deixando um rastro que marca
Marcando presença
Invisível como lembrança
Não importa se são boas e ruins
Sou essencial sou ar que respira
Sou vento que refresca
Sou a falta que se sente falta
Sou sentida na flor da pele
Por quem me conheceu.
O vento corta os meus cabelos,
E estou aqui a murmurar,
Palavras de alentamento,
De uma aurora que irá chegar;
Mas, palavras, quê são palavras?
E eu me entrego sem cessar,
Às torrentes cristalinas,
Do meu profundo pensar.
O quê dizer então,
Palavras assim como vêm, vão
E só se saem do coração
Perpassam toda a ilusão...
Mas se pairam na superfície,
De um rio poluído às escusas,
Sem provir de águas profundas,
Não deixam nada senão,
Que um punhado de desilusão...
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